Conselheira do Pacto Global da ONU e lidera a operação de Corporate Venture Builder da Fisher Venture Builder. Escreve mensalmente às terças

Opinião|As lideranças do futuro do trabalho devem mesclar visão tecnológica e valores humanos


O verdadeiro teste de executivos é fazer a tecnologia reforçar, e não diminuir, nossa humanidade

Por Amanda Graciano

Estamos vivendo um super ciclo tecnológico, e isso é percebido no nosso dia a dia, nas notícias que chegam a todo momento e nas formas como nos relacionamos.

A nossa relação com o trabalho está sendo questionada e, para as lideranças nas organizações, o questionamento não deveria ser sobre a transformação tecnológica ou se o trabalho será presencial ou não. A questão chave não reside tanto na mecânica dessa evolução, mas no seu impacto mais profundo na nossa forma de viver.

Super ciclo tecnológico deve ser fundamentado em valores humanos  Foto: Hélvio Romero/Estadão
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No ponto de encontro entre avanços como automação, inteligência artificial e aprendizado de máquina, vemos a formação de um contexto em que a eficiência e a produtividade atingem níveis anteriormente impensáveis. A promessa de tempos abundantes, livres das amarras de atividades repetitivas e cansativas, traz consigo um paradoxo notável. Por um lado, vislumbramos o potencial de um mundo onde o tempo livre não é mais um artigo de luxo, mas uma commodity acessível, permitindo que as pessoas se dediquem a paixões, ao aprendizado e ao lazer. Por outro, esse futuro acena com a sombra da desvalorização do trabalho não apenas como meio de subsistência, mas como pilar central de nossa identidade e sentido de propósito.

O abismo tecnológico, um fantasma que ronda esse futuro brilhante, lança dúvidas sobre a universalidade de seus benefícios. A democratização do acesso às novas tecnologias permanece como um ideal nobre, todavia, a realidade persistente de um abismo entre os que têm e os que não têm acesso a esses recursos pinta um quadro menos otimista. Para os líderes no topo das corporações, a questão não é apenas como capitalizar sobre essas inovações, mas como fazê-lo de maneira que não amplie as fissuras sociais existentes, mas que, ao contrário, sejam usadas como ponte.

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Logo, num mundo que vive um super ciclo tecnológico, as qualidades essenciais para uma liderança eficiente estão sendo reavaliadas. A habilidade de gerenciar as complexidades da tecnologia deve ser balanceada com uma forte inteligência emocional, uma ética inabalável e uma perspectiva que antecipe os efeitos a longo prazo das ações presentes. Liderar nas próximas décadas requer uma mescla cuidadosa de visão tecnológica e defesa dos valores humanos essenciais.

Portanto, à medida que contemplamos o futuro do trabalho e o impacto da tecnologia na vida cotidiana, somos confrontados com uma trama complexa de promessas e percalços. O desafio para os executivos não é meramente técnico ou econômico; é fundamentalmente humano. O verdadeiro teste será nossa capacidade de guiar essa transição de modo que a tecnologia reforce, e não diminua, nossa humanidade. Em vez de perguntar se a vida será mais fácil, mais difícil ou simplesmente diferente, talvez devêssemos considerar como podemos moldar essas mudanças para enriquecer a experiência humana, assegurando que, na nossa relação com o trabalho, permaneça uma conexão autêntica e significativa com o que nos torna verdadeiramente humanos.

Estamos vivendo um super ciclo tecnológico, e isso é percebido no nosso dia a dia, nas notícias que chegam a todo momento e nas formas como nos relacionamos.

A nossa relação com o trabalho está sendo questionada e, para as lideranças nas organizações, o questionamento não deveria ser sobre a transformação tecnológica ou se o trabalho será presencial ou não. A questão chave não reside tanto na mecânica dessa evolução, mas no seu impacto mais profundo na nossa forma de viver.

Super ciclo tecnológico deve ser fundamentado em valores humanos  Foto: Hélvio Romero/Estadão

No ponto de encontro entre avanços como automação, inteligência artificial e aprendizado de máquina, vemos a formação de um contexto em que a eficiência e a produtividade atingem níveis anteriormente impensáveis. A promessa de tempos abundantes, livres das amarras de atividades repetitivas e cansativas, traz consigo um paradoxo notável. Por um lado, vislumbramos o potencial de um mundo onde o tempo livre não é mais um artigo de luxo, mas uma commodity acessível, permitindo que as pessoas se dediquem a paixões, ao aprendizado e ao lazer. Por outro, esse futuro acena com a sombra da desvalorização do trabalho não apenas como meio de subsistência, mas como pilar central de nossa identidade e sentido de propósito.

O abismo tecnológico, um fantasma que ronda esse futuro brilhante, lança dúvidas sobre a universalidade de seus benefícios. A democratização do acesso às novas tecnologias permanece como um ideal nobre, todavia, a realidade persistente de um abismo entre os que têm e os que não têm acesso a esses recursos pinta um quadro menos otimista. Para os líderes no topo das corporações, a questão não é apenas como capitalizar sobre essas inovações, mas como fazê-lo de maneira que não amplie as fissuras sociais existentes, mas que, ao contrário, sejam usadas como ponte.

Logo, num mundo que vive um super ciclo tecnológico, as qualidades essenciais para uma liderança eficiente estão sendo reavaliadas. A habilidade de gerenciar as complexidades da tecnologia deve ser balanceada com uma forte inteligência emocional, uma ética inabalável e uma perspectiva que antecipe os efeitos a longo prazo das ações presentes. Liderar nas próximas décadas requer uma mescla cuidadosa de visão tecnológica e defesa dos valores humanos essenciais.

Portanto, à medida que contemplamos o futuro do trabalho e o impacto da tecnologia na vida cotidiana, somos confrontados com uma trama complexa de promessas e percalços. O desafio para os executivos não é meramente técnico ou econômico; é fundamentalmente humano. O verdadeiro teste será nossa capacidade de guiar essa transição de modo que a tecnologia reforce, e não diminua, nossa humanidade. Em vez de perguntar se a vida será mais fácil, mais difícil ou simplesmente diferente, talvez devêssemos considerar como podemos moldar essas mudanças para enriquecer a experiência humana, assegurando que, na nossa relação com o trabalho, permaneça uma conexão autêntica e significativa com o que nos torna verdadeiramente humanos.

Estamos vivendo um super ciclo tecnológico, e isso é percebido no nosso dia a dia, nas notícias que chegam a todo momento e nas formas como nos relacionamos.

A nossa relação com o trabalho está sendo questionada e, para as lideranças nas organizações, o questionamento não deveria ser sobre a transformação tecnológica ou se o trabalho será presencial ou não. A questão chave não reside tanto na mecânica dessa evolução, mas no seu impacto mais profundo na nossa forma de viver.

Super ciclo tecnológico deve ser fundamentado em valores humanos  Foto: Hélvio Romero/Estadão

No ponto de encontro entre avanços como automação, inteligência artificial e aprendizado de máquina, vemos a formação de um contexto em que a eficiência e a produtividade atingem níveis anteriormente impensáveis. A promessa de tempos abundantes, livres das amarras de atividades repetitivas e cansativas, traz consigo um paradoxo notável. Por um lado, vislumbramos o potencial de um mundo onde o tempo livre não é mais um artigo de luxo, mas uma commodity acessível, permitindo que as pessoas se dediquem a paixões, ao aprendizado e ao lazer. Por outro, esse futuro acena com a sombra da desvalorização do trabalho não apenas como meio de subsistência, mas como pilar central de nossa identidade e sentido de propósito.

O abismo tecnológico, um fantasma que ronda esse futuro brilhante, lança dúvidas sobre a universalidade de seus benefícios. A democratização do acesso às novas tecnologias permanece como um ideal nobre, todavia, a realidade persistente de um abismo entre os que têm e os que não têm acesso a esses recursos pinta um quadro menos otimista. Para os líderes no topo das corporações, a questão não é apenas como capitalizar sobre essas inovações, mas como fazê-lo de maneira que não amplie as fissuras sociais existentes, mas que, ao contrário, sejam usadas como ponte.

Logo, num mundo que vive um super ciclo tecnológico, as qualidades essenciais para uma liderança eficiente estão sendo reavaliadas. A habilidade de gerenciar as complexidades da tecnologia deve ser balanceada com uma forte inteligência emocional, uma ética inabalável e uma perspectiva que antecipe os efeitos a longo prazo das ações presentes. Liderar nas próximas décadas requer uma mescla cuidadosa de visão tecnológica e defesa dos valores humanos essenciais.

Portanto, à medida que contemplamos o futuro do trabalho e o impacto da tecnologia na vida cotidiana, somos confrontados com uma trama complexa de promessas e percalços. O desafio para os executivos não é meramente técnico ou econômico; é fundamentalmente humano. O verdadeiro teste será nossa capacidade de guiar essa transição de modo que a tecnologia reforce, e não diminua, nossa humanidade. Em vez de perguntar se a vida será mais fácil, mais difícil ou simplesmente diferente, talvez devêssemos considerar como podemos moldar essas mudanças para enriquecer a experiência humana, assegurando que, na nossa relação com o trabalho, permaneça uma conexão autêntica e significativa com o que nos torna verdadeiramente humanos.

Estamos vivendo um super ciclo tecnológico, e isso é percebido no nosso dia a dia, nas notícias que chegam a todo momento e nas formas como nos relacionamos.

A nossa relação com o trabalho está sendo questionada e, para as lideranças nas organizações, o questionamento não deveria ser sobre a transformação tecnológica ou se o trabalho será presencial ou não. A questão chave não reside tanto na mecânica dessa evolução, mas no seu impacto mais profundo na nossa forma de viver.

Super ciclo tecnológico deve ser fundamentado em valores humanos  Foto: Hélvio Romero/Estadão

No ponto de encontro entre avanços como automação, inteligência artificial e aprendizado de máquina, vemos a formação de um contexto em que a eficiência e a produtividade atingem níveis anteriormente impensáveis. A promessa de tempos abundantes, livres das amarras de atividades repetitivas e cansativas, traz consigo um paradoxo notável. Por um lado, vislumbramos o potencial de um mundo onde o tempo livre não é mais um artigo de luxo, mas uma commodity acessível, permitindo que as pessoas se dediquem a paixões, ao aprendizado e ao lazer. Por outro, esse futuro acena com a sombra da desvalorização do trabalho não apenas como meio de subsistência, mas como pilar central de nossa identidade e sentido de propósito.

O abismo tecnológico, um fantasma que ronda esse futuro brilhante, lança dúvidas sobre a universalidade de seus benefícios. A democratização do acesso às novas tecnologias permanece como um ideal nobre, todavia, a realidade persistente de um abismo entre os que têm e os que não têm acesso a esses recursos pinta um quadro menos otimista. Para os líderes no topo das corporações, a questão não é apenas como capitalizar sobre essas inovações, mas como fazê-lo de maneira que não amplie as fissuras sociais existentes, mas que, ao contrário, sejam usadas como ponte.

Logo, num mundo que vive um super ciclo tecnológico, as qualidades essenciais para uma liderança eficiente estão sendo reavaliadas. A habilidade de gerenciar as complexidades da tecnologia deve ser balanceada com uma forte inteligência emocional, uma ética inabalável e uma perspectiva que antecipe os efeitos a longo prazo das ações presentes. Liderar nas próximas décadas requer uma mescla cuidadosa de visão tecnológica e defesa dos valores humanos essenciais.

Portanto, à medida que contemplamos o futuro do trabalho e o impacto da tecnologia na vida cotidiana, somos confrontados com uma trama complexa de promessas e percalços. O desafio para os executivos não é meramente técnico ou econômico; é fundamentalmente humano. O verdadeiro teste será nossa capacidade de guiar essa transição de modo que a tecnologia reforce, e não diminua, nossa humanidade. Em vez de perguntar se a vida será mais fácil, mais difícil ou simplesmente diferente, talvez devêssemos considerar como podemos moldar essas mudanças para enriquecer a experiência humana, assegurando que, na nossa relação com o trabalho, permaneça uma conexão autêntica e significativa com o que nos torna verdadeiramente humanos.

Opinião por Amanda Graciano

Conselheira do Pacto Global da ONU e Managing Partner no Experience Club

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