Conselheira do Pacto Global da ONU e lidera a operação de Corporate Venture Builder da Fisher Venture Builder. Escreve mensalmente às terças

Opinião|Adaptabilidade é fundamental no novo mundo dos negócios; leia análise


Empresas que prosperam neste cenário são aquelas que percebem a inovação não como um departamento isolado, mas como parte da cultura e estratégia

Por Amanda Graciano

O futuro é menos um destino e mais uma obra em construção, uma tela diária que pintamos com decisões e ações. Como bem colocou Peter Drucker, para prever o futuro, é preciso criá-lo.

As tendências ao nosso redor não são apenas sinais; elas são também centenas de caminhos possíveis. O novo paradigma dos negócios é uma revolução na forma como as empresas concebem seu papel no mercado e na sociedade. Já não basta ser apenas lucrativo; as organizações modernas são chamadas a serem inovadoras, ágeis, e socialmente responsáveis. Este paradigma pede que exista uma integração entre tecnologia, sustentabilidade e bem-estar humano.

O desafio passa a ser alinhar operações e estratégias com práticas que não somente gerem valor econômico, mas também promovam um impacto positivo ambiental e social, algo que as práticas ESG nos convidam com frequências.

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Se adaptar é essencial para responder às mudanças do mercado e às expectativas dos consumidores Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

Como exemplos, podemos pensar em empresas como a brasileira Natura, que redefine o varejo com um foco implacável na sustentabilidade, e a dinamarquesa LEGO, cujos blocos de construção educam gerações enquanto defendem o meio ambiente. O sucesso dessas empresas não é coincidência, mas o resultado de uma inovação consciente e adaptabilidade estratégica.

A adaptabilidade é uma das habilidades centrais quando falamos deste novo paradigma pois, incentiva as organizações a responderem com rapidez e eficácia às mudanças constantes do mercado e às expectativas dos consumidores.

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Já sabemos que as empresas que prosperam neste cenário são aquelas que percebem a inovação não como um departamento isolado, mas como parte da cultura e estratégia. E assim, permeia todos os aspectos do negócio, da cadeia de suprimentos até a experiência do cliente, construindo um caminho sustentável para o crescimento e a relevância da organização no longo prazo.

É importante reforçar que neste novo paradigma, a inovação estratégica é a chave-mestra, e não é exclusiva de gigantes corporativos, startups, pequenas e médias empresas que podem colocar em prática.

Para criarmos o futuro dos negócios e dos mercados é importante que cada um de nós, em nossos respectivos papéis e indústrias, sejamos agentes de inovação. Isso implica ir além da zona de conforto, nutrir uma mentalidade mais aberta e abraçar a mudança não como um desafio, mas como uma oportunidade.

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E lembrar que o futuro é sempre construído com cada decisão que tomamos nos negócios no hoje.

O futuro é menos um destino e mais uma obra em construção, uma tela diária que pintamos com decisões e ações. Como bem colocou Peter Drucker, para prever o futuro, é preciso criá-lo.

As tendências ao nosso redor não são apenas sinais; elas são também centenas de caminhos possíveis. O novo paradigma dos negócios é uma revolução na forma como as empresas concebem seu papel no mercado e na sociedade. Já não basta ser apenas lucrativo; as organizações modernas são chamadas a serem inovadoras, ágeis, e socialmente responsáveis. Este paradigma pede que exista uma integração entre tecnologia, sustentabilidade e bem-estar humano.

O desafio passa a ser alinhar operações e estratégias com práticas que não somente gerem valor econômico, mas também promovam um impacto positivo ambiental e social, algo que as práticas ESG nos convidam com frequências.

Se adaptar é essencial para responder às mudanças do mercado e às expectativas dos consumidores Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

Como exemplos, podemos pensar em empresas como a brasileira Natura, que redefine o varejo com um foco implacável na sustentabilidade, e a dinamarquesa LEGO, cujos blocos de construção educam gerações enquanto defendem o meio ambiente. O sucesso dessas empresas não é coincidência, mas o resultado de uma inovação consciente e adaptabilidade estratégica.

A adaptabilidade é uma das habilidades centrais quando falamos deste novo paradigma pois, incentiva as organizações a responderem com rapidez e eficácia às mudanças constantes do mercado e às expectativas dos consumidores.

Já sabemos que as empresas que prosperam neste cenário são aquelas que percebem a inovação não como um departamento isolado, mas como parte da cultura e estratégia. E assim, permeia todos os aspectos do negócio, da cadeia de suprimentos até a experiência do cliente, construindo um caminho sustentável para o crescimento e a relevância da organização no longo prazo.

É importante reforçar que neste novo paradigma, a inovação estratégica é a chave-mestra, e não é exclusiva de gigantes corporativos, startups, pequenas e médias empresas que podem colocar em prática.

Para criarmos o futuro dos negócios e dos mercados é importante que cada um de nós, em nossos respectivos papéis e indústrias, sejamos agentes de inovação. Isso implica ir além da zona de conforto, nutrir uma mentalidade mais aberta e abraçar a mudança não como um desafio, mas como uma oportunidade.

E lembrar que o futuro é sempre construído com cada decisão que tomamos nos negócios no hoje.

O futuro é menos um destino e mais uma obra em construção, uma tela diária que pintamos com decisões e ações. Como bem colocou Peter Drucker, para prever o futuro, é preciso criá-lo.

As tendências ao nosso redor não são apenas sinais; elas são também centenas de caminhos possíveis. O novo paradigma dos negócios é uma revolução na forma como as empresas concebem seu papel no mercado e na sociedade. Já não basta ser apenas lucrativo; as organizações modernas são chamadas a serem inovadoras, ágeis, e socialmente responsáveis. Este paradigma pede que exista uma integração entre tecnologia, sustentabilidade e bem-estar humano.

O desafio passa a ser alinhar operações e estratégias com práticas que não somente gerem valor econômico, mas também promovam um impacto positivo ambiental e social, algo que as práticas ESG nos convidam com frequências.

Se adaptar é essencial para responder às mudanças do mercado e às expectativas dos consumidores Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

Como exemplos, podemos pensar em empresas como a brasileira Natura, que redefine o varejo com um foco implacável na sustentabilidade, e a dinamarquesa LEGO, cujos blocos de construção educam gerações enquanto defendem o meio ambiente. O sucesso dessas empresas não é coincidência, mas o resultado de uma inovação consciente e adaptabilidade estratégica.

A adaptabilidade é uma das habilidades centrais quando falamos deste novo paradigma pois, incentiva as organizações a responderem com rapidez e eficácia às mudanças constantes do mercado e às expectativas dos consumidores.

Já sabemos que as empresas que prosperam neste cenário são aquelas que percebem a inovação não como um departamento isolado, mas como parte da cultura e estratégia. E assim, permeia todos os aspectos do negócio, da cadeia de suprimentos até a experiência do cliente, construindo um caminho sustentável para o crescimento e a relevância da organização no longo prazo.

É importante reforçar que neste novo paradigma, a inovação estratégica é a chave-mestra, e não é exclusiva de gigantes corporativos, startups, pequenas e médias empresas que podem colocar em prática.

Para criarmos o futuro dos negócios e dos mercados é importante que cada um de nós, em nossos respectivos papéis e indústrias, sejamos agentes de inovação. Isso implica ir além da zona de conforto, nutrir uma mentalidade mais aberta e abraçar a mudança não como um desafio, mas como uma oportunidade.

E lembrar que o futuro é sempre construído com cada decisão que tomamos nos negócios no hoje.

O futuro é menos um destino e mais uma obra em construção, uma tela diária que pintamos com decisões e ações. Como bem colocou Peter Drucker, para prever o futuro, é preciso criá-lo.

As tendências ao nosso redor não são apenas sinais; elas são também centenas de caminhos possíveis. O novo paradigma dos negócios é uma revolução na forma como as empresas concebem seu papel no mercado e na sociedade. Já não basta ser apenas lucrativo; as organizações modernas são chamadas a serem inovadoras, ágeis, e socialmente responsáveis. Este paradigma pede que exista uma integração entre tecnologia, sustentabilidade e bem-estar humano.

O desafio passa a ser alinhar operações e estratégias com práticas que não somente gerem valor econômico, mas também promovam um impacto positivo ambiental e social, algo que as práticas ESG nos convidam com frequências.

Se adaptar é essencial para responder às mudanças do mercado e às expectativas dos consumidores Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

Como exemplos, podemos pensar em empresas como a brasileira Natura, que redefine o varejo com um foco implacável na sustentabilidade, e a dinamarquesa LEGO, cujos blocos de construção educam gerações enquanto defendem o meio ambiente. O sucesso dessas empresas não é coincidência, mas o resultado de uma inovação consciente e adaptabilidade estratégica.

A adaptabilidade é uma das habilidades centrais quando falamos deste novo paradigma pois, incentiva as organizações a responderem com rapidez e eficácia às mudanças constantes do mercado e às expectativas dos consumidores.

Já sabemos que as empresas que prosperam neste cenário são aquelas que percebem a inovação não como um departamento isolado, mas como parte da cultura e estratégia. E assim, permeia todos os aspectos do negócio, da cadeia de suprimentos até a experiência do cliente, construindo um caminho sustentável para o crescimento e a relevância da organização no longo prazo.

É importante reforçar que neste novo paradigma, a inovação estratégica é a chave-mestra, e não é exclusiva de gigantes corporativos, startups, pequenas e médias empresas que podem colocar em prática.

Para criarmos o futuro dos negócios e dos mercados é importante que cada um de nós, em nossos respectivos papéis e indústrias, sejamos agentes de inovação. Isso implica ir além da zona de conforto, nutrir uma mentalidade mais aberta e abraçar a mudança não como um desafio, mas como uma oportunidade.

E lembrar que o futuro é sempre construído com cada decisão que tomamos nos negócios no hoje.

Opinião por Amanda Graciano

Conselheira do Pacto Global da ONU e Managing Partner no Experience Club

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