Tudo sobre o ecossistema brasileiro de startups

Startup20 reuniu países do G20 na Amazônia para discutir empreendedorismo e bioeconomia


Por Felipe Matos
Startup20 em Macapá - AP. Imagem: Divulgação  

Voltei essa semana de Macapá - AP, cidade que visitei pela primeira vez, junto com muitos colegas do empreendedorismo. Estive por lá para acompanhar a primeira reunião no Brasil do Startup20. Trata-se de um grupo de engajamento criado ano passado, durante a presidência da Índia, com o objetivo de discutir - no âmbito do G20 - o desenvolvimento dos ecossistemas de startups de seus países membros. Na atual presidência do Brasil do G20, os encontros estão sendo organizados pela Associação Brasileira de Startups (Abstartups).

A primeira pergunta que vem à mente é "Por que no Amapá?" e logo em seguida eu penso... por que não? Afinal, faz todo sentido levar discussões sobre bioeconomia e sustentabilidade para onde a biodiversidade e matas nativas do país estão mais preservadas. Macapá é a única capital brasileira cortada pela linha do Equador e é banhada pelo rio Amazonas.

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De lá do meio do mundo, conheci mais da cultura local e aprendi bastante. Em primeiro lugar, que não se devem fazer discussões sobre a Amazônia e o futuro do planeta sem envolver a gente de lá. A floresta não é só feita de natureza. Em baixo das copas das árvores existem pessoas, como ribeirinhos, indígenas, quilombolas e uma população muito batalhadora, que luta contra dificuldades de infra-estrutura e logística. Enquanto o Amapá é o estado do Brasil - talvez do mundo - com a maior concentração de terras preservadas, ostentando maravilhosos indicadores ambientais, o estado figura também dentre os piores indicadores econômicos e sociais. A grande questão que fica é: Como aumentar os indicadores socioeconomicos mantendo as conquistas ambientais? E eis a resposta: empreendedorismo, inovação e startups.

Startups crescem rapidamente, gerando emprego e renda, com baixíssimo nível de poluição. São negócios verdes, baseados na economia do conhecimento. Relativamente fáceis e baratos de implementar, geram ascensão social e uma série de benefícios sociais dada a própria aplicação de seus produtos e serviços, que visam resolver problemas da sociedade. Eu espero que essa lição seja fortemente aplicada pelo governo local, levando para a Amazônia brasileira um exemplo de desenvolvimento sustentável.

Por fim, destaco algumas startups amapaenses que estiveram presentes no evento:

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Assinadoc - Usa inteligência artificial para a assinatura de documentos eletrônicos, com funções interessantes, como análise e geração automática de documentos.

Proesc - Sistema de gestão de escolas completo, usado por milhares de escolas no Brasil. A Proesc já captou R$ 8 milhões com fundos de investimentos, sendo esse o maior aporte de VC em uma startup na Amazônia.

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Tributei - Sistema que automatiza a gestão de impostos a pagar no comércio, usando IA para lidar com a complexidade tributária brasileira. A startup acaba de receber recursos do Google no Brasil através do Black Founders Fund.

Mazodan - Construtech que utiliza resíduos de rejeito do rio Amazons para criar uma argamassa polimérica, aplicável com várias vantagens ao processo de construção civil.

Amazon Bioprotein - startup fundada para uma empreendedora de 76 anos, que criou um suplemento alimentar proteico feito a partir do cariru, planta típica abundante na região.

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Startup20 em Macapá - AP. Imagem: Divulgação  

Voltei essa semana de Macapá - AP, cidade que visitei pela primeira vez, junto com muitos colegas do empreendedorismo. Estive por lá para acompanhar a primeira reunião no Brasil do Startup20. Trata-se de um grupo de engajamento criado ano passado, durante a presidência da Índia, com o objetivo de discutir - no âmbito do G20 - o desenvolvimento dos ecossistemas de startups de seus países membros. Na atual presidência do Brasil do G20, os encontros estão sendo organizados pela Associação Brasileira de Startups (Abstartups).

A primeira pergunta que vem à mente é "Por que no Amapá?" e logo em seguida eu penso... por que não? Afinal, faz todo sentido levar discussões sobre bioeconomia e sustentabilidade para onde a biodiversidade e matas nativas do país estão mais preservadas. Macapá é a única capital brasileira cortada pela linha do Equador e é banhada pelo rio Amazonas.

De lá do meio do mundo, conheci mais da cultura local e aprendi bastante. Em primeiro lugar, que não se devem fazer discussões sobre a Amazônia e o futuro do planeta sem envolver a gente de lá. A floresta não é só feita de natureza. Em baixo das copas das árvores existem pessoas, como ribeirinhos, indígenas, quilombolas e uma população muito batalhadora, que luta contra dificuldades de infra-estrutura e logística. Enquanto o Amapá é o estado do Brasil - talvez do mundo - com a maior concentração de terras preservadas, ostentando maravilhosos indicadores ambientais, o estado figura também dentre os piores indicadores econômicos e sociais. A grande questão que fica é: Como aumentar os indicadores socioeconomicos mantendo as conquistas ambientais? E eis a resposta: empreendedorismo, inovação e startups.

Startups crescem rapidamente, gerando emprego e renda, com baixíssimo nível de poluição. São negócios verdes, baseados na economia do conhecimento. Relativamente fáceis e baratos de implementar, geram ascensão social e uma série de benefícios sociais dada a própria aplicação de seus produtos e serviços, que visam resolver problemas da sociedade. Eu espero que essa lição seja fortemente aplicada pelo governo local, levando para a Amazônia brasileira um exemplo de desenvolvimento sustentável.

Por fim, destaco algumas startups amapaenses que estiveram presentes no evento:

 

Assinadoc - Usa inteligência artificial para a assinatura de documentos eletrônicos, com funções interessantes, como análise e geração automática de documentos.

Proesc - Sistema de gestão de escolas completo, usado por milhares de escolas no Brasil. A Proesc já captou R$ 8 milhões com fundos de investimentos, sendo esse o maior aporte de VC em uma startup na Amazônia.

Tributei - Sistema que automatiza a gestão de impostos a pagar no comércio, usando IA para lidar com a complexidade tributária brasileira. A startup acaba de receber recursos do Google no Brasil através do Black Founders Fund.

Mazodan - Construtech que utiliza resíduos de rejeito do rio Amazons para criar uma argamassa polimérica, aplicável com várias vantagens ao processo de construção civil.

Amazon Bioprotein - startup fundada para uma empreendedora de 76 anos, que criou um suplemento alimentar proteico feito a partir do cariru, planta típica abundante na região.

Startup20 em Macapá - AP. Imagem: Divulgação  

Voltei essa semana de Macapá - AP, cidade que visitei pela primeira vez, junto com muitos colegas do empreendedorismo. Estive por lá para acompanhar a primeira reunião no Brasil do Startup20. Trata-se de um grupo de engajamento criado ano passado, durante a presidência da Índia, com o objetivo de discutir - no âmbito do G20 - o desenvolvimento dos ecossistemas de startups de seus países membros. Na atual presidência do Brasil do G20, os encontros estão sendo organizados pela Associação Brasileira de Startups (Abstartups).

A primeira pergunta que vem à mente é "Por que no Amapá?" e logo em seguida eu penso... por que não? Afinal, faz todo sentido levar discussões sobre bioeconomia e sustentabilidade para onde a biodiversidade e matas nativas do país estão mais preservadas. Macapá é a única capital brasileira cortada pela linha do Equador e é banhada pelo rio Amazonas.

De lá do meio do mundo, conheci mais da cultura local e aprendi bastante. Em primeiro lugar, que não se devem fazer discussões sobre a Amazônia e o futuro do planeta sem envolver a gente de lá. A floresta não é só feita de natureza. Em baixo das copas das árvores existem pessoas, como ribeirinhos, indígenas, quilombolas e uma população muito batalhadora, que luta contra dificuldades de infra-estrutura e logística. Enquanto o Amapá é o estado do Brasil - talvez do mundo - com a maior concentração de terras preservadas, ostentando maravilhosos indicadores ambientais, o estado figura também dentre os piores indicadores econômicos e sociais. A grande questão que fica é: Como aumentar os indicadores socioeconomicos mantendo as conquistas ambientais? E eis a resposta: empreendedorismo, inovação e startups.

Startups crescem rapidamente, gerando emprego e renda, com baixíssimo nível de poluição. São negócios verdes, baseados na economia do conhecimento. Relativamente fáceis e baratos de implementar, geram ascensão social e uma série de benefícios sociais dada a própria aplicação de seus produtos e serviços, que visam resolver problemas da sociedade. Eu espero que essa lição seja fortemente aplicada pelo governo local, levando para a Amazônia brasileira um exemplo de desenvolvimento sustentável.

Por fim, destaco algumas startups amapaenses que estiveram presentes no evento:

 

Assinadoc - Usa inteligência artificial para a assinatura de documentos eletrônicos, com funções interessantes, como análise e geração automática de documentos.

Proesc - Sistema de gestão de escolas completo, usado por milhares de escolas no Brasil. A Proesc já captou R$ 8 milhões com fundos de investimentos, sendo esse o maior aporte de VC em uma startup na Amazônia.

Tributei - Sistema que automatiza a gestão de impostos a pagar no comércio, usando IA para lidar com a complexidade tributária brasileira. A startup acaba de receber recursos do Google no Brasil através do Black Founders Fund.

Mazodan - Construtech que utiliza resíduos de rejeito do rio Amazons para criar uma argamassa polimérica, aplicável com várias vantagens ao processo de construção civil.

Amazon Bioprotein - startup fundada para uma empreendedora de 76 anos, que criou um suplemento alimentar proteico feito a partir do cariru, planta típica abundante na região.

Startup20 em Macapá - AP. Imagem: Divulgação  

Voltei essa semana de Macapá - AP, cidade que visitei pela primeira vez, junto com muitos colegas do empreendedorismo. Estive por lá para acompanhar a primeira reunião no Brasil do Startup20. Trata-se de um grupo de engajamento criado ano passado, durante a presidência da Índia, com o objetivo de discutir - no âmbito do G20 - o desenvolvimento dos ecossistemas de startups de seus países membros. Na atual presidência do Brasil do G20, os encontros estão sendo organizados pela Associação Brasileira de Startups (Abstartups).

A primeira pergunta que vem à mente é "Por que no Amapá?" e logo em seguida eu penso... por que não? Afinal, faz todo sentido levar discussões sobre bioeconomia e sustentabilidade para onde a biodiversidade e matas nativas do país estão mais preservadas. Macapá é a única capital brasileira cortada pela linha do Equador e é banhada pelo rio Amazonas.

De lá do meio do mundo, conheci mais da cultura local e aprendi bastante. Em primeiro lugar, que não se devem fazer discussões sobre a Amazônia e o futuro do planeta sem envolver a gente de lá. A floresta não é só feita de natureza. Em baixo das copas das árvores existem pessoas, como ribeirinhos, indígenas, quilombolas e uma população muito batalhadora, que luta contra dificuldades de infra-estrutura e logística. Enquanto o Amapá é o estado do Brasil - talvez do mundo - com a maior concentração de terras preservadas, ostentando maravilhosos indicadores ambientais, o estado figura também dentre os piores indicadores econômicos e sociais. A grande questão que fica é: Como aumentar os indicadores socioeconomicos mantendo as conquistas ambientais? E eis a resposta: empreendedorismo, inovação e startups.

Startups crescem rapidamente, gerando emprego e renda, com baixíssimo nível de poluição. São negócios verdes, baseados na economia do conhecimento. Relativamente fáceis e baratos de implementar, geram ascensão social e uma série de benefícios sociais dada a própria aplicação de seus produtos e serviços, que visam resolver problemas da sociedade. Eu espero que essa lição seja fortemente aplicada pelo governo local, levando para a Amazônia brasileira um exemplo de desenvolvimento sustentável.

Por fim, destaco algumas startups amapaenses que estiveram presentes no evento:

 

Assinadoc - Usa inteligência artificial para a assinatura de documentos eletrônicos, com funções interessantes, como análise e geração automática de documentos.

Proesc - Sistema de gestão de escolas completo, usado por milhares de escolas no Brasil. A Proesc já captou R$ 8 milhões com fundos de investimentos, sendo esse o maior aporte de VC em uma startup na Amazônia.

Tributei - Sistema que automatiza a gestão de impostos a pagar no comércio, usando IA para lidar com a complexidade tributária brasileira. A startup acaba de receber recursos do Google no Brasil através do Black Founders Fund.

Mazodan - Construtech que utiliza resíduos de rejeito do rio Amazons para criar uma argamassa polimérica, aplicável com várias vantagens ao processo de construção civil.

Amazon Bioprotein - startup fundada para uma empreendedora de 76 anos, que criou um suplemento alimentar proteico feito a partir do cariru, planta típica abundante na região.

Startup20 em Macapá - AP. Imagem: Divulgação  

Voltei essa semana de Macapá - AP, cidade que visitei pela primeira vez, junto com muitos colegas do empreendedorismo. Estive por lá para acompanhar a primeira reunião no Brasil do Startup20. Trata-se de um grupo de engajamento criado ano passado, durante a presidência da Índia, com o objetivo de discutir - no âmbito do G20 - o desenvolvimento dos ecossistemas de startups de seus países membros. Na atual presidência do Brasil do G20, os encontros estão sendo organizados pela Associação Brasileira de Startups (Abstartups).

A primeira pergunta que vem à mente é "Por que no Amapá?" e logo em seguida eu penso... por que não? Afinal, faz todo sentido levar discussões sobre bioeconomia e sustentabilidade para onde a biodiversidade e matas nativas do país estão mais preservadas. Macapá é a única capital brasileira cortada pela linha do Equador e é banhada pelo rio Amazonas.

De lá do meio do mundo, conheci mais da cultura local e aprendi bastante. Em primeiro lugar, que não se devem fazer discussões sobre a Amazônia e o futuro do planeta sem envolver a gente de lá. A floresta não é só feita de natureza. Em baixo das copas das árvores existem pessoas, como ribeirinhos, indígenas, quilombolas e uma população muito batalhadora, que luta contra dificuldades de infra-estrutura e logística. Enquanto o Amapá é o estado do Brasil - talvez do mundo - com a maior concentração de terras preservadas, ostentando maravilhosos indicadores ambientais, o estado figura também dentre os piores indicadores econômicos e sociais. A grande questão que fica é: Como aumentar os indicadores socioeconomicos mantendo as conquistas ambientais? E eis a resposta: empreendedorismo, inovação e startups.

Startups crescem rapidamente, gerando emprego e renda, com baixíssimo nível de poluição. São negócios verdes, baseados na economia do conhecimento. Relativamente fáceis e baratos de implementar, geram ascensão social e uma série de benefícios sociais dada a própria aplicação de seus produtos e serviços, que visam resolver problemas da sociedade. Eu espero que essa lição seja fortemente aplicada pelo governo local, levando para a Amazônia brasileira um exemplo de desenvolvimento sustentável.

Por fim, destaco algumas startups amapaenses que estiveram presentes no evento:

 

Assinadoc - Usa inteligência artificial para a assinatura de documentos eletrônicos, com funções interessantes, como análise e geração automática de documentos.

Proesc - Sistema de gestão de escolas completo, usado por milhares de escolas no Brasil. A Proesc já captou R$ 8 milhões com fundos de investimentos, sendo esse o maior aporte de VC em uma startup na Amazônia.

Tributei - Sistema que automatiza a gestão de impostos a pagar no comércio, usando IA para lidar com a complexidade tributária brasileira. A startup acaba de receber recursos do Google no Brasil através do Black Founders Fund.

Mazodan - Construtech que utiliza resíduos de rejeito do rio Amazons para criar uma argamassa polimérica, aplicável com várias vantagens ao processo de construção civil.

Amazon Bioprotein - startup fundada para uma empreendedora de 76 anos, que criou um suplemento alimentar proteico feito a partir do cariru, planta típica abundante na região.

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