Professor Livre Docente de inteligência artificial na Faculdade de Saúde Pública da USP

Opinião|Consultas médicas ‘olho no olho’ estarão de volta graças à IA; leia análise


Inovações vão permitir que profissionais de saúde passem menos tempo com burocracias e mais tempo com os seus pacientes

Por Alexandre Chiavegatto Filho

Os gastos em saúde ao redor do mundo têm crescido a uma velocidade que já pode ser considerada insustentável. Estima-se que, hoje, cerca de 11% do PIB mundial é gasto com a área da saúde, um valor que tem aumentado em US$ 500 bilhões a cada ano. Só nos EUA, espera-se que, em 2040, os gastos em saúde cheguem a US$ 12 trilhões anuais.

A culpa por esse aumento é frequentemente atribuída ao envelhecimento populacional e às doenças crônicas, mas um outro fator tem cada vez mais aparecido como vilão: os altos custos administrativos do sistema de saúde. Uma pesquisa publicada na revista Heath Affairs estimou que cerca de 15 a 30% de todos os gastos em saúde nos EUA são em funções administrativas, sendo que metade desse valor é com burocracias desnecessárias.

A boa notícia é que, em breve, boa parte dessas tarefas burocráticas serão automatizadas ou radicalmente minimizadas com a chegada dos algoritmos de inteligência artificial (IA) na saúde. Alguns exemplos recentes têm trazido esperança aos milhares de médicos brasileiros que passam boa parte do seu dia preenchendo formulários e prontuários, uma queixa frequentemente relacionada ao aumento de casos de burnout na profissão.

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Inovações vão permitir que profissionais de saúde passem menos tempo com burocracias e mais tempo com os seus pacientes

Uma pesquisa do Reino Unido publicada no mês passado encontrou que o uso de algoritmos de IA generativa diminuiu de 7 minutos para 5 segundos o tempo necessário para cirurgiões escreverem o relatório médico e a descrição da cirurgia. O mesmo estudo também analisou o apoio dos cirurgiões ao uso desses algoritmos e encontrou que em apenas 3% dos casos houve insatisfação com o auxílio da IA generativa.

Uma outra burocracia que será radicalmente minimizada é a necessidade de médicos digitarem informações no prontuário eletrônico, o que costuma ocupar boa parte do tempo das consultas clínicas. Já existem projetos pilotos em hospitais dos EUA introduzindo o uso de algoritmos que “ouvem” a conversa entre médicos e pacientes e preenchem automaticamente o prontuário eletrônico, sem a necessidade de digitação por parte dos médicos.

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Essas inovações vão permitir que profissionais de saúde passem menos tempo com burocracias e mais tempo com os seus pacientes. A consulta clínica do tipo olho-no-olho vai voltar a ser uma realidade. Vem aí uma saúde cada vez mais humana, auxiliada por um parceiro improvável: algoritmos de inteligência artificial.

Os gastos em saúde ao redor do mundo têm crescido a uma velocidade que já pode ser considerada insustentável. Estima-se que, hoje, cerca de 11% do PIB mundial é gasto com a área da saúde, um valor que tem aumentado em US$ 500 bilhões a cada ano. Só nos EUA, espera-se que, em 2040, os gastos em saúde cheguem a US$ 12 trilhões anuais.

A culpa por esse aumento é frequentemente atribuída ao envelhecimento populacional e às doenças crônicas, mas um outro fator tem cada vez mais aparecido como vilão: os altos custos administrativos do sistema de saúde. Uma pesquisa publicada na revista Heath Affairs estimou que cerca de 15 a 30% de todos os gastos em saúde nos EUA são em funções administrativas, sendo que metade desse valor é com burocracias desnecessárias.

A boa notícia é que, em breve, boa parte dessas tarefas burocráticas serão automatizadas ou radicalmente minimizadas com a chegada dos algoritmos de inteligência artificial (IA) na saúde. Alguns exemplos recentes têm trazido esperança aos milhares de médicos brasileiros que passam boa parte do seu dia preenchendo formulários e prontuários, uma queixa frequentemente relacionada ao aumento de casos de burnout na profissão.

Inovações vão permitir que profissionais de saúde passem menos tempo com burocracias e mais tempo com os seus pacientes

Uma pesquisa do Reino Unido publicada no mês passado encontrou que o uso de algoritmos de IA generativa diminuiu de 7 minutos para 5 segundos o tempo necessário para cirurgiões escreverem o relatório médico e a descrição da cirurgia. O mesmo estudo também analisou o apoio dos cirurgiões ao uso desses algoritmos e encontrou que em apenas 3% dos casos houve insatisfação com o auxílio da IA generativa.

Uma outra burocracia que será radicalmente minimizada é a necessidade de médicos digitarem informações no prontuário eletrônico, o que costuma ocupar boa parte do tempo das consultas clínicas. Já existem projetos pilotos em hospitais dos EUA introduzindo o uso de algoritmos que “ouvem” a conversa entre médicos e pacientes e preenchem automaticamente o prontuário eletrônico, sem a necessidade de digitação por parte dos médicos.

Essas inovações vão permitir que profissionais de saúde passem menos tempo com burocracias e mais tempo com os seus pacientes. A consulta clínica do tipo olho-no-olho vai voltar a ser uma realidade. Vem aí uma saúde cada vez mais humana, auxiliada por um parceiro improvável: algoritmos de inteligência artificial.

Os gastos em saúde ao redor do mundo têm crescido a uma velocidade que já pode ser considerada insustentável. Estima-se que, hoje, cerca de 11% do PIB mundial é gasto com a área da saúde, um valor que tem aumentado em US$ 500 bilhões a cada ano. Só nos EUA, espera-se que, em 2040, os gastos em saúde cheguem a US$ 12 trilhões anuais.

A culpa por esse aumento é frequentemente atribuída ao envelhecimento populacional e às doenças crônicas, mas um outro fator tem cada vez mais aparecido como vilão: os altos custos administrativos do sistema de saúde. Uma pesquisa publicada na revista Heath Affairs estimou que cerca de 15 a 30% de todos os gastos em saúde nos EUA são em funções administrativas, sendo que metade desse valor é com burocracias desnecessárias.

A boa notícia é que, em breve, boa parte dessas tarefas burocráticas serão automatizadas ou radicalmente minimizadas com a chegada dos algoritmos de inteligência artificial (IA) na saúde. Alguns exemplos recentes têm trazido esperança aos milhares de médicos brasileiros que passam boa parte do seu dia preenchendo formulários e prontuários, uma queixa frequentemente relacionada ao aumento de casos de burnout na profissão.

Inovações vão permitir que profissionais de saúde passem menos tempo com burocracias e mais tempo com os seus pacientes

Uma pesquisa do Reino Unido publicada no mês passado encontrou que o uso de algoritmos de IA generativa diminuiu de 7 minutos para 5 segundos o tempo necessário para cirurgiões escreverem o relatório médico e a descrição da cirurgia. O mesmo estudo também analisou o apoio dos cirurgiões ao uso desses algoritmos e encontrou que em apenas 3% dos casos houve insatisfação com o auxílio da IA generativa.

Uma outra burocracia que será radicalmente minimizada é a necessidade de médicos digitarem informações no prontuário eletrônico, o que costuma ocupar boa parte do tempo das consultas clínicas. Já existem projetos pilotos em hospitais dos EUA introduzindo o uso de algoritmos que “ouvem” a conversa entre médicos e pacientes e preenchem automaticamente o prontuário eletrônico, sem a necessidade de digitação por parte dos médicos.

Essas inovações vão permitir que profissionais de saúde passem menos tempo com burocracias e mais tempo com os seus pacientes. A consulta clínica do tipo olho-no-olho vai voltar a ser uma realidade. Vem aí uma saúde cada vez mais humana, auxiliada por um parceiro improvável: algoritmos de inteligência artificial.

Os gastos em saúde ao redor do mundo têm crescido a uma velocidade que já pode ser considerada insustentável. Estima-se que, hoje, cerca de 11% do PIB mundial é gasto com a área da saúde, um valor que tem aumentado em US$ 500 bilhões a cada ano. Só nos EUA, espera-se que, em 2040, os gastos em saúde cheguem a US$ 12 trilhões anuais.

A culpa por esse aumento é frequentemente atribuída ao envelhecimento populacional e às doenças crônicas, mas um outro fator tem cada vez mais aparecido como vilão: os altos custos administrativos do sistema de saúde. Uma pesquisa publicada na revista Heath Affairs estimou que cerca de 15 a 30% de todos os gastos em saúde nos EUA são em funções administrativas, sendo que metade desse valor é com burocracias desnecessárias.

A boa notícia é que, em breve, boa parte dessas tarefas burocráticas serão automatizadas ou radicalmente minimizadas com a chegada dos algoritmos de inteligência artificial (IA) na saúde. Alguns exemplos recentes têm trazido esperança aos milhares de médicos brasileiros que passam boa parte do seu dia preenchendo formulários e prontuários, uma queixa frequentemente relacionada ao aumento de casos de burnout na profissão.

Inovações vão permitir que profissionais de saúde passem menos tempo com burocracias e mais tempo com os seus pacientes

Uma pesquisa do Reino Unido publicada no mês passado encontrou que o uso de algoritmos de IA generativa diminuiu de 7 minutos para 5 segundos o tempo necessário para cirurgiões escreverem o relatório médico e a descrição da cirurgia. O mesmo estudo também analisou o apoio dos cirurgiões ao uso desses algoritmos e encontrou que em apenas 3% dos casos houve insatisfação com o auxílio da IA generativa.

Uma outra burocracia que será radicalmente minimizada é a necessidade de médicos digitarem informações no prontuário eletrônico, o que costuma ocupar boa parte do tempo das consultas clínicas. Já existem projetos pilotos em hospitais dos EUA introduzindo o uso de algoritmos que “ouvem” a conversa entre médicos e pacientes e preenchem automaticamente o prontuário eletrônico, sem a necessidade de digitação por parte dos médicos.

Essas inovações vão permitir que profissionais de saúde passem menos tempo com burocracias e mais tempo com os seus pacientes. A consulta clínica do tipo olho-no-olho vai voltar a ser uma realidade. Vem aí uma saúde cada vez mais humana, auxiliada por um parceiro improvável: algoritmos de inteligência artificial.

Os gastos em saúde ao redor do mundo têm crescido a uma velocidade que já pode ser considerada insustentável. Estima-se que, hoje, cerca de 11% do PIB mundial é gasto com a área da saúde, um valor que tem aumentado em US$ 500 bilhões a cada ano. Só nos EUA, espera-se que, em 2040, os gastos em saúde cheguem a US$ 12 trilhões anuais.

A culpa por esse aumento é frequentemente atribuída ao envelhecimento populacional e às doenças crônicas, mas um outro fator tem cada vez mais aparecido como vilão: os altos custos administrativos do sistema de saúde. Uma pesquisa publicada na revista Heath Affairs estimou que cerca de 15 a 30% de todos os gastos em saúde nos EUA são em funções administrativas, sendo que metade desse valor é com burocracias desnecessárias.

A boa notícia é que, em breve, boa parte dessas tarefas burocráticas serão automatizadas ou radicalmente minimizadas com a chegada dos algoritmos de inteligência artificial (IA) na saúde. Alguns exemplos recentes têm trazido esperança aos milhares de médicos brasileiros que passam boa parte do seu dia preenchendo formulários e prontuários, uma queixa frequentemente relacionada ao aumento de casos de burnout na profissão.

Inovações vão permitir que profissionais de saúde passem menos tempo com burocracias e mais tempo com os seus pacientes

Uma pesquisa do Reino Unido publicada no mês passado encontrou que o uso de algoritmos de IA generativa diminuiu de 7 minutos para 5 segundos o tempo necessário para cirurgiões escreverem o relatório médico e a descrição da cirurgia. O mesmo estudo também analisou o apoio dos cirurgiões ao uso desses algoritmos e encontrou que em apenas 3% dos casos houve insatisfação com o auxílio da IA generativa.

Uma outra burocracia que será radicalmente minimizada é a necessidade de médicos digitarem informações no prontuário eletrônico, o que costuma ocupar boa parte do tempo das consultas clínicas. Já existem projetos pilotos em hospitais dos EUA introduzindo o uso de algoritmos que “ouvem” a conversa entre médicos e pacientes e preenchem automaticamente o prontuário eletrônico, sem a necessidade de digitação por parte dos médicos.

Essas inovações vão permitir que profissionais de saúde passem menos tempo com burocracias e mais tempo com os seus pacientes. A consulta clínica do tipo olho-no-olho vai voltar a ser uma realidade. Vem aí uma saúde cada vez mais humana, auxiliada por um parceiro improvável: algoritmos de inteligência artificial.

Opinião por Alexandre Chiavegatto Filho

Professor Livre Docente de inteligência artificial na Faculdade de Saúde Pública da USP

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