Conselheira do Pacto Global da ONU e lidera a operação de Corporate Venture Builder da Fisher Venture Builder. Escreve mensalmente às terças

Opinião|Como lideranças de empresas podem ajudar no combate ao aquecimento global?


Elas podem colocar organizações para um caminho mais verde, estabelecendo metas de redução de emissões e garantindo que a sustentabilidade seja um pilar central em suas estratégias de negócios

Por Amanda Graciano

Na semana que precede a reunião dos principais chefes de Estado na ONU para discutir as principais ações e metas para atender os objetivos de redução dos efeitos do efeito estufa no planeta Terra, acontece uma reunião chamada “SDG’s in Brazil”. Este é um evento organizado pelo Pacto Global no Brasil, que ocorreu também em Nova Iorque, na sede das Nações Unidas. Além do papel dos indivíduos e governos, também se discutiu como as empresas e suas lideranças podem atuar.

Eu tive a oportunidade de acompanhar o evento de perto, como parte da delegação que representou o Brasil, e pude participar em primeira mão das discussões sobre as empresas terem a capacidade e os recursos para investir em tecnologias limpas, adotar práticas sustentáveis e influenciar positivamente a cadeia de valor.

Com sua visão estratégica e poder de decisão, as lideranças das empresas também podem direcionar as organizações para um caminho mais sustentável, estabelecendo metas de redução de emissões, promovendo a inovação e garantindo que a sustentabilidade seja um pilar central em suas estratégias de negócios.

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Importante ressaltar que quando falamos sobre efeito estufa, ondas de calor, derretimento das calotas polares e alagamentos, existe uma sensação de que estes são problemas do futuro. Ou de que isso não seria um problema que nos afeta no dia a dia. No entanto, vale lembrar que os principais gatilhos de inovação são problemas. E quais são esses problemas? Qual a população mais atingida?

Empresas precisam ajudar a reverter o aquecimento global, que afeta, por exemplo, população de pinguins na Antártida  Foto: Sarah Dawalibi/AFP

As mudanças climáticas são causadas pela atividade humana. A principal causa é a emissão de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono, o metano e o óxido nitroso. Esses gases são liberados na atmosfera como resultado da queima de combustíveis fósseis, da agricultura e da desflorestação. Esses são mercados com faturamentos bilionários e, como essas ações de controle de clima são urgentes temos grandes oportunidades nestes mercados.

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Por exemplo: Como substituir combustíveis fósseis? O que podemos fazer enquanto não substituímos? Qual oportunidade de negócio tenho aqui de resolver esse problema global? Olhando para agricultura, de que forma a gente resolve problemas de emissão de gases nessa atividade? Existe uma oportunidade de Crédito de Carbono dentro dessas atividades? Qual o tamanho desse mercado e qual fatia do mercado consigo atender?

Contudo, embora esses eventos climáticos estejam acontecendo em todo o mundo, os impactos não são distribuídos de forma equitativa. Os grupos mais vulneráveis, como as comunidades pobres, as minorias étnicas e as pessoas que vivem em áreas costeiras, são os que mais sofrem com os efeitos das mudanças climáticas.

Para enfrentarmos esses desafios será necessária uma agenda coletiva que vai desde repensarmos o consumo individual e reduzir as nossas emissões - o que pode ser feito com mudanças em nosso estilo de vida - até criarmos e implementarmos políticas públicas que apoiem a redução das emissões de gases de efeito estufa, o investimento em energia renovável, a promoção da eficiência energética e a proteção dos ecossistemas naturais.

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A crise climática é um tema que afeta a todos, quais iniciativas você pode implementar para contribuir com um futuro sustentável?

Na semana que precede a reunião dos principais chefes de Estado na ONU para discutir as principais ações e metas para atender os objetivos de redução dos efeitos do efeito estufa no planeta Terra, acontece uma reunião chamada “SDG’s in Brazil”. Este é um evento organizado pelo Pacto Global no Brasil, que ocorreu também em Nova Iorque, na sede das Nações Unidas. Além do papel dos indivíduos e governos, também se discutiu como as empresas e suas lideranças podem atuar.

Eu tive a oportunidade de acompanhar o evento de perto, como parte da delegação que representou o Brasil, e pude participar em primeira mão das discussões sobre as empresas terem a capacidade e os recursos para investir em tecnologias limpas, adotar práticas sustentáveis e influenciar positivamente a cadeia de valor.

Com sua visão estratégica e poder de decisão, as lideranças das empresas também podem direcionar as organizações para um caminho mais sustentável, estabelecendo metas de redução de emissões, promovendo a inovação e garantindo que a sustentabilidade seja um pilar central em suas estratégias de negócios.

Importante ressaltar que quando falamos sobre efeito estufa, ondas de calor, derretimento das calotas polares e alagamentos, existe uma sensação de que estes são problemas do futuro. Ou de que isso não seria um problema que nos afeta no dia a dia. No entanto, vale lembrar que os principais gatilhos de inovação são problemas. E quais são esses problemas? Qual a população mais atingida?

Empresas precisam ajudar a reverter o aquecimento global, que afeta, por exemplo, população de pinguins na Antártida  Foto: Sarah Dawalibi/AFP

As mudanças climáticas são causadas pela atividade humana. A principal causa é a emissão de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono, o metano e o óxido nitroso. Esses gases são liberados na atmosfera como resultado da queima de combustíveis fósseis, da agricultura e da desflorestação. Esses são mercados com faturamentos bilionários e, como essas ações de controle de clima são urgentes temos grandes oportunidades nestes mercados.

Por exemplo: Como substituir combustíveis fósseis? O que podemos fazer enquanto não substituímos? Qual oportunidade de negócio tenho aqui de resolver esse problema global? Olhando para agricultura, de que forma a gente resolve problemas de emissão de gases nessa atividade? Existe uma oportunidade de Crédito de Carbono dentro dessas atividades? Qual o tamanho desse mercado e qual fatia do mercado consigo atender?

Contudo, embora esses eventos climáticos estejam acontecendo em todo o mundo, os impactos não são distribuídos de forma equitativa. Os grupos mais vulneráveis, como as comunidades pobres, as minorias étnicas e as pessoas que vivem em áreas costeiras, são os que mais sofrem com os efeitos das mudanças climáticas.

Para enfrentarmos esses desafios será necessária uma agenda coletiva que vai desde repensarmos o consumo individual e reduzir as nossas emissões - o que pode ser feito com mudanças em nosso estilo de vida - até criarmos e implementarmos políticas públicas que apoiem a redução das emissões de gases de efeito estufa, o investimento em energia renovável, a promoção da eficiência energética e a proteção dos ecossistemas naturais.

A crise climática é um tema que afeta a todos, quais iniciativas você pode implementar para contribuir com um futuro sustentável?

Na semana que precede a reunião dos principais chefes de Estado na ONU para discutir as principais ações e metas para atender os objetivos de redução dos efeitos do efeito estufa no planeta Terra, acontece uma reunião chamada “SDG’s in Brazil”. Este é um evento organizado pelo Pacto Global no Brasil, que ocorreu também em Nova Iorque, na sede das Nações Unidas. Além do papel dos indivíduos e governos, também se discutiu como as empresas e suas lideranças podem atuar.

Eu tive a oportunidade de acompanhar o evento de perto, como parte da delegação que representou o Brasil, e pude participar em primeira mão das discussões sobre as empresas terem a capacidade e os recursos para investir em tecnologias limpas, adotar práticas sustentáveis e influenciar positivamente a cadeia de valor.

Com sua visão estratégica e poder de decisão, as lideranças das empresas também podem direcionar as organizações para um caminho mais sustentável, estabelecendo metas de redução de emissões, promovendo a inovação e garantindo que a sustentabilidade seja um pilar central em suas estratégias de negócios.

Importante ressaltar que quando falamos sobre efeito estufa, ondas de calor, derretimento das calotas polares e alagamentos, existe uma sensação de que estes são problemas do futuro. Ou de que isso não seria um problema que nos afeta no dia a dia. No entanto, vale lembrar que os principais gatilhos de inovação são problemas. E quais são esses problemas? Qual a população mais atingida?

Empresas precisam ajudar a reverter o aquecimento global, que afeta, por exemplo, população de pinguins na Antártida  Foto: Sarah Dawalibi/AFP

As mudanças climáticas são causadas pela atividade humana. A principal causa é a emissão de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono, o metano e o óxido nitroso. Esses gases são liberados na atmosfera como resultado da queima de combustíveis fósseis, da agricultura e da desflorestação. Esses são mercados com faturamentos bilionários e, como essas ações de controle de clima são urgentes temos grandes oportunidades nestes mercados.

Por exemplo: Como substituir combustíveis fósseis? O que podemos fazer enquanto não substituímos? Qual oportunidade de negócio tenho aqui de resolver esse problema global? Olhando para agricultura, de que forma a gente resolve problemas de emissão de gases nessa atividade? Existe uma oportunidade de Crédito de Carbono dentro dessas atividades? Qual o tamanho desse mercado e qual fatia do mercado consigo atender?

Contudo, embora esses eventos climáticos estejam acontecendo em todo o mundo, os impactos não são distribuídos de forma equitativa. Os grupos mais vulneráveis, como as comunidades pobres, as minorias étnicas e as pessoas que vivem em áreas costeiras, são os que mais sofrem com os efeitos das mudanças climáticas.

Para enfrentarmos esses desafios será necessária uma agenda coletiva que vai desde repensarmos o consumo individual e reduzir as nossas emissões - o que pode ser feito com mudanças em nosso estilo de vida - até criarmos e implementarmos políticas públicas que apoiem a redução das emissões de gases de efeito estufa, o investimento em energia renovável, a promoção da eficiência energética e a proteção dos ecossistemas naturais.

A crise climática é um tema que afeta a todos, quais iniciativas você pode implementar para contribuir com um futuro sustentável?

Na semana que precede a reunião dos principais chefes de Estado na ONU para discutir as principais ações e metas para atender os objetivos de redução dos efeitos do efeito estufa no planeta Terra, acontece uma reunião chamada “SDG’s in Brazil”. Este é um evento organizado pelo Pacto Global no Brasil, que ocorreu também em Nova Iorque, na sede das Nações Unidas. Além do papel dos indivíduos e governos, também se discutiu como as empresas e suas lideranças podem atuar.

Eu tive a oportunidade de acompanhar o evento de perto, como parte da delegação que representou o Brasil, e pude participar em primeira mão das discussões sobre as empresas terem a capacidade e os recursos para investir em tecnologias limpas, adotar práticas sustentáveis e influenciar positivamente a cadeia de valor.

Com sua visão estratégica e poder de decisão, as lideranças das empresas também podem direcionar as organizações para um caminho mais sustentável, estabelecendo metas de redução de emissões, promovendo a inovação e garantindo que a sustentabilidade seja um pilar central em suas estratégias de negócios.

Importante ressaltar que quando falamos sobre efeito estufa, ondas de calor, derretimento das calotas polares e alagamentos, existe uma sensação de que estes são problemas do futuro. Ou de que isso não seria um problema que nos afeta no dia a dia. No entanto, vale lembrar que os principais gatilhos de inovação são problemas. E quais são esses problemas? Qual a população mais atingida?

Empresas precisam ajudar a reverter o aquecimento global, que afeta, por exemplo, população de pinguins na Antártida  Foto: Sarah Dawalibi/AFP

As mudanças climáticas são causadas pela atividade humana. A principal causa é a emissão de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono, o metano e o óxido nitroso. Esses gases são liberados na atmosfera como resultado da queima de combustíveis fósseis, da agricultura e da desflorestação. Esses são mercados com faturamentos bilionários e, como essas ações de controle de clima são urgentes temos grandes oportunidades nestes mercados.

Por exemplo: Como substituir combustíveis fósseis? O que podemos fazer enquanto não substituímos? Qual oportunidade de negócio tenho aqui de resolver esse problema global? Olhando para agricultura, de que forma a gente resolve problemas de emissão de gases nessa atividade? Existe uma oportunidade de Crédito de Carbono dentro dessas atividades? Qual o tamanho desse mercado e qual fatia do mercado consigo atender?

Contudo, embora esses eventos climáticos estejam acontecendo em todo o mundo, os impactos não são distribuídos de forma equitativa. Os grupos mais vulneráveis, como as comunidades pobres, as minorias étnicas e as pessoas que vivem em áreas costeiras, são os que mais sofrem com os efeitos das mudanças climáticas.

Para enfrentarmos esses desafios será necessária uma agenda coletiva que vai desde repensarmos o consumo individual e reduzir as nossas emissões - o que pode ser feito com mudanças em nosso estilo de vida - até criarmos e implementarmos políticas públicas que apoiem a redução das emissões de gases de efeito estufa, o investimento em energia renovável, a promoção da eficiência energética e a proteção dos ecossistemas naturais.

A crise climática é um tema que afeta a todos, quais iniciativas você pode implementar para contribuir com um futuro sustentável?

Opinião por Amanda Graciano

Conselheira do Pacto Global da ONU e Managing Partner no Experience Club

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