Conselheira do Pacto Global da ONU e lidera a operação de Corporate Venture Builder da Fisher Venture Builder. Escreve mensalmente às terças

Opinião|Brasil pode ser líder na economia verde, mas deve entender prioridades e desafios; veja quais são


País pode conciliar crescimento econômico com preservação ambiental e justiça social

Por Amanda Graciano

O Brasil possui um potencial significativo para se tornar um líder na economia verde, conciliando crescimento econômico com a preservação ambiental e a justiça social. Para explorar esse potencial, é importante entender as oportunidades e desafios que se apresentam.

O País se destaca pela abundância de biodiversidade, recursos hídricos e terras agricultáveis, posicionando-o na vanguarda de energias limpas, agricultura sustentável e bioeconomia. Adicionalmente, a crescente demanda global por soluções ambientalmente responsáveis coloca o Brasil como um fornecedor-chave no mercado internacional, prometendo crescimento econômico e novas oportunidades de emprego.

A energia eólica tem sido uma das apostas da Unigel para deixar sua produção mais 'limpa'. Foto: JF Diorio/Estadão
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Para alavancar a transição para uma economia verde, o Brasil se depara com desafios que exigem soluções imediatas e estratégicas. Primeiramente, a infraestrutura se apresenta como uma barreira significativa; o País precisa de investimentos substanciais para tornar viável o transporte e a distribuição de energia renovável, além de uma urgente modernização da rede elétrica. Este aspecto é crítico não apenas para a eficiência energética, mas também para a segurança e a expansão do uso de fontes limpas em todo o território nacional.

Além disso, o Brasil enfrenta a necessidade de intensificar os esforços em pesquisa e desenvolvimento (P&D) de tecnologias verdes, visando a impulsionar a inovação e elevar sua competitividade no cenário global. A qualificação da força de trabalho é outro desafio premente, requerendo políticas e programas educacionais voltados à capacitação para as demandas específicas da economia verde. O financiamento de projetos sustentáveis e a criação de um marco regulatório eficaz e propício para o crescimento verde são igualmente importantes, determinando o sucesso da transição ecológica do país.

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Construir um futuro mais verde e próspero para as próximas gerações representam oportunidades para o Brasil solidificar sua liderança em sustentabilidade e inovação ambiental

Contudo, para liderar a transição para uma economia verde, o Brasil precisará adotar uma abordagem multifacetada. Isso envolve a criação de um planejamento estratégico nacional, estabelecendo metas claras e prazos específicos, o que orientará os esforços tanto do governo quanto do setor privado. A colaboração entre esses setores é crucial, assim como o engajamento ativo da sociedade civil, garantindo inclusão social e justiça ambiental.

Construir um futuro mais verde e próspero para as próximas gerações, ainda que a possibilidade de liderança não é algo predeterminado, embora complexos os desafios, representam oportunidades para o Brasil solidificar sua liderança em sustentabilidade e inovação ambiental.

O Brasil possui um potencial significativo para se tornar um líder na economia verde, conciliando crescimento econômico com a preservação ambiental e a justiça social. Para explorar esse potencial, é importante entender as oportunidades e desafios que se apresentam.

O País se destaca pela abundância de biodiversidade, recursos hídricos e terras agricultáveis, posicionando-o na vanguarda de energias limpas, agricultura sustentável e bioeconomia. Adicionalmente, a crescente demanda global por soluções ambientalmente responsáveis coloca o Brasil como um fornecedor-chave no mercado internacional, prometendo crescimento econômico e novas oportunidades de emprego.

A energia eólica tem sido uma das apostas da Unigel para deixar sua produção mais 'limpa'. Foto: JF Diorio/Estadão

Para alavancar a transição para uma economia verde, o Brasil se depara com desafios que exigem soluções imediatas e estratégicas. Primeiramente, a infraestrutura se apresenta como uma barreira significativa; o País precisa de investimentos substanciais para tornar viável o transporte e a distribuição de energia renovável, além de uma urgente modernização da rede elétrica. Este aspecto é crítico não apenas para a eficiência energética, mas também para a segurança e a expansão do uso de fontes limpas em todo o território nacional.

Além disso, o Brasil enfrenta a necessidade de intensificar os esforços em pesquisa e desenvolvimento (P&D) de tecnologias verdes, visando a impulsionar a inovação e elevar sua competitividade no cenário global. A qualificação da força de trabalho é outro desafio premente, requerendo políticas e programas educacionais voltados à capacitação para as demandas específicas da economia verde. O financiamento de projetos sustentáveis e a criação de um marco regulatório eficaz e propício para o crescimento verde são igualmente importantes, determinando o sucesso da transição ecológica do país.

Construir um futuro mais verde e próspero para as próximas gerações representam oportunidades para o Brasil solidificar sua liderança em sustentabilidade e inovação ambiental

Contudo, para liderar a transição para uma economia verde, o Brasil precisará adotar uma abordagem multifacetada. Isso envolve a criação de um planejamento estratégico nacional, estabelecendo metas claras e prazos específicos, o que orientará os esforços tanto do governo quanto do setor privado. A colaboração entre esses setores é crucial, assim como o engajamento ativo da sociedade civil, garantindo inclusão social e justiça ambiental.

Construir um futuro mais verde e próspero para as próximas gerações, ainda que a possibilidade de liderança não é algo predeterminado, embora complexos os desafios, representam oportunidades para o Brasil solidificar sua liderança em sustentabilidade e inovação ambiental.

O Brasil possui um potencial significativo para se tornar um líder na economia verde, conciliando crescimento econômico com a preservação ambiental e a justiça social. Para explorar esse potencial, é importante entender as oportunidades e desafios que se apresentam.

O País se destaca pela abundância de biodiversidade, recursos hídricos e terras agricultáveis, posicionando-o na vanguarda de energias limpas, agricultura sustentável e bioeconomia. Adicionalmente, a crescente demanda global por soluções ambientalmente responsáveis coloca o Brasil como um fornecedor-chave no mercado internacional, prometendo crescimento econômico e novas oportunidades de emprego.

A energia eólica tem sido uma das apostas da Unigel para deixar sua produção mais 'limpa'. Foto: JF Diorio/Estadão

Para alavancar a transição para uma economia verde, o Brasil se depara com desafios que exigem soluções imediatas e estratégicas. Primeiramente, a infraestrutura se apresenta como uma barreira significativa; o País precisa de investimentos substanciais para tornar viável o transporte e a distribuição de energia renovável, além de uma urgente modernização da rede elétrica. Este aspecto é crítico não apenas para a eficiência energética, mas também para a segurança e a expansão do uso de fontes limpas em todo o território nacional.

Além disso, o Brasil enfrenta a necessidade de intensificar os esforços em pesquisa e desenvolvimento (P&D) de tecnologias verdes, visando a impulsionar a inovação e elevar sua competitividade no cenário global. A qualificação da força de trabalho é outro desafio premente, requerendo políticas e programas educacionais voltados à capacitação para as demandas específicas da economia verde. O financiamento de projetos sustentáveis e a criação de um marco regulatório eficaz e propício para o crescimento verde são igualmente importantes, determinando o sucesso da transição ecológica do país.

Construir um futuro mais verde e próspero para as próximas gerações representam oportunidades para o Brasil solidificar sua liderança em sustentabilidade e inovação ambiental

Contudo, para liderar a transição para uma economia verde, o Brasil precisará adotar uma abordagem multifacetada. Isso envolve a criação de um planejamento estratégico nacional, estabelecendo metas claras e prazos específicos, o que orientará os esforços tanto do governo quanto do setor privado. A colaboração entre esses setores é crucial, assim como o engajamento ativo da sociedade civil, garantindo inclusão social e justiça ambiental.

Construir um futuro mais verde e próspero para as próximas gerações, ainda que a possibilidade de liderança não é algo predeterminado, embora complexos os desafios, representam oportunidades para o Brasil solidificar sua liderança em sustentabilidade e inovação ambiental.

O Brasil possui um potencial significativo para se tornar um líder na economia verde, conciliando crescimento econômico com a preservação ambiental e a justiça social. Para explorar esse potencial, é importante entender as oportunidades e desafios que se apresentam.

O País se destaca pela abundância de biodiversidade, recursos hídricos e terras agricultáveis, posicionando-o na vanguarda de energias limpas, agricultura sustentável e bioeconomia. Adicionalmente, a crescente demanda global por soluções ambientalmente responsáveis coloca o Brasil como um fornecedor-chave no mercado internacional, prometendo crescimento econômico e novas oportunidades de emprego.

A energia eólica tem sido uma das apostas da Unigel para deixar sua produção mais 'limpa'. Foto: JF Diorio/Estadão

Para alavancar a transição para uma economia verde, o Brasil se depara com desafios que exigem soluções imediatas e estratégicas. Primeiramente, a infraestrutura se apresenta como uma barreira significativa; o País precisa de investimentos substanciais para tornar viável o transporte e a distribuição de energia renovável, além de uma urgente modernização da rede elétrica. Este aspecto é crítico não apenas para a eficiência energética, mas também para a segurança e a expansão do uso de fontes limpas em todo o território nacional.

Além disso, o Brasil enfrenta a necessidade de intensificar os esforços em pesquisa e desenvolvimento (P&D) de tecnologias verdes, visando a impulsionar a inovação e elevar sua competitividade no cenário global. A qualificação da força de trabalho é outro desafio premente, requerendo políticas e programas educacionais voltados à capacitação para as demandas específicas da economia verde. O financiamento de projetos sustentáveis e a criação de um marco regulatório eficaz e propício para o crescimento verde são igualmente importantes, determinando o sucesso da transição ecológica do país.

Construir um futuro mais verde e próspero para as próximas gerações representam oportunidades para o Brasil solidificar sua liderança em sustentabilidade e inovação ambiental

Contudo, para liderar a transição para uma economia verde, o Brasil precisará adotar uma abordagem multifacetada. Isso envolve a criação de um planejamento estratégico nacional, estabelecendo metas claras e prazos específicos, o que orientará os esforços tanto do governo quanto do setor privado. A colaboração entre esses setores é crucial, assim como o engajamento ativo da sociedade civil, garantindo inclusão social e justiça ambiental.

Construir um futuro mais verde e próspero para as próximas gerações, ainda que a possibilidade de liderança não é algo predeterminado, embora complexos os desafios, representam oportunidades para o Brasil solidificar sua liderança em sustentabilidade e inovação ambiental.

O Brasil possui um potencial significativo para se tornar um líder na economia verde, conciliando crescimento econômico com a preservação ambiental e a justiça social. Para explorar esse potencial, é importante entender as oportunidades e desafios que se apresentam.

O País se destaca pela abundância de biodiversidade, recursos hídricos e terras agricultáveis, posicionando-o na vanguarda de energias limpas, agricultura sustentável e bioeconomia. Adicionalmente, a crescente demanda global por soluções ambientalmente responsáveis coloca o Brasil como um fornecedor-chave no mercado internacional, prometendo crescimento econômico e novas oportunidades de emprego.

A energia eólica tem sido uma das apostas da Unigel para deixar sua produção mais 'limpa'. Foto: JF Diorio/Estadão

Para alavancar a transição para uma economia verde, o Brasil se depara com desafios que exigem soluções imediatas e estratégicas. Primeiramente, a infraestrutura se apresenta como uma barreira significativa; o País precisa de investimentos substanciais para tornar viável o transporte e a distribuição de energia renovável, além de uma urgente modernização da rede elétrica. Este aspecto é crítico não apenas para a eficiência energética, mas também para a segurança e a expansão do uso de fontes limpas em todo o território nacional.

Além disso, o Brasil enfrenta a necessidade de intensificar os esforços em pesquisa e desenvolvimento (P&D) de tecnologias verdes, visando a impulsionar a inovação e elevar sua competitividade no cenário global. A qualificação da força de trabalho é outro desafio premente, requerendo políticas e programas educacionais voltados à capacitação para as demandas específicas da economia verde. O financiamento de projetos sustentáveis e a criação de um marco regulatório eficaz e propício para o crescimento verde são igualmente importantes, determinando o sucesso da transição ecológica do país.

Construir um futuro mais verde e próspero para as próximas gerações representam oportunidades para o Brasil solidificar sua liderança em sustentabilidade e inovação ambiental

Contudo, para liderar a transição para uma economia verde, o Brasil precisará adotar uma abordagem multifacetada. Isso envolve a criação de um planejamento estratégico nacional, estabelecendo metas claras e prazos específicos, o que orientará os esforços tanto do governo quanto do setor privado. A colaboração entre esses setores é crucial, assim como o engajamento ativo da sociedade civil, garantindo inclusão social e justiça ambiental.

Construir um futuro mais verde e próspero para as próximas gerações, ainda que a possibilidade de liderança não é algo predeterminado, embora complexos os desafios, representam oportunidades para o Brasil solidificar sua liderança em sustentabilidade e inovação ambiental.

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Conselheira do Pacto Global da ONU e Managing Partner no Experience Club

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