Conselheira do Pacto Global da ONU e lidera a operação de Corporate Venture Builder da Fisher Venture Builder. Escreve mensalmente às terças

Opinião|Por que as empresas de tecnologia estão abandonando o home office?


Google, Apple e até Zoom pedem que funcionários voltem para escritórios de forma integral

Por Amanda Graciano

Desde o início de 2023, estamos vendo gigantes da tecnologia como Google, Apple, Twitter (agora X), IBM e, mais recentemente, Zoom pedindo que seus colaboradores voltem para os escritórios de forma integral.

É curioso, pois, em tempos recentes, o trabalho remoto foi aclamado como a grande revolução do ambiente corporativo moderno. As promessas de flexibilidade, equilíbrio entre vida profissional e pessoal e acesso a talentos globais fizeram com que muitas empresas adotassem esse modelo com entusiasmo. No entanto, as marés parecem estar mudando. E já se fala em “adeus ao trabalho remoto”.

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A comunicação, que é a espinha dorsal de qualquer organização, tem enfrentado obstáculos quando as interações face a face são substituídas por chamadas de vídeo e mensagens instantâneas. Por mais avançadas que sejam as ferramentas virtuais, elas nem sempre conseguem capturar a nuance e a riqueza da comunicação presencial.

Muitas vezes o coração e alma de uma organização, a cultura empresarial pode estar diluída em um ambiente remoto. A sensação de pertencer, de estar engajado e conectado à missão da empresa, pode se perder quando os funcionários estão dispersos geograficamente.

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Mas é bem possível que o desafio mais tangível seja a segurança da informação. Com funcionários acessando sistemas e dados críticos de diferentes locais e dispositivos, garantir a integridade e a segurança dessas informações se tornou uma tarefa hercúlea.

Então, por que algumas das maiores empresas de tecnologia, que foram pioneiras no trabalho remoto, estão agora fazendo uma pausa ou até revertendo suas políticas?

As gigantes da tecnologia estão sinalizando que o futuro pode não ser totalmente remoto, mas sim um equilíbrio entre o virtual e o físico

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A resposta pode residir na própria natureza da indústria tecnológica. Empresas como Apple e Google prosperam com inovação - aquela faísca criativa que muitas vezes surge de discussões espontâneas no corredor ou brainstormings improvisados. A proximidade física pode, em muitos casos, acelerar esse processo criativo.

Além disso, para reter e atrair os melhores talentos, é essencial oferecer opções. Enquanto alguns podem prosperar em um ambiente remoto, outros podem ansiar pela estrutura, socialização e separação clara entre trabalho e casa que um escritório oferece.

É inegável que o trabalho remoto trouxe uma transformação sem precedentes para o mundo corporativo, mas também trouxe consigo desafios inesperados.

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As gigantes da tecnologia, ao reavaliar suas políticas, estão sinalizando que o futuro pode não ser totalmente remoto, mas sim um equilíbrio entre o virtual e o físico. E, como sempre, a chave será se adaptar e evoluir de acordo com as necessidades em constante mudança do mundo dos negócios.

Desde o início de 2023, estamos vendo gigantes da tecnologia como Google, Apple, Twitter (agora X), IBM e, mais recentemente, Zoom pedindo que seus colaboradores voltem para os escritórios de forma integral.

É curioso, pois, em tempos recentes, o trabalho remoto foi aclamado como a grande revolução do ambiente corporativo moderno. As promessas de flexibilidade, equilíbrio entre vida profissional e pessoal e acesso a talentos globais fizeram com que muitas empresas adotassem esse modelo com entusiasmo. No entanto, as marés parecem estar mudando. E já se fala em “adeus ao trabalho remoto”.

A comunicação, que é a espinha dorsal de qualquer organização, tem enfrentado obstáculos quando as interações face a face são substituídas por chamadas de vídeo e mensagens instantâneas. Por mais avançadas que sejam as ferramentas virtuais, elas nem sempre conseguem capturar a nuance e a riqueza da comunicação presencial.

Muitas vezes o coração e alma de uma organização, a cultura empresarial pode estar diluída em um ambiente remoto. A sensação de pertencer, de estar engajado e conectado à missão da empresa, pode se perder quando os funcionários estão dispersos geograficamente.

Mas é bem possível que o desafio mais tangível seja a segurança da informação. Com funcionários acessando sistemas e dados críticos de diferentes locais e dispositivos, garantir a integridade e a segurança dessas informações se tornou uma tarefa hercúlea.

Então, por que algumas das maiores empresas de tecnologia, que foram pioneiras no trabalho remoto, estão agora fazendo uma pausa ou até revertendo suas políticas?

As gigantes da tecnologia estão sinalizando que o futuro pode não ser totalmente remoto, mas sim um equilíbrio entre o virtual e o físico

A resposta pode residir na própria natureza da indústria tecnológica. Empresas como Apple e Google prosperam com inovação - aquela faísca criativa que muitas vezes surge de discussões espontâneas no corredor ou brainstormings improvisados. A proximidade física pode, em muitos casos, acelerar esse processo criativo.

Além disso, para reter e atrair os melhores talentos, é essencial oferecer opções. Enquanto alguns podem prosperar em um ambiente remoto, outros podem ansiar pela estrutura, socialização e separação clara entre trabalho e casa que um escritório oferece.

É inegável que o trabalho remoto trouxe uma transformação sem precedentes para o mundo corporativo, mas também trouxe consigo desafios inesperados.

As gigantes da tecnologia, ao reavaliar suas políticas, estão sinalizando que o futuro pode não ser totalmente remoto, mas sim um equilíbrio entre o virtual e o físico. E, como sempre, a chave será se adaptar e evoluir de acordo com as necessidades em constante mudança do mundo dos negócios.

Desde o início de 2023, estamos vendo gigantes da tecnologia como Google, Apple, Twitter (agora X), IBM e, mais recentemente, Zoom pedindo que seus colaboradores voltem para os escritórios de forma integral.

É curioso, pois, em tempos recentes, o trabalho remoto foi aclamado como a grande revolução do ambiente corporativo moderno. As promessas de flexibilidade, equilíbrio entre vida profissional e pessoal e acesso a talentos globais fizeram com que muitas empresas adotassem esse modelo com entusiasmo. No entanto, as marés parecem estar mudando. E já se fala em “adeus ao trabalho remoto”.

A comunicação, que é a espinha dorsal de qualquer organização, tem enfrentado obstáculos quando as interações face a face são substituídas por chamadas de vídeo e mensagens instantâneas. Por mais avançadas que sejam as ferramentas virtuais, elas nem sempre conseguem capturar a nuance e a riqueza da comunicação presencial.

Muitas vezes o coração e alma de uma organização, a cultura empresarial pode estar diluída em um ambiente remoto. A sensação de pertencer, de estar engajado e conectado à missão da empresa, pode se perder quando os funcionários estão dispersos geograficamente.

Mas é bem possível que o desafio mais tangível seja a segurança da informação. Com funcionários acessando sistemas e dados críticos de diferentes locais e dispositivos, garantir a integridade e a segurança dessas informações se tornou uma tarefa hercúlea.

Então, por que algumas das maiores empresas de tecnologia, que foram pioneiras no trabalho remoto, estão agora fazendo uma pausa ou até revertendo suas políticas?

As gigantes da tecnologia estão sinalizando que o futuro pode não ser totalmente remoto, mas sim um equilíbrio entre o virtual e o físico

A resposta pode residir na própria natureza da indústria tecnológica. Empresas como Apple e Google prosperam com inovação - aquela faísca criativa que muitas vezes surge de discussões espontâneas no corredor ou brainstormings improvisados. A proximidade física pode, em muitos casos, acelerar esse processo criativo.

Além disso, para reter e atrair os melhores talentos, é essencial oferecer opções. Enquanto alguns podem prosperar em um ambiente remoto, outros podem ansiar pela estrutura, socialização e separação clara entre trabalho e casa que um escritório oferece.

É inegável que o trabalho remoto trouxe uma transformação sem precedentes para o mundo corporativo, mas também trouxe consigo desafios inesperados.

As gigantes da tecnologia, ao reavaliar suas políticas, estão sinalizando que o futuro pode não ser totalmente remoto, mas sim um equilíbrio entre o virtual e o físico. E, como sempre, a chave será se adaptar e evoluir de acordo com as necessidades em constante mudança do mundo dos negócios.

Desde o início de 2023, estamos vendo gigantes da tecnologia como Google, Apple, Twitter (agora X), IBM e, mais recentemente, Zoom pedindo que seus colaboradores voltem para os escritórios de forma integral.

É curioso, pois, em tempos recentes, o trabalho remoto foi aclamado como a grande revolução do ambiente corporativo moderno. As promessas de flexibilidade, equilíbrio entre vida profissional e pessoal e acesso a talentos globais fizeram com que muitas empresas adotassem esse modelo com entusiasmo. No entanto, as marés parecem estar mudando. E já se fala em “adeus ao trabalho remoto”.

A comunicação, que é a espinha dorsal de qualquer organização, tem enfrentado obstáculos quando as interações face a face são substituídas por chamadas de vídeo e mensagens instantâneas. Por mais avançadas que sejam as ferramentas virtuais, elas nem sempre conseguem capturar a nuance e a riqueza da comunicação presencial.

Muitas vezes o coração e alma de uma organização, a cultura empresarial pode estar diluída em um ambiente remoto. A sensação de pertencer, de estar engajado e conectado à missão da empresa, pode se perder quando os funcionários estão dispersos geograficamente.

Mas é bem possível que o desafio mais tangível seja a segurança da informação. Com funcionários acessando sistemas e dados críticos de diferentes locais e dispositivos, garantir a integridade e a segurança dessas informações se tornou uma tarefa hercúlea.

Então, por que algumas das maiores empresas de tecnologia, que foram pioneiras no trabalho remoto, estão agora fazendo uma pausa ou até revertendo suas políticas?

As gigantes da tecnologia estão sinalizando que o futuro pode não ser totalmente remoto, mas sim um equilíbrio entre o virtual e o físico

A resposta pode residir na própria natureza da indústria tecnológica. Empresas como Apple e Google prosperam com inovação - aquela faísca criativa que muitas vezes surge de discussões espontâneas no corredor ou brainstormings improvisados. A proximidade física pode, em muitos casos, acelerar esse processo criativo.

Além disso, para reter e atrair os melhores talentos, é essencial oferecer opções. Enquanto alguns podem prosperar em um ambiente remoto, outros podem ansiar pela estrutura, socialização e separação clara entre trabalho e casa que um escritório oferece.

É inegável que o trabalho remoto trouxe uma transformação sem precedentes para o mundo corporativo, mas também trouxe consigo desafios inesperados.

As gigantes da tecnologia, ao reavaliar suas políticas, estão sinalizando que o futuro pode não ser totalmente remoto, mas sim um equilíbrio entre o virtual e o físico. E, como sempre, a chave será se adaptar e evoluir de acordo com as necessidades em constante mudança do mundo dos negócios.

Desde o início de 2023, estamos vendo gigantes da tecnologia como Google, Apple, Twitter (agora X), IBM e, mais recentemente, Zoom pedindo que seus colaboradores voltem para os escritórios de forma integral.

É curioso, pois, em tempos recentes, o trabalho remoto foi aclamado como a grande revolução do ambiente corporativo moderno. As promessas de flexibilidade, equilíbrio entre vida profissional e pessoal e acesso a talentos globais fizeram com que muitas empresas adotassem esse modelo com entusiasmo. No entanto, as marés parecem estar mudando. E já se fala em “adeus ao trabalho remoto”.

A comunicação, que é a espinha dorsal de qualquer organização, tem enfrentado obstáculos quando as interações face a face são substituídas por chamadas de vídeo e mensagens instantâneas. Por mais avançadas que sejam as ferramentas virtuais, elas nem sempre conseguem capturar a nuance e a riqueza da comunicação presencial.

Muitas vezes o coração e alma de uma organização, a cultura empresarial pode estar diluída em um ambiente remoto. A sensação de pertencer, de estar engajado e conectado à missão da empresa, pode se perder quando os funcionários estão dispersos geograficamente.

Mas é bem possível que o desafio mais tangível seja a segurança da informação. Com funcionários acessando sistemas e dados críticos de diferentes locais e dispositivos, garantir a integridade e a segurança dessas informações se tornou uma tarefa hercúlea.

Então, por que algumas das maiores empresas de tecnologia, que foram pioneiras no trabalho remoto, estão agora fazendo uma pausa ou até revertendo suas políticas?

As gigantes da tecnologia estão sinalizando que o futuro pode não ser totalmente remoto, mas sim um equilíbrio entre o virtual e o físico

A resposta pode residir na própria natureza da indústria tecnológica. Empresas como Apple e Google prosperam com inovação - aquela faísca criativa que muitas vezes surge de discussões espontâneas no corredor ou brainstormings improvisados. A proximidade física pode, em muitos casos, acelerar esse processo criativo.

Além disso, para reter e atrair os melhores talentos, é essencial oferecer opções. Enquanto alguns podem prosperar em um ambiente remoto, outros podem ansiar pela estrutura, socialização e separação clara entre trabalho e casa que um escritório oferece.

É inegável que o trabalho remoto trouxe uma transformação sem precedentes para o mundo corporativo, mas também trouxe consigo desafios inesperados.

As gigantes da tecnologia, ao reavaliar suas políticas, estão sinalizando que o futuro pode não ser totalmente remoto, mas sim um equilíbrio entre o virtual e o físico. E, como sempre, a chave será se adaptar e evoluir de acordo com as necessidades em constante mudança do mundo dos negócios.

Opinião por Amanda Graciano

Conselheira do Pacto Global da ONU e Managing Partner no Experience Club

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