Apple tem semana agitada com lançamento


Empresa já possui forte movimentação na bolsa de Wall Street

Por Agências
Atualização:

A empresa anuncia nesta segunda-feira, 25, seus resultados do trimestre. Mas Wall Street está esperando mesmo pela quarta-feira, 27, quando a Apple pode revelar um novo tablet que os investidores esperam que seja um fenômeno tão grande quanto os icônicos iPod e iPhone.

Esta semana pode provocar um par de explosões de crescimento a longo prazo nas ações da Apple – apesar dos grandes momentos de venda das ações serem logo depois do lançamento de um novo produto.

Pouco se sabe sobre o aparelho, apesar de ávida especulação dos fãs, que vai desde fabricantes de componentes ao formato. Especialistas da indústria são mais confiantes, e afirmam que a obsessão por detalhes da Apple dá ao chamado “iSlate” uma grande vantagem em uma categoria de computadores até então considerada um fracasso.

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A tarefa encarada pela Apple é a de convencer os consumidores sobre o valor de um aparelho que surge entre um telefone celular e um laptop completo. O hype garante que o gadget será uma central de mídia touchscreen capaz de fazer de tudo sem comprometer a portabilidade, eliminando os espaços entre smartphone, notebook e leitor de e-books. Editoras e periódicos já estariam em negociações com a empresa para distribuição de conteúdo.

Wall Street deve prestar atenção especial à etiqueta de preço do aparelho: se for mais próxima de mil dólares que de US$ 600, vai ser difícil de convencer o público-alvo a comprá-lo. A Apple ainda pode oferecê-lo subsidiado por companhias de telefonia, o que diminuiria o valor final. Analistas acreditam que as vendas devem atingir entre 2 e 5 milhões de unidades no primeiro ano.

A empresa anuncia nesta segunda-feira, 25, seus resultados do trimestre. Mas Wall Street está esperando mesmo pela quarta-feira, 27, quando a Apple pode revelar um novo tablet que os investidores esperam que seja um fenômeno tão grande quanto os icônicos iPod e iPhone.

Esta semana pode provocar um par de explosões de crescimento a longo prazo nas ações da Apple – apesar dos grandes momentos de venda das ações serem logo depois do lançamento de um novo produto.

Pouco se sabe sobre o aparelho, apesar de ávida especulação dos fãs, que vai desde fabricantes de componentes ao formato. Especialistas da indústria são mais confiantes, e afirmam que a obsessão por detalhes da Apple dá ao chamado “iSlate” uma grande vantagem em uma categoria de computadores até então considerada um fracasso.

A tarefa encarada pela Apple é a de convencer os consumidores sobre o valor de um aparelho que surge entre um telefone celular e um laptop completo. O hype garante que o gadget será uma central de mídia touchscreen capaz de fazer de tudo sem comprometer a portabilidade, eliminando os espaços entre smartphone, notebook e leitor de e-books. Editoras e periódicos já estariam em negociações com a empresa para distribuição de conteúdo.

Wall Street deve prestar atenção especial à etiqueta de preço do aparelho: se for mais próxima de mil dólares que de US$ 600, vai ser difícil de convencer o público-alvo a comprá-lo. A Apple ainda pode oferecê-lo subsidiado por companhias de telefonia, o que diminuiria o valor final. Analistas acreditam que as vendas devem atingir entre 2 e 5 milhões de unidades no primeiro ano.

A empresa anuncia nesta segunda-feira, 25, seus resultados do trimestre. Mas Wall Street está esperando mesmo pela quarta-feira, 27, quando a Apple pode revelar um novo tablet que os investidores esperam que seja um fenômeno tão grande quanto os icônicos iPod e iPhone.

Esta semana pode provocar um par de explosões de crescimento a longo prazo nas ações da Apple – apesar dos grandes momentos de venda das ações serem logo depois do lançamento de um novo produto.

Pouco se sabe sobre o aparelho, apesar de ávida especulação dos fãs, que vai desde fabricantes de componentes ao formato. Especialistas da indústria são mais confiantes, e afirmam que a obsessão por detalhes da Apple dá ao chamado “iSlate” uma grande vantagem em uma categoria de computadores até então considerada um fracasso.

A tarefa encarada pela Apple é a de convencer os consumidores sobre o valor de um aparelho que surge entre um telefone celular e um laptop completo. O hype garante que o gadget será uma central de mídia touchscreen capaz de fazer de tudo sem comprometer a portabilidade, eliminando os espaços entre smartphone, notebook e leitor de e-books. Editoras e periódicos já estariam em negociações com a empresa para distribuição de conteúdo.

Wall Street deve prestar atenção especial à etiqueta de preço do aparelho: se for mais próxima de mil dólares que de US$ 600, vai ser difícil de convencer o público-alvo a comprá-lo. A Apple ainda pode oferecê-lo subsidiado por companhias de telefonia, o que diminuiria o valor final. Analistas acreditam que as vendas devem atingir entre 2 e 5 milhões de unidades no primeiro ano.

A empresa anuncia nesta segunda-feira, 25, seus resultados do trimestre. Mas Wall Street está esperando mesmo pela quarta-feira, 27, quando a Apple pode revelar um novo tablet que os investidores esperam que seja um fenômeno tão grande quanto os icônicos iPod e iPhone.

Esta semana pode provocar um par de explosões de crescimento a longo prazo nas ações da Apple – apesar dos grandes momentos de venda das ações serem logo depois do lançamento de um novo produto.

Pouco se sabe sobre o aparelho, apesar de ávida especulação dos fãs, que vai desde fabricantes de componentes ao formato. Especialistas da indústria são mais confiantes, e afirmam que a obsessão por detalhes da Apple dá ao chamado “iSlate” uma grande vantagem em uma categoria de computadores até então considerada um fracasso.

A tarefa encarada pela Apple é a de convencer os consumidores sobre o valor de um aparelho que surge entre um telefone celular e um laptop completo. O hype garante que o gadget será uma central de mídia touchscreen capaz de fazer de tudo sem comprometer a portabilidade, eliminando os espaços entre smartphone, notebook e leitor de e-books. Editoras e periódicos já estariam em negociações com a empresa para distribuição de conteúdo.

Wall Street deve prestar atenção especial à etiqueta de preço do aparelho: se for mais próxima de mil dólares que de US$ 600, vai ser difícil de convencer o público-alvo a comprá-lo. A Apple ainda pode oferecê-lo subsidiado por companhias de telefonia, o que diminuiria o valor final. Analistas acreditam que as vendas devem atingir entre 2 e 5 milhões de unidades no primeiro ano.

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