Apple deletou músicas de iPods compradas em rivais de iTunes


Empresa teria adotado medidas anti-competitivas de 2007 a 2009 contra serviços de compra e download de música rivais do iTunes

Por Redação Link
Atualização:

Por Larissa Fafá

 

A Apple deletou músicas de iPods que fossem baixadas ou compradas de serviços rivais do iTunes sem avisar seus usuários entre o período de 2007 a 2009, de acordo com uma notícia do The Wall Street Journal.

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A relevação é baseada em um depoimento de uma ação judicial contra a Apple que está em trâmite esta semana. Consumidores e empresários estão processando a empresa e pedindo US$350 milhões em danos por práticas anti-competitivas, já que a Apple teria tornado injusta a concorrência entre serviços de músicas rivais ao iTunes. Com a Lei Antitruste, o valor pode ser triplicado.

Quando um usuário comprava música de um serviço rival e tentava sincronizar o arquivo com seu iPod através da biblioteca do iTunes durante o período citado, era mostrada uma mensagem de erro, indicandoa necessidade de restauração das configurações de fábrica do aparelho. Ao restaurar, a música do serviço rival desaparecia.

Em defesa na ação judicial, a Apple alega que não permitir músicas de outros serviços em iPods era uma medida de segurança e que não deram informações mais detalhadas para seus clientes para não confundi-los.

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O caso é o mesmo que tem o falecido co-fundador da Apple, Steve Jobs, como testemunha. Declarações em vídeo e emails de Jobs serão utilizadas pela acusação para provar que a Apple tomou ações para bloquear seus concorrentes.

A empresa não quis comentar o caso fora do tribunal.

Por Larissa Fafá

 

A Apple deletou músicas de iPods que fossem baixadas ou compradas de serviços rivais do iTunes sem avisar seus usuários entre o período de 2007 a 2009, de acordo com uma notícia do The Wall Street Journal.

A relevação é baseada em um depoimento de uma ação judicial contra a Apple que está em trâmite esta semana. Consumidores e empresários estão processando a empresa e pedindo US$350 milhões em danos por práticas anti-competitivas, já que a Apple teria tornado injusta a concorrência entre serviços de músicas rivais ao iTunes. Com a Lei Antitruste, o valor pode ser triplicado.

Quando um usuário comprava música de um serviço rival e tentava sincronizar o arquivo com seu iPod através da biblioteca do iTunes durante o período citado, era mostrada uma mensagem de erro, indicandoa necessidade de restauração das configurações de fábrica do aparelho. Ao restaurar, a música do serviço rival desaparecia.

Em defesa na ação judicial, a Apple alega que não permitir músicas de outros serviços em iPods era uma medida de segurança e que não deram informações mais detalhadas para seus clientes para não confundi-los.

O caso é o mesmo que tem o falecido co-fundador da Apple, Steve Jobs, como testemunha. Declarações em vídeo e emails de Jobs serão utilizadas pela acusação para provar que a Apple tomou ações para bloquear seus concorrentes.

A empresa não quis comentar o caso fora do tribunal.

Por Larissa Fafá

 

A Apple deletou músicas de iPods que fossem baixadas ou compradas de serviços rivais do iTunes sem avisar seus usuários entre o período de 2007 a 2009, de acordo com uma notícia do The Wall Street Journal.

A relevação é baseada em um depoimento de uma ação judicial contra a Apple que está em trâmite esta semana. Consumidores e empresários estão processando a empresa e pedindo US$350 milhões em danos por práticas anti-competitivas, já que a Apple teria tornado injusta a concorrência entre serviços de músicas rivais ao iTunes. Com a Lei Antitruste, o valor pode ser triplicado.

Quando um usuário comprava música de um serviço rival e tentava sincronizar o arquivo com seu iPod através da biblioteca do iTunes durante o período citado, era mostrada uma mensagem de erro, indicandoa necessidade de restauração das configurações de fábrica do aparelho. Ao restaurar, a música do serviço rival desaparecia.

Em defesa na ação judicial, a Apple alega que não permitir músicas de outros serviços em iPods era uma medida de segurança e que não deram informações mais detalhadas para seus clientes para não confundi-los.

O caso é o mesmo que tem o falecido co-fundador da Apple, Steve Jobs, como testemunha. Declarações em vídeo e emails de Jobs serão utilizadas pela acusação para provar que a Apple tomou ações para bloquear seus concorrentes.

A empresa não quis comentar o caso fora do tribunal.

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