Conselheira do Pacto Global da ONU e lidera a operação de Corporate Venture Builder da Fisher Venture Builder. Escreve mensalmente às terças

Opinião|Liderar é um grande desafio na era das mudanças tecnológicas e climáticas


Em meio à evolução da IA, é importante se adaptar

Por Amanda Graciano
Atualização:

No cenário de 2023, enfrentamos uma conjuntura global desafiadora, marcada pela evolução da inteligência artificial (IA), impactos da crise climática, instabilidades políticas e um cenário global polarizado. Além de compreender profundamente as tecnologias emergentes, é crucial que esses líderes desenvolvam estratégias robustas, tanto no âmbito pessoal quanto profissional, para se adaptarem e prosperarem nesse contexto dinâmico.

Neste período de transformações significativas, onde avanços tecnológicos, novos modelos de trabalho e mudanças socioeconômicas se intersectam, criam um ambiente complexo e cheio de desafios para líderes e executivos. Neste contexto, é vital antecipar e moldar proativamente essas mudanças. Os desafios incluem a adaptação às inovações tecnológicas, como a IA e a automação, e a capacidade de liderar equipes através dessas mudanças, frequentemente percebidas como disruptivas.

Liderar no cenário global atual não é tarefa fácil Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO
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A adaptação a essas inovações tecnológicas exige um compromisso com a educação contínua e o desenvolvimento de habilidades, não apenas para si mesmos, mas também para suas equipes. Em particular, para aqueles em fases avançadas de suas carreiras, ou com acesso limitado a recursos de aprendizagem, liderar pelo exemplo na adaptação e no aprendizado contínuo é fundamental.

No contexto do trabalho remoto e híbrido, equilibrar as exigências profissionais com a vida pessoal é um desafio crítico. Executivos e líderes precisam estabelecer e promover práticas que evitem o burnout e gerenciem o estresse, tanto para si próprios quanto para suas equipes.

Em meio à crescente automação, a segurança no emprego se tornou uma preocupação. Líderes devem gerenciar a ansiedade em torno do futuro do trabalho, orientando suas equipes através da incerteza e promovendo uma cultura de resiliência e adaptação.

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Vale lembrar que a saúde mental e o bem-estar no ambiente de trabalho seguiram sendo prioridades. É importante reconhecer que as lideranças saibam abordar essas questões, não apenas para a produtividade, mas para o bem-estar geral da equipe. A relação dos indivíduos com o trabalho mudou muito durante e depois da pandemia, e é preciso estarmos atentos.

Em resumo,você sendo uma liderança ou não, diante desses desafios, deve abraçar o aprendizado contínuo, a inovação e a flexibilidade como ferramentas essenciais para navegar nesse ambiente em constante mudança. É imperativo nos prepararmos não só tecnicamente para enfrentar as transformações, mas é urgente treinarmos e desenvolver nossas soft skills, visando um futuro mais resiliente e adaptável.

No cenário de 2023, enfrentamos uma conjuntura global desafiadora, marcada pela evolução da inteligência artificial (IA), impactos da crise climática, instabilidades políticas e um cenário global polarizado. Além de compreender profundamente as tecnologias emergentes, é crucial que esses líderes desenvolvam estratégias robustas, tanto no âmbito pessoal quanto profissional, para se adaptarem e prosperarem nesse contexto dinâmico.

Neste período de transformações significativas, onde avanços tecnológicos, novos modelos de trabalho e mudanças socioeconômicas se intersectam, criam um ambiente complexo e cheio de desafios para líderes e executivos. Neste contexto, é vital antecipar e moldar proativamente essas mudanças. Os desafios incluem a adaptação às inovações tecnológicas, como a IA e a automação, e a capacidade de liderar equipes através dessas mudanças, frequentemente percebidas como disruptivas.

Liderar no cenário global atual não é tarefa fácil Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

A adaptação a essas inovações tecnológicas exige um compromisso com a educação contínua e o desenvolvimento de habilidades, não apenas para si mesmos, mas também para suas equipes. Em particular, para aqueles em fases avançadas de suas carreiras, ou com acesso limitado a recursos de aprendizagem, liderar pelo exemplo na adaptação e no aprendizado contínuo é fundamental.

No contexto do trabalho remoto e híbrido, equilibrar as exigências profissionais com a vida pessoal é um desafio crítico. Executivos e líderes precisam estabelecer e promover práticas que evitem o burnout e gerenciem o estresse, tanto para si próprios quanto para suas equipes.

Em meio à crescente automação, a segurança no emprego se tornou uma preocupação. Líderes devem gerenciar a ansiedade em torno do futuro do trabalho, orientando suas equipes através da incerteza e promovendo uma cultura de resiliência e adaptação.

Vale lembrar que a saúde mental e o bem-estar no ambiente de trabalho seguiram sendo prioridades. É importante reconhecer que as lideranças saibam abordar essas questões, não apenas para a produtividade, mas para o bem-estar geral da equipe. A relação dos indivíduos com o trabalho mudou muito durante e depois da pandemia, e é preciso estarmos atentos.

Em resumo,você sendo uma liderança ou não, diante desses desafios, deve abraçar o aprendizado contínuo, a inovação e a flexibilidade como ferramentas essenciais para navegar nesse ambiente em constante mudança. É imperativo nos prepararmos não só tecnicamente para enfrentar as transformações, mas é urgente treinarmos e desenvolver nossas soft skills, visando um futuro mais resiliente e adaptável.

No cenário de 2023, enfrentamos uma conjuntura global desafiadora, marcada pela evolução da inteligência artificial (IA), impactos da crise climática, instabilidades políticas e um cenário global polarizado. Além de compreender profundamente as tecnologias emergentes, é crucial que esses líderes desenvolvam estratégias robustas, tanto no âmbito pessoal quanto profissional, para se adaptarem e prosperarem nesse contexto dinâmico.

Neste período de transformações significativas, onde avanços tecnológicos, novos modelos de trabalho e mudanças socioeconômicas se intersectam, criam um ambiente complexo e cheio de desafios para líderes e executivos. Neste contexto, é vital antecipar e moldar proativamente essas mudanças. Os desafios incluem a adaptação às inovações tecnológicas, como a IA e a automação, e a capacidade de liderar equipes através dessas mudanças, frequentemente percebidas como disruptivas.

Liderar no cenário global atual não é tarefa fácil Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

A adaptação a essas inovações tecnológicas exige um compromisso com a educação contínua e o desenvolvimento de habilidades, não apenas para si mesmos, mas também para suas equipes. Em particular, para aqueles em fases avançadas de suas carreiras, ou com acesso limitado a recursos de aprendizagem, liderar pelo exemplo na adaptação e no aprendizado contínuo é fundamental.

No contexto do trabalho remoto e híbrido, equilibrar as exigências profissionais com a vida pessoal é um desafio crítico. Executivos e líderes precisam estabelecer e promover práticas que evitem o burnout e gerenciem o estresse, tanto para si próprios quanto para suas equipes.

Em meio à crescente automação, a segurança no emprego se tornou uma preocupação. Líderes devem gerenciar a ansiedade em torno do futuro do trabalho, orientando suas equipes através da incerteza e promovendo uma cultura de resiliência e adaptação.

Vale lembrar que a saúde mental e o bem-estar no ambiente de trabalho seguiram sendo prioridades. É importante reconhecer que as lideranças saibam abordar essas questões, não apenas para a produtividade, mas para o bem-estar geral da equipe. A relação dos indivíduos com o trabalho mudou muito durante e depois da pandemia, e é preciso estarmos atentos.

Em resumo,você sendo uma liderança ou não, diante desses desafios, deve abraçar o aprendizado contínuo, a inovação e a flexibilidade como ferramentas essenciais para navegar nesse ambiente em constante mudança. É imperativo nos prepararmos não só tecnicamente para enfrentar as transformações, mas é urgente treinarmos e desenvolver nossas soft skills, visando um futuro mais resiliente e adaptável.

No cenário de 2023, enfrentamos uma conjuntura global desafiadora, marcada pela evolução da inteligência artificial (IA), impactos da crise climática, instabilidades políticas e um cenário global polarizado. Além de compreender profundamente as tecnologias emergentes, é crucial que esses líderes desenvolvam estratégias robustas, tanto no âmbito pessoal quanto profissional, para se adaptarem e prosperarem nesse contexto dinâmico.

Neste período de transformações significativas, onde avanços tecnológicos, novos modelos de trabalho e mudanças socioeconômicas se intersectam, criam um ambiente complexo e cheio de desafios para líderes e executivos. Neste contexto, é vital antecipar e moldar proativamente essas mudanças. Os desafios incluem a adaptação às inovações tecnológicas, como a IA e a automação, e a capacidade de liderar equipes através dessas mudanças, frequentemente percebidas como disruptivas.

Liderar no cenário global atual não é tarefa fácil Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

A adaptação a essas inovações tecnológicas exige um compromisso com a educação contínua e o desenvolvimento de habilidades, não apenas para si mesmos, mas também para suas equipes. Em particular, para aqueles em fases avançadas de suas carreiras, ou com acesso limitado a recursos de aprendizagem, liderar pelo exemplo na adaptação e no aprendizado contínuo é fundamental.

No contexto do trabalho remoto e híbrido, equilibrar as exigências profissionais com a vida pessoal é um desafio crítico. Executivos e líderes precisam estabelecer e promover práticas que evitem o burnout e gerenciem o estresse, tanto para si próprios quanto para suas equipes.

Em meio à crescente automação, a segurança no emprego se tornou uma preocupação. Líderes devem gerenciar a ansiedade em torno do futuro do trabalho, orientando suas equipes através da incerteza e promovendo uma cultura de resiliência e adaptação.

Vale lembrar que a saúde mental e o bem-estar no ambiente de trabalho seguiram sendo prioridades. É importante reconhecer que as lideranças saibam abordar essas questões, não apenas para a produtividade, mas para o bem-estar geral da equipe. A relação dos indivíduos com o trabalho mudou muito durante e depois da pandemia, e é preciso estarmos atentos.

Em resumo,você sendo uma liderança ou não, diante desses desafios, deve abraçar o aprendizado contínuo, a inovação e a flexibilidade como ferramentas essenciais para navegar nesse ambiente em constante mudança. É imperativo nos prepararmos não só tecnicamente para enfrentar as transformações, mas é urgente treinarmos e desenvolver nossas soft skills, visando um futuro mais resiliente e adaptável.

No cenário de 2023, enfrentamos uma conjuntura global desafiadora, marcada pela evolução da inteligência artificial (IA), impactos da crise climática, instabilidades políticas e um cenário global polarizado. Além de compreender profundamente as tecnologias emergentes, é crucial que esses líderes desenvolvam estratégias robustas, tanto no âmbito pessoal quanto profissional, para se adaptarem e prosperarem nesse contexto dinâmico.

Neste período de transformações significativas, onde avanços tecnológicos, novos modelos de trabalho e mudanças socioeconômicas se intersectam, criam um ambiente complexo e cheio de desafios para líderes e executivos. Neste contexto, é vital antecipar e moldar proativamente essas mudanças. Os desafios incluem a adaptação às inovações tecnológicas, como a IA e a automação, e a capacidade de liderar equipes através dessas mudanças, frequentemente percebidas como disruptivas.

Liderar no cenário global atual não é tarefa fácil Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

A adaptação a essas inovações tecnológicas exige um compromisso com a educação contínua e o desenvolvimento de habilidades, não apenas para si mesmos, mas também para suas equipes. Em particular, para aqueles em fases avançadas de suas carreiras, ou com acesso limitado a recursos de aprendizagem, liderar pelo exemplo na adaptação e no aprendizado contínuo é fundamental.

No contexto do trabalho remoto e híbrido, equilibrar as exigências profissionais com a vida pessoal é um desafio crítico. Executivos e líderes precisam estabelecer e promover práticas que evitem o burnout e gerenciem o estresse, tanto para si próprios quanto para suas equipes.

Em meio à crescente automação, a segurança no emprego se tornou uma preocupação. Líderes devem gerenciar a ansiedade em torno do futuro do trabalho, orientando suas equipes através da incerteza e promovendo uma cultura de resiliência e adaptação.

Vale lembrar que a saúde mental e o bem-estar no ambiente de trabalho seguiram sendo prioridades. É importante reconhecer que as lideranças saibam abordar essas questões, não apenas para a produtividade, mas para o bem-estar geral da equipe. A relação dos indivíduos com o trabalho mudou muito durante e depois da pandemia, e é preciso estarmos atentos.

Em resumo,você sendo uma liderança ou não, diante desses desafios, deve abraçar o aprendizado contínuo, a inovação e a flexibilidade como ferramentas essenciais para navegar nesse ambiente em constante mudança. É imperativo nos prepararmos não só tecnicamente para enfrentar as transformações, mas é urgente treinarmos e desenvolver nossas soft skills, visando um futuro mais resiliente e adaptável.

Opinião por Amanda Graciano

Conselheira do Pacto Global da ONU e Managing Partner no Experience Club

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