Professor Livre Docente de inteligência artificial na Faculdade de Saúde Pública da USP

Opinião|Inteligência artificial vai começar a eliminar chatices do nosso cotidiano em 2024


À medida que todas as áreas coletarem mais dados, algoritmos de IA vão ser inseridos em nossa rotina

Por Alexandre Chiavegatto Filho

Tudo que nós humanos fazemos bem envolve aprendizado e predição. Um mecânico aprende sobre o funcionamento dos carros após horas de estudo e prática, e depois conserta o carro antecipando as possíveis consequências das diferentes estratégias de reparo. O mesmo vale para cirurgiões, investidores, advogados e influenciadores digitais, que baseiam suas decisões em experiências passadas e predições de resultados futuros.

Os algoritmos de inteligência artificial (IA) também aprendem a partir de exemplos. Milhões de exemplos. Bilhões de exemplos. E conseguem entender algumas das nuances imperceptíveis ao cérebro humano. E não se esquecem do que aprenderam. E não ficam desatentos no trabalho numa segunda-feira de manhã quando seu time foi eliminado pelo Grêmio Prudente nas quartas de final da Copa Paulista de Futebol, acabando com as suas chances de disputar a série D no ano seguinte (como aconteceu, infelizmente, com a Portuguesa este ano).

À medida que todas as áreas forem coletando cada vez mais dados, algoritmos de inteligência artificial vão ser inseridos em tudo que fazemos. Esse movimento já começou em 2023. A União Europeia, uma região que gosta de fingir que é contra inovações tecnológicas, obrigou todos os carros produzidos em 2024 a usarem IA para auxiliar no sistema de freios.

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Algoritmos de IA já estão também presentes em câmeras de celulares para otimizarem a qualidade das fotos, em robôs aspiradores para definirem a sua rota de limpeza, em câmeras de segurança para detectarem movimentos incomuns, em sistemas de jardinagem para ajustarem a disponibilidade de água segundo a aparência das plantas e a umidade do solo, em chuveiros inteligentes para acertarem a temperatura segundo as preferências individuais e o clima do momento, entre muitos outros.

A melhoria das ferramentas do dia-a-dia por meio de IA será grande, porém o uso dessa tecnologia será imperceptível para a maioria das pessoas. A consciência de estarem usando algoritmos de IA virá por meio do uso de assistentes virtuais. Cada vez mais pessoas buscam ativamente o auxílio da IA para planejarem suas férias, melhorarem a escrita dos seus e-mails, aumentarem a sua criatividade em tarefas artísticas e visuais e pensarem em novas receitas a partir dos ingredientes que têm na geladeira.

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A presença de IA em absolutamente tudo irá começar a se tornar uma realidade ao longo de 2024. Muitas das chatices desnecessárias que temos de lidar ao longo dos nossos dias vão acabar, diminuindo a carga emocional de realizar tarefas desagradáveis e aumentando o tempo e o dinheiro disponíveis para fazermos aquilo que de fato gostamos.

Espero que, daqui a um ano, você esteja deitado no sofá conversando com um agente de IA para planejar as suas férias e o seu trabalho em 2025, enquanto assiste a um vídeo feito por um algoritmo individualizado que traga algo de relevante para a sua vida. E depois, daqui a alguns anos, um algoritmo vai até trazer a sua pipoca. Um feliz 2024!

Tudo que nós humanos fazemos bem envolve aprendizado e predição. Um mecânico aprende sobre o funcionamento dos carros após horas de estudo e prática, e depois conserta o carro antecipando as possíveis consequências das diferentes estratégias de reparo. O mesmo vale para cirurgiões, investidores, advogados e influenciadores digitais, que baseiam suas decisões em experiências passadas e predições de resultados futuros.

Os algoritmos de inteligência artificial (IA) também aprendem a partir de exemplos. Milhões de exemplos. Bilhões de exemplos. E conseguem entender algumas das nuances imperceptíveis ao cérebro humano. E não se esquecem do que aprenderam. E não ficam desatentos no trabalho numa segunda-feira de manhã quando seu time foi eliminado pelo Grêmio Prudente nas quartas de final da Copa Paulista de Futebol, acabando com as suas chances de disputar a série D no ano seguinte (como aconteceu, infelizmente, com a Portuguesa este ano).

À medida que todas as áreas forem coletando cada vez mais dados, algoritmos de inteligência artificial vão ser inseridos em tudo que fazemos. Esse movimento já começou em 2023. A União Europeia, uma região que gosta de fingir que é contra inovações tecnológicas, obrigou todos os carros produzidos em 2024 a usarem IA para auxiliar no sistema de freios.

Algoritmos de IA já estão também presentes em câmeras de celulares para otimizarem a qualidade das fotos, em robôs aspiradores para definirem a sua rota de limpeza, em câmeras de segurança para detectarem movimentos incomuns, em sistemas de jardinagem para ajustarem a disponibilidade de água segundo a aparência das plantas e a umidade do solo, em chuveiros inteligentes para acertarem a temperatura segundo as preferências individuais e o clima do momento, entre muitos outros.

A melhoria das ferramentas do dia-a-dia por meio de IA será grande, porém o uso dessa tecnologia será imperceptível para a maioria das pessoas. A consciência de estarem usando algoritmos de IA virá por meio do uso de assistentes virtuais. Cada vez mais pessoas buscam ativamente o auxílio da IA para planejarem suas férias, melhorarem a escrita dos seus e-mails, aumentarem a sua criatividade em tarefas artísticas e visuais e pensarem em novas receitas a partir dos ingredientes que têm na geladeira.

A presença de IA em absolutamente tudo irá começar a se tornar uma realidade ao longo de 2024. Muitas das chatices desnecessárias que temos de lidar ao longo dos nossos dias vão acabar, diminuindo a carga emocional de realizar tarefas desagradáveis e aumentando o tempo e o dinheiro disponíveis para fazermos aquilo que de fato gostamos.

Espero que, daqui a um ano, você esteja deitado no sofá conversando com um agente de IA para planejar as suas férias e o seu trabalho em 2025, enquanto assiste a um vídeo feito por um algoritmo individualizado que traga algo de relevante para a sua vida. E depois, daqui a alguns anos, um algoritmo vai até trazer a sua pipoca. Um feliz 2024!

Tudo que nós humanos fazemos bem envolve aprendizado e predição. Um mecânico aprende sobre o funcionamento dos carros após horas de estudo e prática, e depois conserta o carro antecipando as possíveis consequências das diferentes estratégias de reparo. O mesmo vale para cirurgiões, investidores, advogados e influenciadores digitais, que baseiam suas decisões em experiências passadas e predições de resultados futuros.

Os algoritmos de inteligência artificial (IA) também aprendem a partir de exemplos. Milhões de exemplos. Bilhões de exemplos. E conseguem entender algumas das nuances imperceptíveis ao cérebro humano. E não se esquecem do que aprenderam. E não ficam desatentos no trabalho numa segunda-feira de manhã quando seu time foi eliminado pelo Grêmio Prudente nas quartas de final da Copa Paulista de Futebol, acabando com as suas chances de disputar a série D no ano seguinte (como aconteceu, infelizmente, com a Portuguesa este ano).

À medida que todas as áreas forem coletando cada vez mais dados, algoritmos de inteligência artificial vão ser inseridos em tudo que fazemos. Esse movimento já começou em 2023. A União Europeia, uma região que gosta de fingir que é contra inovações tecnológicas, obrigou todos os carros produzidos em 2024 a usarem IA para auxiliar no sistema de freios.

Algoritmos de IA já estão também presentes em câmeras de celulares para otimizarem a qualidade das fotos, em robôs aspiradores para definirem a sua rota de limpeza, em câmeras de segurança para detectarem movimentos incomuns, em sistemas de jardinagem para ajustarem a disponibilidade de água segundo a aparência das plantas e a umidade do solo, em chuveiros inteligentes para acertarem a temperatura segundo as preferências individuais e o clima do momento, entre muitos outros.

A melhoria das ferramentas do dia-a-dia por meio de IA será grande, porém o uso dessa tecnologia será imperceptível para a maioria das pessoas. A consciência de estarem usando algoritmos de IA virá por meio do uso de assistentes virtuais. Cada vez mais pessoas buscam ativamente o auxílio da IA para planejarem suas férias, melhorarem a escrita dos seus e-mails, aumentarem a sua criatividade em tarefas artísticas e visuais e pensarem em novas receitas a partir dos ingredientes que têm na geladeira.

A presença de IA em absolutamente tudo irá começar a se tornar uma realidade ao longo de 2024. Muitas das chatices desnecessárias que temos de lidar ao longo dos nossos dias vão acabar, diminuindo a carga emocional de realizar tarefas desagradáveis e aumentando o tempo e o dinheiro disponíveis para fazermos aquilo que de fato gostamos.

Espero que, daqui a um ano, você esteja deitado no sofá conversando com um agente de IA para planejar as suas férias e o seu trabalho em 2025, enquanto assiste a um vídeo feito por um algoritmo individualizado que traga algo de relevante para a sua vida. E depois, daqui a alguns anos, um algoritmo vai até trazer a sua pipoca. Um feliz 2024!

Tudo que nós humanos fazemos bem envolve aprendizado e predição. Um mecânico aprende sobre o funcionamento dos carros após horas de estudo e prática, e depois conserta o carro antecipando as possíveis consequências das diferentes estratégias de reparo. O mesmo vale para cirurgiões, investidores, advogados e influenciadores digitais, que baseiam suas decisões em experiências passadas e predições de resultados futuros.

Os algoritmos de inteligência artificial (IA) também aprendem a partir de exemplos. Milhões de exemplos. Bilhões de exemplos. E conseguem entender algumas das nuances imperceptíveis ao cérebro humano. E não se esquecem do que aprenderam. E não ficam desatentos no trabalho numa segunda-feira de manhã quando seu time foi eliminado pelo Grêmio Prudente nas quartas de final da Copa Paulista de Futebol, acabando com as suas chances de disputar a série D no ano seguinte (como aconteceu, infelizmente, com a Portuguesa este ano).

À medida que todas as áreas forem coletando cada vez mais dados, algoritmos de inteligência artificial vão ser inseridos em tudo que fazemos. Esse movimento já começou em 2023. A União Europeia, uma região que gosta de fingir que é contra inovações tecnológicas, obrigou todos os carros produzidos em 2024 a usarem IA para auxiliar no sistema de freios.

Algoritmos de IA já estão também presentes em câmeras de celulares para otimizarem a qualidade das fotos, em robôs aspiradores para definirem a sua rota de limpeza, em câmeras de segurança para detectarem movimentos incomuns, em sistemas de jardinagem para ajustarem a disponibilidade de água segundo a aparência das plantas e a umidade do solo, em chuveiros inteligentes para acertarem a temperatura segundo as preferências individuais e o clima do momento, entre muitos outros.

A melhoria das ferramentas do dia-a-dia por meio de IA será grande, porém o uso dessa tecnologia será imperceptível para a maioria das pessoas. A consciência de estarem usando algoritmos de IA virá por meio do uso de assistentes virtuais. Cada vez mais pessoas buscam ativamente o auxílio da IA para planejarem suas férias, melhorarem a escrita dos seus e-mails, aumentarem a sua criatividade em tarefas artísticas e visuais e pensarem em novas receitas a partir dos ingredientes que têm na geladeira.

A presença de IA em absolutamente tudo irá começar a se tornar uma realidade ao longo de 2024. Muitas das chatices desnecessárias que temos de lidar ao longo dos nossos dias vão acabar, diminuindo a carga emocional de realizar tarefas desagradáveis e aumentando o tempo e o dinheiro disponíveis para fazermos aquilo que de fato gostamos.

Espero que, daqui a um ano, você esteja deitado no sofá conversando com um agente de IA para planejar as suas férias e o seu trabalho em 2025, enquanto assiste a um vídeo feito por um algoritmo individualizado que traga algo de relevante para a sua vida. E depois, daqui a alguns anos, um algoritmo vai até trazer a sua pipoca. Um feliz 2024!

Tudo que nós humanos fazemos bem envolve aprendizado e predição. Um mecânico aprende sobre o funcionamento dos carros após horas de estudo e prática, e depois conserta o carro antecipando as possíveis consequências das diferentes estratégias de reparo. O mesmo vale para cirurgiões, investidores, advogados e influenciadores digitais, que baseiam suas decisões em experiências passadas e predições de resultados futuros.

Os algoritmos de inteligência artificial (IA) também aprendem a partir de exemplos. Milhões de exemplos. Bilhões de exemplos. E conseguem entender algumas das nuances imperceptíveis ao cérebro humano. E não se esquecem do que aprenderam. E não ficam desatentos no trabalho numa segunda-feira de manhã quando seu time foi eliminado pelo Grêmio Prudente nas quartas de final da Copa Paulista de Futebol, acabando com as suas chances de disputar a série D no ano seguinte (como aconteceu, infelizmente, com a Portuguesa este ano).

À medida que todas as áreas forem coletando cada vez mais dados, algoritmos de inteligência artificial vão ser inseridos em tudo que fazemos. Esse movimento já começou em 2023. A União Europeia, uma região que gosta de fingir que é contra inovações tecnológicas, obrigou todos os carros produzidos em 2024 a usarem IA para auxiliar no sistema de freios.

Algoritmos de IA já estão também presentes em câmeras de celulares para otimizarem a qualidade das fotos, em robôs aspiradores para definirem a sua rota de limpeza, em câmeras de segurança para detectarem movimentos incomuns, em sistemas de jardinagem para ajustarem a disponibilidade de água segundo a aparência das plantas e a umidade do solo, em chuveiros inteligentes para acertarem a temperatura segundo as preferências individuais e o clima do momento, entre muitos outros.

A melhoria das ferramentas do dia-a-dia por meio de IA será grande, porém o uso dessa tecnologia será imperceptível para a maioria das pessoas. A consciência de estarem usando algoritmos de IA virá por meio do uso de assistentes virtuais. Cada vez mais pessoas buscam ativamente o auxílio da IA para planejarem suas férias, melhorarem a escrita dos seus e-mails, aumentarem a sua criatividade em tarefas artísticas e visuais e pensarem em novas receitas a partir dos ingredientes que têm na geladeira.

A presença de IA em absolutamente tudo irá começar a se tornar uma realidade ao longo de 2024. Muitas das chatices desnecessárias que temos de lidar ao longo dos nossos dias vão acabar, diminuindo a carga emocional de realizar tarefas desagradáveis e aumentando o tempo e o dinheiro disponíveis para fazermos aquilo que de fato gostamos.

Espero que, daqui a um ano, você esteja deitado no sofá conversando com um agente de IA para planejar as suas férias e o seu trabalho em 2025, enquanto assiste a um vídeo feito por um algoritmo individualizado que traga algo de relevante para a sua vida. E depois, daqui a alguns anos, um algoritmo vai até trazer a sua pipoca. Um feliz 2024!

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