Conselheira do Pacto Global da ONU e lidera a operação de Corporate Venture Builder da Fisher Venture Builder. Escreve mensalmente às terças

Opinião|O mundo hiperconectado acabou com a nossa capacidade de prestar atenção? Leia artigo


A constante enxurrada de informações, notificações e interrupções digitais desafia nossa habilidade de focar em tarefas singulares

Por Amanda Graciano

O mundo está conectado. As informações são transmitidas a uma velocidade maior e as pessoas estão cada vez mais expostas a elas. No entanto, essa conectividade também traz alguns desafios: estamos muito distraídos.

Estamos imersos em um oceano de informações, mas muitas vezes nos sentimos isolados, ansiando por conexões reais. A tecnologia, que prometia conectar o mundo, tem, em muitos casos, nos desconectado das interações humanas mais significativas. A sensação de estar constantemente sobrecarregado com informações e demandas simultâneas está corroendo nossa capacidade de focar e, mais crucialmente, de ouvir.

Imagine a seguinte situação: você se preparou para uma reunião de apresentação de resultados, trouxe todos os aprendizados e resultados alcançados. De praxe, agora no mundo híbrido que é 100% presencial na maioria dos escritórios, cada pessoa presente está no seu computador. Metade das pessoas estão respondendo seus e-mails, verificando as últimas notícias e distraídas com as notificações das mensagens que recebe no celular e na tela do computador. Já a outra metade, até tenta prestar atenção, usam cadernos numa tentativa de revisar um dia o que foi conversado.

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Resultado? Fica aquela sensação de uma reunião que poderia ter sido um e-mail.

Este cenário nos leva a questionar: estamos realmente “presentes” em nossas interações diárias? Dentro das organizações, essa falta de atenção se traduz em reuniões improdutivas, decisões mal informadas e oportunidades perdidas de inovação e colaboração. Afinal, quando a equipe não está verdadeiramente engajada, como podem surgir ideias transformadoras? Como podemos esperar que os membros da equipe se sintam valorizados e ouvidos se seus colegas estão mais envolvidos com suas telas do que com a conversa?

Estamos imersos em um oceano de informações, mas muitas vezes nos sentimos isolados, ansiando por conexões reais”

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A solução para este dilema não é simples. As organizações e indivíduos precisam reconhecer a importância de estabelecer limites claros para o uso da tecnologia, especialmente durante interações face a face. Não podemos deixar que as interações no trabalho presencial sejam exatamente as que tivemos durante os anos de home office.

Em um mundo hiperconectado, a capacidade de manter a atenção tornou-se um recurso precioso e frequentemente escasso. A constante enxurrada de informações, notificações e interrupções digitais desafia nossa habilidade de focar em tarefas singulares, levando a uma produtividade fragmentada e, frequentemente, a um trabalho de qualidade comprometida. Essa distração contínua não só afeta nosso desempenho profissional, mas também permeia nossas interações sociais.

A ironia é palpável: em uma era de comunicação incessante, muitos de nós lutam para comunicar-se de maneira verdadeiramente significativa, encontrando-se frequentemente perdidos em um mar de distrações e perdendo momentos genuínos de presença.

O mundo está conectado. As informações são transmitidas a uma velocidade maior e as pessoas estão cada vez mais expostas a elas. No entanto, essa conectividade também traz alguns desafios: estamos muito distraídos.

Estamos imersos em um oceano de informações, mas muitas vezes nos sentimos isolados, ansiando por conexões reais. A tecnologia, que prometia conectar o mundo, tem, em muitos casos, nos desconectado das interações humanas mais significativas. A sensação de estar constantemente sobrecarregado com informações e demandas simultâneas está corroendo nossa capacidade de focar e, mais crucialmente, de ouvir.

Imagine a seguinte situação: você se preparou para uma reunião de apresentação de resultados, trouxe todos os aprendizados e resultados alcançados. De praxe, agora no mundo híbrido que é 100% presencial na maioria dos escritórios, cada pessoa presente está no seu computador. Metade das pessoas estão respondendo seus e-mails, verificando as últimas notícias e distraídas com as notificações das mensagens que recebe no celular e na tela do computador. Já a outra metade, até tenta prestar atenção, usam cadernos numa tentativa de revisar um dia o que foi conversado.

Resultado? Fica aquela sensação de uma reunião que poderia ter sido um e-mail.

Este cenário nos leva a questionar: estamos realmente “presentes” em nossas interações diárias? Dentro das organizações, essa falta de atenção se traduz em reuniões improdutivas, decisões mal informadas e oportunidades perdidas de inovação e colaboração. Afinal, quando a equipe não está verdadeiramente engajada, como podem surgir ideias transformadoras? Como podemos esperar que os membros da equipe se sintam valorizados e ouvidos se seus colegas estão mais envolvidos com suas telas do que com a conversa?

Estamos imersos em um oceano de informações, mas muitas vezes nos sentimos isolados, ansiando por conexões reais”

A solução para este dilema não é simples. As organizações e indivíduos precisam reconhecer a importância de estabelecer limites claros para o uso da tecnologia, especialmente durante interações face a face. Não podemos deixar que as interações no trabalho presencial sejam exatamente as que tivemos durante os anos de home office.

Em um mundo hiperconectado, a capacidade de manter a atenção tornou-se um recurso precioso e frequentemente escasso. A constante enxurrada de informações, notificações e interrupções digitais desafia nossa habilidade de focar em tarefas singulares, levando a uma produtividade fragmentada e, frequentemente, a um trabalho de qualidade comprometida. Essa distração contínua não só afeta nosso desempenho profissional, mas também permeia nossas interações sociais.

A ironia é palpável: em uma era de comunicação incessante, muitos de nós lutam para comunicar-se de maneira verdadeiramente significativa, encontrando-se frequentemente perdidos em um mar de distrações e perdendo momentos genuínos de presença.

O mundo está conectado. As informações são transmitidas a uma velocidade maior e as pessoas estão cada vez mais expostas a elas. No entanto, essa conectividade também traz alguns desafios: estamos muito distraídos.

Estamos imersos em um oceano de informações, mas muitas vezes nos sentimos isolados, ansiando por conexões reais. A tecnologia, que prometia conectar o mundo, tem, em muitos casos, nos desconectado das interações humanas mais significativas. A sensação de estar constantemente sobrecarregado com informações e demandas simultâneas está corroendo nossa capacidade de focar e, mais crucialmente, de ouvir.

Imagine a seguinte situação: você se preparou para uma reunião de apresentação de resultados, trouxe todos os aprendizados e resultados alcançados. De praxe, agora no mundo híbrido que é 100% presencial na maioria dos escritórios, cada pessoa presente está no seu computador. Metade das pessoas estão respondendo seus e-mails, verificando as últimas notícias e distraídas com as notificações das mensagens que recebe no celular e na tela do computador. Já a outra metade, até tenta prestar atenção, usam cadernos numa tentativa de revisar um dia o que foi conversado.

Resultado? Fica aquela sensação de uma reunião que poderia ter sido um e-mail.

Este cenário nos leva a questionar: estamos realmente “presentes” em nossas interações diárias? Dentro das organizações, essa falta de atenção se traduz em reuniões improdutivas, decisões mal informadas e oportunidades perdidas de inovação e colaboração. Afinal, quando a equipe não está verdadeiramente engajada, como podem surgir ideias transformadoras? Como podemos esperar que os membros da equipe se sintam valorizados e ouvidos se seus colegas estão mais envolvidos com suas telas do que com a conversa?

Estamos imersos em um oceano de informações, mas muitas vezes nos sentimos isolados, ansiando por conexões reais”

A solução para este dilema não é simples. As organizações e indivíduos precisam reconhecer a importância de estabelecer limites claros para o uso da tecnologia, especialmente durante interações face a face. Não podemos deixar que as interações no trabalho presencial sejam exatamente as que tivemos durante os anos de home office.

Em um mundo hiperconectado, a capacidade de manter a atenção tornou-se um recurso precioso e frequentemente escasso. A constante enxurrada de informações, notificações e interrupções digitais desafia nossa habilidade de focar em tarefas singulares, levando a uma produtividade fragmentada e, frequentemente, a um trabalho de qualidade comprometida. Essa distração contínua não só afeta nosso desempenho profissional, mas também permeia nossas interações sociais.

A ironia é palpável: em uma era de comunicação incessante, muitos de nós lutam para comunicar-se de maneira verdadeiramente significativa, encontrando-se frequentemente perdidos em um mar de distrações e perdendo momentos genuínos de presença.

O mundo está conectado. As informações são transmitidas a uma velocidade maior e as pessoas estão cada vez mais expostas a elas. No entanto, essa conectividade também traz alguns desafios: estamos muito distraídos.

Estamos imersos em um oceano de informações, mas muitas vezes nos sentimos isolados, ansiando por conexões reais. A tecnologia, que prometia conectar o mundo, tem, em muitos casos, nos desconectado das interações humanas mais significativas. A sensação de estar constantemente sobrecarregado com informações e demandas simultâneas está corroendo nossa capacidade de focar e, mais crucialmente, de ouvir.

Imagine a seguinte situação: você se preparou para uma reunião de apresentação de resultados, trouxe todos os aprendizados e resultados alcançados. De praxe, agora no mundo híbrido que é 100% presencial na maioria dos escritórios, cada pessoa presente está no seu computador. Metade das pessoas estão respondendo seus e-mails, verificando as últimas notícias e distraídas com as notificações das mensagens que recebe no celular e na tela do computador. Já a outra metade, até tenta prestar atenção, usam cadernos numa tentativa de revisar um dia o que foi conversado.

Resultado? Fica aquela sensação de uma reunião que poderia ter sido um e-mail.

Este cenário nos leva a questionar: estamos realmente “presentes” em nossas interações diárias? Dentro das organizações, essa falta de atenção se traduz em reuniões improdutivas, decisões mal informadas e oportunidades perdidas de inovação e colaboração. Afinal, quando a equipe não está verdadeiramente engajada, como podem surgir ideias transformadoras? Como podemos esperar que os membros da equipe se sintam valorizados e ouvidos se seus colegas estão mais envolvidos com suas telas do que com a conversa?

Estamos imersos em um oceano de informações, mas muitas vezes nos sentimos isolados, ansiando por conexões reais”

A solução para este dilema não é simples. As organizações e indivíduos precisam reconhecer a importância de estabelecer limites claros para o uso da tecnologia, especialmente durante interações face a face. Não podemos deixar que as interações no trabalho presencial sejam exatamente as que tivemos durante os anos de home office.

Em um mundo hiperconectado, a capacidade de manter a atenção tornou-se um recurso precioso e frequentemente escasso. A constante enxurrada de informações, notificações e interrupções digitais desafia nossa habilidade de focar em tarefas singulares, levando a uma produtividade fragmentada e, frequentemente, a um trabalho de qualidade comprometida. Essa distração contínua não só afeta nosso desempenho profissional, mas também permeia nossas interações sociais.

A ironia é palpável: em uma era de comunicação incessante, muitos de nós lutam para comunicar-se de maneira verdadeiramente significativa, encontrando-se frequentemente perdidos em um mar de distrações e perdendo momentos genuínos de presença.

O mundo está conectado. As informações são transmitidas a uma velocidade maior e as pessoas estão cada vez mais expostas a elas. No entanto, essa conectividade também traz alguns desafios: estamos muito distraídos.

Estamos imersos em um oceano de informações, mas muitas vezes nos sentimos isolados, ansiando por conexões reais. A tecnologia, que prometia conectar o mundo, tem, em muitos casos, nos desconectado das interações humanas mais significativas. A sensação de estar constantemente sobrecarregado com informações e demandas simultâneas está corroendo nossa capacidade de focar e, mais crucialmente, de ouvir.

Imagine a seguinte situação: você se preparou para uma reunião de apresentação de resultados, trouxe todos os aprendizados e resultados alcançados. De praxe, agora no mundo híbrido que é 100% presencial na maioria dos escritórios, cada pessoa presente está no seu computador. Metade das pessoas estão respondendo seus e-mails, verificando as últimas notícias e distraídas com as notificações das mensagens que recebe no celular e na tela do computador. Já a outra metade, até tenta prestar atenção, usam cadernos numa tentativa de revisar um dia o que foi conversado.

Resultado? Fica aquela sensação de uma reunião que poderia ter sido um e-mail.

Este cenário nos leva a questionar: estamos realmente “presentes” em nossas interações diárias? Dentro das organizações, essa falta de atenção se traduz em reuniões improdutivas, decisões mal informadas e oportunidades perdidas de inovação e colaboração. Afinal, quando a equipe não está verdadeiramente engajada, como podem surgir ideias transformadoras? Como podemos esperar que os membros da equipe se sintam valorizados e ouvidos se seus colegas estão mais envolvidos com suas telas do que com a conversa?

Estamos imersos em um oceano de informações, mas muitas vezes nos sentimos isolados, ansiando por conexões reais”

A solução para este dilema não é simples. As organizações e indivíduos precisam reconhecer a importância de estabelecer limites claros para o uso da tecnologia, especialmente durante interações face a face. Não podemos deixar que as interações no trabalho presencial sejam exatamente as que tivemos durante os anos de home office.

Em um mundo hiperconectado, a capacidade de manter a atenção tornou-se um recurso precioso e frequentemente escasso. A constante enxurrada de informações, notificações e interrupções digitais desafia nossa habilidade de focar em tarefas singulares, levando a uma produtividade fragmentada e, frequentemente, a um trabalho de qualidade comprometida. Essa distração contínua não só afeta nosso desempenho profissional, mas também permeia nossas interações sociais.

A ironia é palpável: em uma era de comunicação incessante, muitos de nós lutam para comunicar-se de maneira verdadeiramente significativa, encontrando-se frequentemente perdidos em um mar de distrações e perdendo momentos genuínos de presença.

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Opinião por Amanda Graciano

Conselheira do Pacto Global da ONU e Managing Partner no Experience Club

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