Autoridades de saúde australianas congelam publicidade no Facebook


Este é mais um desdobramento do embate entre o governo e a gigante da tecnologia, que mantém o bloqueio do conteúdo informativo em sua plataforma no país

Por Redação Link
Atualização:
Facebook já havia ameaçado sair da Austrália caso país aprovasse projeto de lei de licenciamento de notícias. Foto: Dado Ruvic/Reuters

O departamento de saúde da Austrália vai parar de anunciar no Facebook, informou o ministro da Saúde, Greg Hunt, nesta segunda-feira, 22. Este é mais um desdobramento do embate entre o governo e a gigante da tecnologia, que mantém o bloqueio do conteúdo informativo em sua plataforma no país.

Esta decisão coincide com a campanha publicitária, de 20 milhões de dólares, para convencer a população a se vacinar e derrubar as teorias da conspiração contra o imunizante.

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Hunt disse no domingo que seu departamento continuará a realizar a campanha de vacinação, mas não no Facebook. "Todos os nossos fundos serão usados."

O Facebook se opõe à lei que a Austrália está prestes a aprovar. O projeto visa fazer com que as gigantes de tecnologias paguem a empresas de mídia pelo uso de notícias em suas plataformas. Em retaliação, o compartilhamento de notícias no Facebook ficou proibido para usuários e páginas da rede social no país desde a quarta-feira, 17.

Espera-se que o Parlamento aprove a lei esta semana e acredita-se que, diante do inevitável, o Facebook negocie alguma solução com a imprensa e o governo australianos.

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A forte resposta do Facebook contrasta com a do Google, que fechou acordos com vários meios de comunicação, como a News Corp., do magnata Rupert Murdoch, e o jornal britânico The Guardian, e os paga para usar o conteúdo./ AFP

Facebook já havia ameaçado sair da Austrália caso país aprovasse projeto de lei de licenciamento de notícias. Foto: Dado Ruvic/Reuters

O departamento de saúde da Austrália vai parar de anunciar no Facebook, informou o ministro da Saúde, Greg Hunt, nesta segunda-feira, 22. Este é mais um desdobramento do embate entre o governo e a gigante da tecnologia, que mantém o bloqueio do conteúdo informativo em sua plataforma no país.

Esta decisão coincide com a campanha publicitária, de 20 milhões de dólares, para convencer a população a se vacinar e derrubar as teorias da conspiração contra o imunizante.

Hunt disse no domingo que seu departamento continuará a realizar a campanha de vacinação, mas não no Facebook. "Todos os nossos fundos serão usados."

O Facebook se opõe à lei que a Austrália está prestes a aprovar. O projeto visa fazer com que as gigantes de tecnologias paguem a empresas de mídia pelo uso de notícias em suas plataformas. Em retaliação, o compartilhamento de notícias no Facebook ficou proibido para usuários e páginas da rede social no país desde a quarta-feira, 17.

Espera-se que o Parlamento aprove a lei esta semana e acredita-se que, diante do inevitável, o Facebook negocie alguma solução com a imprensa e o governo australianos.

A forte resposta do Facebook contrasta com a do Google, que fechou acordos com vários meios de comunicação, como a News Corp., do magnata Rupert Murdoch, e o jornal britânico The Guardian, e os paga para usar o conteúdo./ AFP

Facebook já havia ameaçado sair da Austrália caso país aprovasse projeto de lei de licenciamento de notícias. Foto: Dado Ruvic/Reuters

O departamento de saúde da Austrália vai parar de anunciar no Facebook, informou o ministro da Saúde, Greg Hunt, nesta segunda-feira, 22. Este é mais um desdobramento do embate entre o governo e a gigante da tecnologia, que mantém o bloqueio do conteúdo informativo em sua plataforma no país.

Esta decisão coincide com a campanha publicitária, de 20 milhões de dólares, para convencer a população a se vacinar e derrubar as teorias da conspiração contra o imunizante.

Hunt disse no domingo que seu departamento continuará a realizar a campanha de vacinação, mas não no Facebook. "Todos os nossos fundos serão usados."

O Facebook se opõe à lei que a Austrália está prestes a aprovar. O projeto visa fazer com que as gigantes de tecnologias paguem a empresas de mídia pelo uso de notícias em suas plataformas. Em retaliação, o compartilhamento de notícias no Facebook ficou proibido para usuários e páginas da rede social no país desde a quarta-feira, 17.

Espera-se que o Parlamento aprove a lei esta semana e acredita-se que, diante do inevitável, o Facebook negocie alguma solução com a imprensa e o governo australianos.

A forte resposta do Facebook contrasta com a do Google, que fechou acordos com vários meios de comunicação, como a News Corp., do magnata Rupert Murdoch, e o jornal britânico The Guardian, e os paga para usar o conteúdo./ AFP

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