Conselheira do Pacto Global da ONU e lidera a operação de Corporate Venture Builder da Fisher Venture Builder. Escreve mensalmente às terças

Opinião|Como a IA vai impactar o mercado de trabalho do Brasil


Para que os benefícios sejam maximizados, é preciso entender melhor a tecnologia

Por Amanda Graciano

A inteligência artificial (IA) tem sido uma das tecnologias mais discutidas e estudadas nos últimos anos, e seu impacto no mercado de trabalho tem sido alvo de muita discussão. O medo da substituição dos nossos trabalhos pela IA e pelos modelos de linguagem ampla (LLMs, na sigla em inglês) ganharam espaços nos jornais e nas nossas conversas diárias. Será que o ChatGPT, da OpenAI, o Bard, do Google, ou qualquer outra ferramenta do tipo que está em processo de criação e teste, têm o potencial de substituir o ser humano em seu trabalho?

Enquanto parte do mercado brasileiro vê com entusiasmo o uso dessas tecnologias, outra parte sente a necessidade de aumentar a regulação e criar barreiras para o uso.

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Apesar de todo o alarde é importante lembrar que nem todos os trabalhos podem ser automatizados. Segundo o McKinsey Global Institute, apenas cerca de 5% dos empregos em escala global podem ser completamente automatizados. A maioria dos trabalhos requer habilidades e conhecimentos que as máquinas não podem replicar, como empatia, criatividade e resolução de problemas complexos.

Um estudo da McKinsey olhando para o mercado brasileiro entendeu que a IA tem potencial para impactar até 30% das atividades realizadas no mercado. Isso significa que muitos trabalhadores podem enfrentar a obsolescência de habilidades ou a substituição por sistemas automatizados.

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No entanto, também há oportunidades para a economia brasileira com a implementação de IA. Segundo a mesma pesquisa, a IA pode gerar um aumento de até 1,2% no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil até 2030.

Para que os benefícios da IA no mercado de trabalho sejam maximizados e os efeitos negativos minimizados, precisamos entender melhor como essa tecnologia funciona.

Os modelos criados possuem mais potencial de completar frases e realizar trabalho repetitivo do que operar de forma 100% autônoma. Por exemplo, a indústria automotiva tem visto uma redução no número de trabalhadores desde a introdução de linhas de produção automatizadas. Será necessário, em breve, que os governos e as empresas criem políticas de requalificação profissional para garantir que os trabalhadores desses setores possam se adaptar às mudanças no mercado de trabalho.

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Neste momento, é inútil pensarmos na IA substituindo criadores de conteúdo. Em vez de pensar nesse processo apenas como ameaça, podemos enxergá-la como aliada na busca por mais produtividade.

A inteligência artificial (IA) tem sido uma das tecnologias mais discutidas e estudadas nos últimos anos, e seu impacto no mercado de trabalho tem sido alvo de muita discussão. O medo da substituição dos nossos trabalhos pela IA e pelos modelos de linguagem ampla (LLMs, na sigla em inglês) ganharam espaços nos jornais e nas nossas conversas diárias. Será que o ChatGPT, da OpenAI, o Bard, do Google, ou qualquer outra ferramenta do tipo que está em processo de criação e teste, têm o potencial de substituir o ser humano em seu trabalho?

Enquanto parte do mercado brasileiro vê com entusiasmo o uso dessas tecnologias, outra parte sente a necessidade de aumentar a regulação e criar barreiras para o uso.

Apesar de todo o alarde é importante lembrar que nem todos os trabalhos podem ser automatizados. Segundo o McKinsey Global Institute, apenas cerca de 5% dos empregos em escala global podem ser completamente automatizados. A maioria dos trabalhos requer habilidades e conhecimentos que as máquinas não podem replicar, como empatia, criatividade e resolução de problemas complexos.

Um estudo da McKinsey olhando para o mercado brasileiro entendeu que a IA tem potencial para impactar até 30% das atividades realizadas no mercado. Isso significa que muitos trabalhadores podem enfrentar a obsolescência de habilidades ou a substituição por sistemas automatizados.

No entanto, também há oportunidades para a economia brasileira com a implementação de IA. Segundo a mesma pesquisa, a IA pode gerar um aumento de até 1,2% no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil até 2030.

Para que os benefícios da IA no mercado de trabalho sejam maximizados e os efeitos negativos minimizados, precisamos entender melhor como essa tecnologia funciona.

Os modelos criados possuem mais potencial de completar frases e realizar trabalho repetitivo do que operar de forma 100% autônoma. Por exemplo, a indústria automotiva tem visto uma redução no número de trabalhadores desde a introdução de linhas de produção automatizadas. Será necessário, em breve, que os governos e as empresas criem políticas de requalificação profissional para garantir que os trabalhadores desses setores possam se adaptar às mudanças no mercado de trabalho.

Neste momento, é inútil pensarmos na IA substituindo criadores de conteúdo. Em vez de pensar nesse processo apenas como ameaça, podemos enxergá-la como aliada na busca por mais produtividade.

A inteligência artificial (IA) tem sido uma das tecnologias mais discutidas e estudadas nos últimos anos, e seu impacto no mercado de trabalho tem sido alvo de muita discussão. O medo da substituição dos nossos trabalhos pela IA e pelos modelos de linguagem ampla (LLMs, na sigla em inglês) ganharam espaços nos jornais e nas nossas conversas diárias. Será que o ChatGPT, da OpenAI, o Bard, do Google, ou qualquer outra ferramenta do tipo que está em processo de criação e teste, têm o potencial de substituir o ser humano em seu trabalho?

Enquanto parte do mercado brasileiro vê com entusiasmo o uso dessas tecnologias, outra parte sente a necessidade de aumentar a regulação e criar barreiras para o uso.

Apesar de todo o alarde é importante lembrar que nem todos os trabalhos podem ser automatizados. Segundo o McKinsey Global Institute, apenas cerca de 5% dos empregos em escala global podem ser completamente automatizados. A maioria dos trabalhos requer habilidades e conhecimentos que as máquinas não podem replicar, como empatia, criatividade e resolução de problemas complexos.

Um estudo da McKinsey olhando para o mercado brasileiro entendeu que a IA tem potencial para impactar até 30% das atividades realizadas no mercado. Isso significa que muitos trabalhadores podem enfrentar a obsolescência de habilidades ou a substituição por sistemas automatizados.

No entanto, também há oportunidades para a economia brasileira com a implementação de IA. Segundo a mesma pesquisa, a IA pode gerar um aumento de até 1,2% no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil até 2030.

Para que os benefícios da IA no mercado de trabalho sejam maximizados e os efeitos negativos minimizados, precisamos entender melhor como essa tecnologia funciona.

Os modelos criados possuem mais potencial de completar frases e realizar trabalho repetitivo do que operar de forma 100% autônoma. Por exemplo, a indústria automotiva tem visto uma redução no número de trabalhadores desde a introdução de linhas de produção automatizadas. Será necessário, em breve, que os governos e as empresas criem políticas de requalificação profissional para garantir que os trabalhadores desses setores possam se adaptar às mudanças no mercado de trabalho.

Neste momento, é inútil pensarmos na IA substituindo criadores de conteúdo. Em vez de pensar nesse processo apenas como ameaça, podemos enxergá-la como aliada na busca por mais produtividade.

A inteligência artificial (IA) tem sido uma das tecnologias mais discutidas e estudadas nos últimos anos, e seu impacto no mercado de trabalho tem sido alvo de muita discussão. O medo da substituição dos nossos trabalhos pela IA e pelos modelos de linguagem ampla (LLMs, na sigla em inglês) ganharam espaços nos jornais e nas nossas conversas diárias. Será que o ChatGPT, da OpenAI, o Bard, do Google, ou qualquer outra ferramenta do tipo que está em processo de criação e teste, têm o potencial de substituir o ser humano em seu trabalho?

Enquanto parte do mercado brasileiro vê com entusiasmo o uso dessas tecnologias, outra parte sente a necessidade de aumentar a regulação e criar barreiras para o uso.

Apesar de todo o alarde é importante lembrar que nem todos os trabalhos podem ser automatizados. Segundo o McKinsey Global Institute, apenas cerca de 5% dos empregos em escala global podem ser completamente automatizados. A maioria dos trabalhos requer habilidades e conhecimentos que as máquinas não podem replicar, como empatia, criatividade e resolução de problemas complexos.

Um estudo da McKinsey olhando para o mercado brasileiro entendeu que a IA tem potencial para impactar até 30% das atividades realizadas no mercado. Isso significa que muitos trabalhadores podem enfrentar a obsolescência de habilidades ou a substituição por sistemas automatizados.

No entanto, também há oportunidades para a economia brasileira com a implementação de IA. Segundo a mesma pesquisa, a IA pode gerar um aumento de até 1,2% no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil até 2030.

Para que os benefícios da IA no mercado de trabalho sejam maximizados e os efeitos negativos minimizados, precisamos entender melhor como essa tecnologia funciona.

Os modelos criados possuem mais potencial de completar frases e realizar trabalho repetitivo do que operar de forma 100% autônoma. Por exemplo, a indústria automotiva tem visto uma redução no número de trabalhadores desde a introdução de linhas de produção automatizadas. Será necessário, em breve, que os governos e as empresas criem políticas de requalificação profissional para garantir que os trabalhadores desses setores possam se adaptar às mudanças no mercado de trabalho.

Neste momento, é inútil pensarmos na IA substituindo criadores de conteúdo. Em vez de pensar nesse processo apenas como ameaça, podemos enxergá-la como aliada na busca por mais produtividade.

A inteligência artificial (IA) tem sido uma das tecnologias mais discutidas e estudadas nos últimos anos, e seu impacto no mercado de trabalho tem sido alvo de muita discussão. O medo da substituição dos nossos trabalhos pela IA e pelos modelos de linguagem ampla (LLMs, na sigla em inglês) ganharam espaços nos jornais e nas nossas conversas diárias. Será que o ChatGPT, da OpenAI, o Bard, do Google, ou qualquer outra ferramenta do tipo que está em processo de criação e teste, têm o potencial de substituir o ser humano em seu trabalho?

Enquanto parte do mercado brasileiro vê com entusiasmo o uso dessas tecnologias, outra parte sente a necessidade de aumentar a regulação e criar barreiras para o uso.

Apesar de todo o alarde é importante lembrar que nem todos os trabalhos podem ser automatizados. Segundo o McKinsey Global Institute, apenas cerca de 5% dos empregos em escala global podem ser completamente automatizados. A maioria dos trabalhos requer habilidades e conhecimentos que as máquinas não podem replicar, como empatia, criatividade e resolução de problemas complexos.

Um estudo da McKinsey olhando para o mercado brasileiro entendeu que a IA tem potencial para impactar até 30% das atividades realizadas no mercado. Isso significa que muitos trabalhadores podem enfrentar a obsolescência de habilidades ou a substituição por sistemas automatizados.

No entanto, também há oportunidades para a economia brasileira com a implementação de IA. Segundo a mesma pesquisa, a IA pode gerar um aumento de até 1,2% no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil até 2030.

Para que os benefícios da IA no mercado de trabalho sejam maximizados e os efeitos negativos minimizados, precisamos entender melhor como essa tecnologia funciona.

Os modelos criados possuem mais potencial de completar frases e realizar trabalho repetitivo do que operar de forma 100% autônoma. Por exemplo, a indústria automotiva tem visto uma redução no número de trabalhadores desde a introdução de linhas de produção automatizadas. Será necessário, em breve, que os governos e as empresas criem políticas de requalificação profissional para garantir que os trabalhadores desses setores possam se adaptar às mudanças no mercado de trabalho.

Neste momento, é inútil pensarmos na IA substituindo criadores de conteúdo. Em vez de pensar nesse processo apenas como ameaça, podemos enxergá-la como aliada na busca por mais produtividade.

Opinião por Amanda Graciano

Conselheira do Pacto Global da ONU e Managing Partner no Experience Club

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