Conselheira do Pacto Global da ONU e lidera a operação de Corporate Venture Builder da Fisher Venture Builder. Escreve mensalmente às terças

Opinião|Novas lideranças de empresas não podem mais olhar só para questões técnicas


É preciso focar em habilidades e competências multidisciplinares

Por Amanda Graciano

Em tempos de ChatGPT, quais os outros desafios das pessoas que possuem o papel de gerir e liderar as organizações? Em um mundo cada vez mais complexo e interconectado, liderar uma organização se tornou uma tarefa ainda mais desafiadora. Além das demandas tradicionais de gestão, como aumentar a produtividade, aumentar o faturamento, reduzir custos e melhorar a qualidade dos produtos e serviços, os líderes de hoje enfrentam novos desafios relacionados à tecnologia, diversidade, sustentabilidade e ética.

A transformação digital continua, mas um novo (ou não tão novo assim) desafio da liderança contemporânea é a gestão da tecnologia. Com o avanço da inteligência artificial (IA), robótica e automação, as empresas precisam se adaptar rapidamente.

Além da agenda de gestão, é também preciso ficar em dia com as tendências tecnológicas e aprender como aplicá-las de forma estratégica a fim também de manter a competitividade dos nossos negócios.

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Contudo, não adianta liderar apenas tecnologicamente. É preciso ter consciência da importância da diversidade e inclusão e entendimento dos profissionais e as suas contribuições, levando em conta as suas interseções. Isso nos lembra, que neste momento, existem quatro gerações distintas economicamente ativas e, cada uma delas tem suas respectivas características.

O olhar para ESG nas empresas que não fazem greenwashing, trouxe para a agenda da gestão um olhar mais amplo sobre o impacto não só econômico, mas também ambiental e social de suas atividades e produtos. E se somássemos além de tudo isso, os desafios éticos, as pressões de diversos stakeholders, como clientes, acionistas, funcionários e comunidade, que exigem transparência, responsabilidade e integridade, nas ações da organização? O mundo mudou e com ele a forma como olhamos para a gestão dos negócios. Os desafios de ESG não devem ser apenas de uma área, da mesma forma os desafios de diversidade. Vamos precisar olhar para essas posições de forma cada vez mais ampla e não somente focados nas experiências e necessidades técnicas.

Em tempos de inovação e tecnologia acelerada, liderar e gerir negócios precisa de habilidades e competências multidisciplinares. Lideranças precisam estar preparadas para enfrentar não só os desafios intrínsecos aos negócios mas também, conseguir agir de forma estratégica com visão, empatia, resiliência e integridade. Em tempos de IA, ser humano será um grande diferencial.

Em tempos de ChatGPT, quais os outros desafios das pessoas que possuem o papel de gerir e liderar as organizações? Em um mundo cada vez mais complexo e interconectado, liderar uma organização se tornou uma tarefa ainda mais desafiadora. Além das demandas tradicionais de gestão, como aumentar a produtividade, aumentar o faturamento, reduzir custos e melhorar a qualidade dos produtos e serviços, os líderes de hoje enfrentam novos desafios relacionados à tecnologia, diversidade, sustentabilidade e ética.

A transformação digital continua, mas um novo (ou não tão novo assim) desafio da liderança contemporânea é a gestão da tecnologia. Com o avanço da inteligência artificial (IA), robótica e automação, as empresas precisam se adaptar rapidamente.

Além da agenda de gestão, é também preciso ficar em dia com as tendências tecnológicas e aprender como aplicá-las de forma estratégica a fim também de manter a competitividade dos nossos negócios.

Contudo, não adianta liderar apenas tecnologicamente. É preciso ter consciência da importância da diversidade e inclusão e entendimento dos profissionais e as suas contribuições, levando em conta as suas interseções. Isso nos lembra, que neste momento, existem quatro gerações distintas economicamente ativas e, cada uma delas tem suas respectivas características.

O olhar para ESG nas empresas que não fazem greenwashing, trouxe para a agenda da gestão um olhar mais amplo sobre o impacto não só econômico, mas também ambiental e social de suas atividades e produtos. E se somássemos além de tudo isso, os desafios éticos, as pressões de diversos stakeholders, como clientes, acionistas, funcionários e comunidade, que exigem transparência, responsabilidade e integridade, nas ações da organização? O mundo mudou e com ele a forma como olhamos para a gestão dos negócios. Os desafios de ESG não devem ser apenas de uma área, da mesma forma os desafios de diversidade. Vamos precisar olhar para essas posições de forma cada vez mais ampla e não somente focados nas experiências e necessidades técnicas.

Em tempos de inovação e tecnologia acelerada, liderar e gerir negócios precisa de habilidades e competências multidisciplinares. Lideranças precisam estar preparadas para enfrentar não só os desafios intrínsecos aos negócios mas também, conseguir agir de forma estratégica com visão, empatia, resiliência e integridade. Em tempos de IA, ser humano será um grande diferencial.

Em tempos de ChatGPT, quais os outros desafios das pessoas que possuem o papel de gerir e liderar as organizações? Em um mundo cada vez mais complexo e interconectado, liderar uma organização se tornou uma tarefa ainda mais desafiadora. Além das demandas tradicionais de gestão, como aumentar a produtividade, aumentar o faturamento, reduzir custos e melhorar a qualidade dos produtos e serviços, os líderes de hoje enfrentam novos desafios relacionados à tecnologia, diversidade, sustentabilidade e ética.

A transformação digital continua, mas um novo (ou não tão novo assim) desafio da liderança contemporânea é a gestão da tecnologia. Com o avanço da inteligência artificial (IA), robótica e automação, as empresas precisam se adaptar rapidamente.

Além da agenda de gestão, é também preciso ficar em dia com as tendências tecnológicas e aprender como aplicá-las de forma estratégica a fim também de manter a competitividade dos nossos negócios.

Contudo, não adianta liderar apenas tecnologicamente. É preciso ter consciência da importância da diversidade e inclusão e entendimento dos profissionais e as suas contribuições, levando em conta as suas interseções. Isso nos lembra, que neste momento, existem quatro gerações distintas economicamente ativas e, cada uma delas tem suas respectivas características.

O olhar para ESG nas empresas que não fazem greenwashing, trouxe para a agenda da gestão um olhar mais amplo sobre o impacto não só econômico, mas também ambiental e social de suas atividades e produtos. E se somássemos além de tudo isso, os desafios éticos, as pressões de diversos stakeholders, como clientes, acionistas, funcionários e comunidade, que exigem transparência, responsabilidade e integridade, nas ações da organização? O mundo mudou e com ele a forma como olhamos para a gestão dos negócios. Os desafios de ESG não devem ser apenas de uma área, da mesma forma os desafios de diversidade. Vamos precisar olhar para essas posições de forma cada vez mais ampla e não somente focados nas experiências e necessidades técnicas.

Em tempos de inovação e tecnologia acelerada, liderar e gerir negócios precisa de habilidades e competências multidisciplinares. Lideranças precisam estar preparadas para enfrentar não só os desafios intrínsecos aos negócios mas também, conseguir agir de forma estratégica com visão, empatia, resiliência e integridade. Em tempos de IA, ser humano será um grande diferencial.

Opinião por Amanda Graciano

Conselheira do Pacto Global da ONU e Managing Partner no Experience Club

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