Professor Livre Docente de inteligência artificial na Faculdade de Saúde Pública da USP

Opinião|Como a polarização extrema da sociedade vai afetar o desenvolvimento da inteligência artificial?


É questão de tempo para que os avanços de IA também entrem no jogo político

Por Alexandre Chiavegatto Filho

Está ficando cada vez mais claro que os avanços futuros da inteligência artificial (IA) farão com que a tecnologia esteja presente em todos os aspectos da sociedade, como na educação, na saúde e na alocação dos recursos públicos.

Isso terá como consequência o fato de que a área será muito provavelmente engolida pelo atual momento de radicalização e polarização da vida pública, em que as opiniões individuais muitas vezes refletem as vicissitudes das lideranças partidárias de cada país.

Desenvolvimento de IAs pode ser mais uma vítima da polarização extrema Foto: tippapatt/Adobe Stock
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A realidade é que esse movimento atual é fluído e se molda pelos interesses políticos de cada região. Hoje existem diferentes lideranças mundiais consideradas de esquerda e de direita que se alternam entre serem bastiões da liberdade de imprensa, do livre-mercado e das liberdades individuais.

A movimentação partidária em relação à IA começou recentemente, com a adição da promessa ao plano de governo de Donald Trump de que não será feita uma regulação de IA. Longe de ser o resultado de um posicionamento ideológico (na verdade, os republicanos são atualmente mais críticos ao livre-mercado do que os democratas), essa decisão veio após importantes lideranças de tecnologia, como Elon Musk, Marc Andreessen e Peter Thiel, terem apoiado enfaticamente a candidatura de Trump nas semanas anteriores.

Com isso, o partido democrata, que historicamente costuma ser muito mais pró-ciência e tecnologia, pode ser empurrado para o campo dos céticos em relação à IA, com consequências danosas para o futuro do desenvolvimento econômico dos EUA. No Brasil, esse direcionamento partidário ainda está em aberto, mas é questão de tempo para que a IA comece a ser considerada “coisa de bolsonarista” ou “coisa de petista”.

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Nesses tempos sombrios de partidarização de tudo, será importante manter a sanidade sobre o direcionamento dessa revolução tecnológica que está começando. É fundamental que, em meio a essa polarização, se busque um espaço para o diálogo construtivo e a colaboração entre os diferentes setores da sociedade.

A construção de uma narrativa comum em torno da IA pode ajudar a mitigar os riscos associados à sua polarização. Especialistas, acadêmicos e representantes da indústria precisam se unir para promover uma compreensão mais ampla e fundamentada sobre os benefícios e os desafios da IA, independentemente das divisões partidárias.

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Mesmo assim, a responsabilidade dos líderes políticos é inegável. Eles precisam se comprometer com o desenvolvimento de políticas de IA que priorizem o bem-estar da sociedade, em vez de sucumbirem às pressões partidárias. A construção de um futuro em que a IA seja uma aliada do desenvolvimento humano depende da capacidade de transcendermos divisões e trabalharmos em conjunto para o progresso econômico e social.

Está ficando cada vez mais claro que os avanços futuros da inteligência artificial (IA) farão com que a tecnologia esteja presente em todos os aspectos da sociedade, como na educação, na saúde e na alocação dos recursos públicos.

Isso terá como consequência o fato de que a área será muito provavelmente engolida pelo atual momento de radicalização e polarização da vida pública, em que as opiniões individuais muitas vezes refletem as vicissitudes das lideranças partidárias de cada país.

Desenvolvimento de IAs pode ser mais uma vítima da polarização extrema Foto: tippapatt/Adobe Stock

A realidade é que esse movimento atual é fluído e se molda pelos interesses políticos de cada região. Hoje existem diferentes lideranças mundiais consideradas de esquerda e de direita que se alternam entre serem bastiões da liberdade de imprensa, do livre-mercado e das liberdades individuais.

A movimentação partidária em relação à IA começou recentemente, com a adição da promessa ao plano de governo de Donald Trump de que não será feita uma regulação de IA. Longe de ser o resultado de um posicionamento ideológico (na verdade, os republicanos são atualmente mais críticos ao livre-mercado do que os democratas), essa decisão veio após importantes lideranças de tecnologia, como Elon Musk, Marc Andreessen e Peter Thiel, terem apoiado enfaticamente a candidatura de Trump nas semanas anteriores.

Com isso, o partido democrata, que historicamente costuma ser muito mais pró-ciência e tecnologia, pode ser empurrado para o campo dos céticos em relação à IA, com consequências danosas para o futuro do desenvolvimento econômico dos EUA. No Brasil, esse direcionamento partidário ainda está em aberto, mas é questão de tempo para que a IA comece a ser considerada “coisa de bolsonarista” ou “coisa de petista”.

Nesses tempos sombrios de partidarização de tudo, será importante manter a sanidade sobre o direcionamento dessa revolução tecnológica que está começando. É fundamental que, em meio a essa polarização, se busque um espaço para o diálogo construtivo e a colaboração entre os diferentes setores da sociedade.

A construção de uma narrativa comum em torno da IA pode ajudar a mitigar os riscos associados à sua polarização. Especialistas, acadêmicos e representantes da indústria precisam se unir para promover uma compreensão mais ampla e fundamentada sobre os benefícios e os desafios da IA, independentemente das divisões partidárias.

Mesmo assim, a responsabilidade dos líderes políticos é inegável. Eles precisam se comprometer com o desenvolvimento de políticas de IA que priorizem o bem-estar da sociedade, em vez de sucumbirem às pressões partidárias. A construção de um futuro em que a IA seja uma aliada do desenvolvimento humano depende da capacidade de transcendermos divisões e trabalharmos em conjunto para o progresso econômico e social.

Está ficando cada vez mais claro que os avanços futuros da inteligência artificial (IA) farão com que a tecnologia esteja presente em todos os aspectos da sociedade, como na educação, na saúde e na alocação dos recursos públicos.

Isso terá como consequência o fato de que a área será muito provavelmente engolida pelo atual momento de radicalização e polarização da vida pública, em que as opiniões individuais muitas vezes refletem as vicissitudes das lideranças partidárias de cada país.

Desenvolvimento de IAs pode ser mais uma vítima da polarização extrema Foto: tippapatt/Adobe Stock

A realidade é que esse movimento atual é fluído e se molda pelos interesses políticos de cada região. Hoje existem diferentes lideranças mundiais consideradas de esquerda e de direita que se alternam entre serem bastiões da liberdade de imprensa, do livre-mercado e das liberdades individuais.

A movimentação partidária em relação à IA começou recentemente, com a adição da promessa ao plano de governo de Donald Trump de que não será feita uma regulação de IA. Longe de ser o resultado de um posicionamento ideológico (na verdade, os republicanos são atualmente mais críticos ao livre-mercado do que os democratas), essa decisão veio após importantes lideranças de tecnologia, como Elon Musk, Marc Andreessen e Peter Thiel, terem apoiado enfaticamente a candidatura de Trump nas semanas anteriores.

Com isso, o partido democrata, que historicamente costuma ser muito mais pró-ciência e tecnologia, pode ser empurrado para o campo dos céticos em relação à IA, com consequências danosas para o futuro do desenvolvimento econômico dos EUA. No Brasil, esse direcionamento partidário ainda está em aberto, mas é questão de tempo para que a IA comece a ser considerada “coisa de bolsonarista” ou “coisa de petista”.

Nesses tempos sombrios de partidarização de tudo, será importante manter a sanidade sobre o direcionamento dessa revolução tecnológica que está começando. É fundamental que, em meio a essa polarização, se busque um espaço para o diálogo construtivo e a colaboração entre os diferentes setores da sociedade.

A construção de uma narrativa comum em torno da IA pode ajudar a mitigar os riscos associados à sua polarização. Especialistas, acadêmicos e representantes da indústria precisam se unir para promover uma compreensão mais ampla e fundamentada sobre os benefícios e os desafios da IA, independentemente das divisões partidárias.

Mesmo assim, a responsabilidade dos líderes políticos é inegável. Eles precisam se comprometer com o desenvolvimento de políticas de IA que priorizem o bem-estar da sociedade, em vez de sucumbirem às pressões partidárias. A construção de um futuro em que a IA seja uma aliada do desenvolvimento humano depende da capacidade de transcendermos divisões e trabalharmos em conjunto para o progresso econômico e social.

Está ficando cada vez mais claro que os avanços futuros da inteligência artificial (IA) farão com que a tecnologia esteja presente em todos os aspectos da sociedade, como na educação, na saúde e na alocação dos recursos públicos.

Isso terá como consequência o fato de que a área será muito provavelmente engolida pelo atual momento de radicalização e polarização da vida pública, em que as opiniões individuais muitas vezes refletem as vicissitudes das lideranças partidárias de cada país.

Desenvolvimento de IAs pode ser mais uma vítima da polarização extrema Foto: tippapatt/Adobe Stock

A realidade é que esse movimento atual é fluído e se molda pelos interesses políticos de cada região. Hoje existem diferentes lideranças mundiais consideradas de esquerda e de direita que se alternam entre serem bastiões da liberdade de imprensa, do livre-mercado e das liberdades individuais.

A movimentação partidária em relação à IA começou recentemente, com a adição da promessa ao plano de governo de Donald Trump de que não será feita uma regulação de IA. Longe de ser o resultado de um posicionamento ideológico (na verdade, os republicanos são atualmente mais críticos ao livre-mercado do que os democratas), essa decisão veio após importantes lideranças de tecnologia, como Elon Musk, Marc Andreessen e Peter Thiel, terem apoiado enfaticamente a candidatura de Trump nas semanas anteriores.

Com isso, o partido democrata, que historicamente costuma ser muito mais pró-ciência e tecnologia, pode ser empurrado para o campo dos céticos em relação à IA, com consequências danosas para o futuro do desenvolvimento econômico dos EUA. No Brasil, esse direcionamento partidário ainda está em aberto, mas é questão de tempo para que a IA comece a ser considerada “coisa de bolsonarista” ou “coisa de petista”.

Nesses tempos sombrios de partidarização de tudo, será importante manter a sanidade sobre o direcionamento dessa revolução tecnológica que está começando. É fundamental que, em meio a essa polarização, se busque um espaço para o diálogo construtivo e a colaboração entre os diferentes setores da sociedade.

A construção de uma narrativa comum em torno da IA pode ajudar a mitigar os riscos associados à sua polarização. Especialistas, acadêmicos e representantes da indústria precisam se unir para promover uma compreensão mais ampla e fundamentada sobre os benefícios e os desafios da IA, independentemente das divisões partidárias.

Mesmo assim, a responsabilidade dos líderes políticos é inegável. Eles precisam se comprometer com o desenvolvimento de políticas de IA que priorizem o bem-estar da sociedade, em vez de sucumbirem às pressões partidárias. A construção de um futuro em que a IA seja uma aliada do desenvolvimento humano depende da capacidade de transcendermos divisões e trabalharmos em conjunto para o progresso econômico e social.

Está ficando cada vez mais claro que os avanços futuros da inteligência artificial (IA) farão com que a tecnologia esteja presente em todos os aspectos da sociedade, como na educação, na saúde e na alocação dos recursos públicos.

Isso terá como consequência o fato de que a área será muito provavelmente engolida pelo atual momento de radicalização e polarização da vida pública, em que as opiniões individuais muitas vezes refletem as vicissitudes das lideranças partidárias de cada país.

Desenvolvimento de IAs pode ser mais uma vítima da polarização extrema Foto: tippapatt/Adobe Stock

A realidade é que esse movimento atual é fluído e se molda pelos interesses políticos de cada região. Hoje existem diferentes lideranças mundiais consideradas de esquerda e de direita que se alternam entre serem bastiões da liberdade de imprensa, do livre-mercado e das liberdades individuais.

A movimentação partidária em relação à IA começou recentemente, com a adição da promessa ao plano de governo de Donald Trump de que não será feita uma regulação de IA. Longe de ser o resultado de um posicionamento ideológico (na verdade, os republicanos são atualmente mais críticos ao livre-mercado do que os democratas), essa decisão veio após importantes lideranças de tecnologia, como Elon Musk, Marc Andreessen e Peter Thiel, terem apoiado enfaticamente a candidatura de Trump nas semanas anteriores.

Com isso, o partido democrata, que historicamente costuma ser muito mais pró-ciência e tecnologia, pode ser empurrado para o campo dos céticos em relação à IA, com consequências danosas para o futuro do desenvolvimento econômico dos EUA. No Brasil, esse direcionamento partidário ainda está em aberto, mas é questão de tempo para que a IA comece a ser considerada “coisa de bolsonarista” ou “coisa de petista”.

Nesses tempos sombrios de partidarização de tudo, será importante manter a sanidade sobre o direcionamento dessa revolução tecnológica que está começando. É fundamental que, em meio a essa polarização, se busque um espaço para o diálogo construtivo e a colaboração entre os diferentes setores da sociedade.

A construção de uma narrativa comum em torno da IA pode ajudar a mitigar os riscos associados à sua polarização. Especialistas, acadêmicos e representantes da indústria precisam se unir para promover uma compreensão mais ampla e fundamentada sobre os benefícios e os desafios da IA, independentemente das divisões partidárias.

Mesmo assim, a responsabilidade dos líderes políticos é inegável. Eles precisam se comprometer com o desenvolvimento de políticas de IA que priorizem o bem-estar da sociedade, em vez de sucumbirem às pressões partidárias. A construção de um futuro em que a IA seja uma aliada do desenvolvimento humano depende da capacidade de transcendermos divisões e trabalharmos em conjunto para o progresso econômico e social.

Opinião por Alexandre Chiavegatto Filho

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