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Empresas de varejo e e-commerce estão entre as mais visadas por cibercriminosos


Por Felipe Matos

 

Relatórios de empresas de grande calibre em cibersegurança mostra como essas modalidades são visadas mundialmente para a prático dos crimes cibernéticos

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Os criminosos virtuais estão sempre em busca de mercados que possam apresentar vulnerabilidades para ciberataques de diversos tipos. O comércio, seja na forma de varejo ou mesmo no e-commerce, que segundo dados da Retail X (Reino Unido), já movimentou no primeiro semestre de 2022 mais de 81 bilhões de dólares, são alvos constantes de vários tipos de ameaças virtuais que podem causar grandes danos a essas empresas e aos consumidores.

Em relatório publicado pela Apura Cyber Intelligence, empresa de especializada em segurança cibernética e apuração de ameaças, entre as táticas mais usadas por cibercriminosos no e-commerce é o phishing, que visa enganar os usuários para literalmente "pescar" e coletar informações pessoais e dados bancários. Em 2021, esse tipo de ataque cresceu cerca de 295%, muitas vezes através de falsos sites e anúncios de produtos vendidos na internet.

"As formas como essas ameaças ocorrem são por vezes mirabolantes, seja com anúncios e venda de um serviço de telas falsas para roubar de credenciais bancárias, ou ofertas falsas e sites muito semelhantes ao de lojas verdadeiras, que levam os clientes a acreditarem que estão comprando em locais confiáveis", diz Sandro Suffert, CEO da Apura.

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Relatórios de empresas de grande calibre em cibersegurança mostra como essas modalidades são visadas mundialmente para a prático dos crimes cibernéticos

Os criminosos virtuais estão sempre em busca de mercados que possam apresentar vulnerabilidades para ciberataques de diversos tipos. O comércio, seja na forma de varejo ou mesmo no e-commerce, que segundo dados da Retail X (Reino Unido), já movimentou no primeiro semestre de 2022 mais de 81 bilhões de dólares, são alvos constantes de vários tipos de ameaças virtuais que podem causar grandes danos a essas empresas e aos consumidores.

Em relatório publicado pela Apura Cyber Intelligence, empresa de especializada em segurança cibernética e apuração de ameaças, entre as táticas mais usadas por cibercriminosos no e-commerce é o phishing, que visa enganar os usuários para literalmente "pescar" e coletar informações pessoais e dados bancários. Em 2021, esse tipo de ataque cresceu cerca de 295%, muitas vezes através de falsos sites e anúncios de produtos vendidos na internet.

"As formas como essas ameaças ocorrem são por vezes mirabolantes, seja com anúncios e venda de um serviço de telas falsas para roubar de credenciais bancárias, ou ofertas falsas e sites muito semelhantes ao de lojas verdadeiras, que levam os clientes a acreditarem que estão comprando em locais confiáveis", diz Sandro Suffert, CEO da Apura.

 

 

 

 

 

Relatórios de empresas de grande calibre em cibersegurança mostra como essas modalidades são visadas mundialmente para a prático dos crimes cibernéticos

Os criminosos virtuais estão sempre em busca de mercados que possam apresentar vulnerabilidades para ciberataques de diversos tipos. O comércio, seja na forma de varejo ou mesmo no e-commerce, que segundo dados da Retail X (Reino Unido), já movimentou no primeiro semestre de 2022 mais de 81 bilhões de dólares, são alvos constantes de vários tipos de ameaças virtuais que podem causar grandes danos a essas empresas e aos consumidores.

Em relatório publicado pela Apura Cyber Intelligence, empresa de especializada em segurança cibernética e apuração de ameaças, entre as táticas mais usadas por cibercriminosos no e-commerce é o phishing, que visa enganar os usuários para literalmente "pescar" e coletar informações pessoais e dados bancários. Em 2021, esse tipo de ataque cresceu cerca de 295%, muitas vezes através de falsos sites e anúncios de produtos vendidos na internet.

"As formas como essas ameaças ocorrem são por vezes mirabolantes, seja com anúncios e venda de um serviço de telas falsas para roubar de credenciais bancárias, ou ofertas falsas e sites muito semelhantes ao de lojas verdadeiras, que levam os clientes a acreditarem que estão comprando em locais confiáveis", diz Sandro Suffert, CEO da Apura.

 

 

 

 

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