Investidora e presidente da G2 Capital, uma boutique de investimento em startups. Escreve mensalmente às terças

Opinião|Não diversificar em investimento de risco pode custar caro; leia análise


Falar em ‘venture capital’ é falar em risco e com potencial de retorno financeiro estrondoso, mas que requer diversificação e conhecimento dos próprios limites

Por Camila Farani

Falar em venture capital (VC) é falar em investimentos de risco. Aportar dinheiro em startups se torna uma jogada bastante ousada, porque estamos lidando com empresas cujo retorno financeiro pode ser estrondoso. Mas depende do sucesso do negócio que, ao fim e ao cabo, é incerto.

Existe um certo “hype” em falar que precisamos fazer o dinheiro trabalhar para a gente, mas a verdade é que, para isso, a gente precisa trabalhar e se capacitar muito para entender como fazer isso.

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A principal regra é a diversificação. Embora algumas opções sejam muito mais atrativas pelas possibilidades de resultados vultosos e até mais rápidos, elas costumam ser mais arriscadas, e aí vem a importância de diversificar. O universo do venture capital é imenso (especialmente, pensando no potencial de crescimento do mercado de tecnologia), dá aquele friozinho na barriga, sim, envolve uma certa adrenalina e, quando obtemos resultados, é recompensador — financeira e até emocionalmente. Mas, exatamente pelo alto risco que oferece, esse mercado costuma representar cerca de 10% do portfólio da maior parte dos “investidores em série”.

Mesmo no capital de risco, precisamos buscar reduzir riscos

Há mais de 20 anos, quando me sentei à mesa do Gávea Angels pela primeira vez, descobri o gosto por essa carreira e todas as sensações que ela proporciona. A possibilidade de me envolver com vários negócios e de pensar produtos para diferentes dores da sociedade foram o que fizeram meus olhos brilharem.

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Logo depois, eu entendi que aportar recursos em várias empresas não era apenas uma opção, mas sim uma necessidade para mitigar riscos. Você não leu errado. Mesmo no capital de risco, precisamos buscar reduzi-los. Mas como?

Existem três maneiras de diversificar os investimentos em startups: você pode apostar em diferentes setores, como saúde, e-commerce e tecnologia, por exemplo. Outra forma é participar de empresas em diferentes estágios. Quando se trata da primeira rodada, é o que chamamos de investimento-anjo e, na maioria das vezes, acontece em startups que ainda estão em fase de ideação. Em seguida, vêm outras etapas: pré-seed, seed, séries A, B, C… até a G — que é o auge de uma companhia, quando, certamente, já se tornou um unicórnio. Por fim, a terceira forma de diversificar é geográfica, buscando negócios que estejam em localidades distintas, para reduzir riscos relacionados a eventos locais, como regulamentações ou mudanças de mercado.

Não há um caminho linear no universo dos investimentos — principalmente de risco. Por isso, tão importante quanto se capacitar, compreender modelos de negócios, estar atento aos movimentos da economia, é fundamental conhecer os próprios limites.

Falar em venture capital (VC) é falar em investimentos de risco. Aportar dinheiro em startups se torna uma jogada bastante ousada, porque estamos lidando com empresas cujo retorno financeiro pode ser estrondoso. Mas depende do sucesso do negócio que, ao fim e ao cabo, é incerto.

Existe um certo “hype” em falar que precisamos fazer o dinheiro trabalhar para a gente, mas a verdade é que, para isso, a gente precisa trabalhar e se capacitar muito para entender como fazer isso.

A principal regra é a diversificação. Embora algumas opções sejam muito mais atrativas pelas possibilidades de resultados vultosos e até mais rápidos, elas costumam ser mais arriscadas, e aí vem a importância de diversificar. O universo do venture capital é imenso (especialmente, pensando no potencial de crescimento do mercado de tecnologia), dá aquele friozinho na barriga, sim, envolve uma certa adrenalina e, quando obtemos resultados, é recompensador — financeira e até emocionalmente. Mas, exatamente pelo alto risco que oferece, esse mercado costuma representar cerca de 10% do portfólio da maior parte dos “investidores em série”.

Mesmo no capital de risco, precisamos buscar reduzir riscos

Há mais de 20 anos, quando me sentei à mesa do Gávea Angels pela primeira vez, descobri o gosto por essa carreira e todas as sensações que ela proporciona. A possibilidade de me envolver com vários negócios e de pensar produtos para diferentes dores da sociedade foram o que fizeram meus olhos brilharem.

Logo depois, eu entendi que aportar recursos em várias empresas não era apenas uma opção, mas sim uma necessidade para mitigar riscos. Você não leu errado. Mesmo no capital de risco, precisamos buscar reduzi-los. Mas como?

Existem três maneiras de diversificar os investimentos em startups: você pode apostar em diferentes setores, como saúde, e-commerce e tecnologia, por exemplo. Outra forma é participar de empresas em diferentes estágios. Quando se trata da primeira rodada, é o que chamamos de investimento-anjo e, na maioria das vezes, acontece em startups que ainda estão em fase de ideação. Em seguida, vêm outras etapas: pré-seed, seed, séries A, B, C… até a G — que é o auge de uma companhia, quando, certamente, já se tornou um unicórnio. Por fim, a terceira forma de diversificar é geográfica, buscando negócios que estejam em localidades distintas, para reduzir riscos relacionados a eventos locais, como regulamentações ou mudanças de mercado.

Não há um caminho linear no universo dos investimentos — principalmente de risco. Por isso, tão importante quanto se capacitar, compreender modelos de negócios, estar atento aos movimentos da economia, é fundamental conhecer os próprios limites.

Falar em venture capital (VC) é falar em investimentos de risco. Aportar dinheiro em startups se torna uma jogada bastante ousada, porque estamos lidando com empresas cujo retorno financeiro pode ser estrondoso. Mas depende do sucesso do negócio que, ao fim e ao cabo, é incerto.

Existe um certo “hype” em falar que precisamos fazer o dinheiro trabalhar para a gente, mas a verdade é que, para isso, a gente precisa trabalhar e se capacitar muito para entender como fazer isso.

A principal regra é a diversificação. Embora algumas opções sejam muito mais atrativas pelas possibilidades de resultados vultosos e até mais rápidos, elas costumam ser mais arriscadas, e aí vem a importância de diversificar. O universo do venture capital é imenso (especialmente, pensando no potencial de crescimento do mercado de tecnologia), dá aquele friozinho na barriga, sim, envolve uma certa adrenalina e, quando obtemos resultados, é recompensador — financeira e até emocionalmente. Mas, exatamente pelo alto risco que oferece, esse mercado costuma representar cerca de 10% do portfólio da maior parte dos “investidores em série”.

Mesmo no capital de risco, precisamos buscar reduzir riscos

Há mais de 20 anos, quando me sentei à mesa do Gávea Angels pela primeira vez, descobri o gosto por essa carreira e todas as sensações que ela proporciona. A possibilidade de me envolver com vários negócios e de pensar produtos para diferentes dores da sociedade foram o que fizeram meus olhos brilharem.

Logo depois, eu entendi que aportar recursos em várias empresas não era apenas uma opção, mas sim uma necessidade para mitigar riscos. Você não leu errado. Mesmo no capital de risco, precisamos buscar reduzi-los. Mas como?

Existem três maneiras de diversificar os investimentos em startups: você pode apostar em diferentes setores, como saúde, e-commerce e tecnologia, por exemplo. Outra forma é participar de empresas em diferentes estágios. Quando se trata da primeira rodada, é o que chamamos de investimento-anjo e, na maioria das vezes, acontece em startups que ainda estão em fase de ideação. Em seguida, vêm outras etapas: pré-seed, seed, séries A, B, C… até a G — que é o auge de uma companhia, quando, certamente, já se tornou um unicórnio. Por fim, a terceira forma de diversificar é geográfica, buscando negócios que estejam em localidades distintas, para reduzir riscos relacionados a eventos locais, como regulamentações ou mudanças de mercado.

Não há um caminho linear no universo dos investimentos — principalmente de risco. Por isso, tão importante quanto se capacitar, compreender modelos de negócios, estar atento aos movimentos da economia, é fundamental conhecer os próprios limites.

Falar em venture capital (VC) é falar em investimentos de risco. Aportar dinheiro em startups se torna uma jogada bastante ousada, porque estamos lidando com empresas cujo retorno financeiro pode ser estrondoso. Mas depende do sucesso do negócio que, ao fim e ao cabo, é incerto.

Existe um certo “hype” em falar que precisamos fazer o dinheiro trabalhar para a gente, mas a verdade é que, para isso, a gente precisa trabalhar e se capacitar muito para entender como fazer isso.

A principal regra é a diversificação. Embora algumas opções sejam muito mais atrativas pelas possibilidades de resultados vultosos e até mais rápidos, elas costumam ser mais arriscadas, e aí vem a importância de diversificar. O universo do venture capital é imenso (especialmente, pensando no potencial de crescimento do mercado de tecnologia), dá aquele friozinho na barriga, sim, envolve uma certa adrenalina e, quando obtemos resultados, é recompensador — financeira e até emocionalmente. Mas, exatamente pelo alto risco que oferece, esse mercado costuma representar cerca de 10% do portfólio da maior parte dos “investidores em série”.

Mesmo no capital de risco, precisamos buscar reduzir riscos

Há mais de 20 anos, quando me sentei à mesa do Gávea Angels pela primeira vez, descobri o gosto por essa carreira e todas as sensações que ela proporciona. A possibilidade de me envolver com vários negócios e de pensar produtos para diferentes dores da sociedade foram o que fizeram meus olhos brilharem.

Logo depois, eu entendi que aportar recursos em várias empresas não era apenas uma opção, mas sim uma necessidade para mitigar riscos. Você não leu errado. Mesmo no capital de risco, precisamos buscar reduzi-los. Mas como?

Existem três maneiras de diversificar os investimentos em startups: você pode apostar em diferentes setores, como saúde, e-commerce e tecnologia, por exemplo. Outra forma é participar de empresas em diferentes estágios. Quando se trata da primeira rodada, é o que chamamos de investimento-anjo e, na maioria das vezes, acontece em startups que ainda estão em fase de ideação. Em seguida, vêm outras etapas: pré-seed, seed, séries A, B, C… até a G — que é o auge de uma companhia, quando, certamente, já se tornou um unicórnio. Por fim, a terceira forma de diversificar é geográfica, buscando negócios que estejam em localidades distintas, para reduzir riscos relacionados a eventos locais, como regulamentações ou mudanças de mercado.

Não há um caminho linear no universo dos investimentos — principalmente de risco. Por isso, tão importante quanto se capacitar, compreender modelos de negócios, estar atento aos movimentos da economia, é fundamental conhecer os próprios limites.

Falar em venture capital (VC) é falar em investimentos de risco. Aportar dinheiro em startups se torna uma jogada bastante ousada, porque estamos lidando com empresas cujo retorno financeiro pode ser estrondoso. Mas depende do sucesso do negócio que, ao fim e ao cabo, é incerto.

Existe um certo “hype” em falar que precisamos fazer o dinheiro trabalhar para a gente, mas a verdade é que, para isso, a gente precisa trabalhar e se capacitar muito para entender como fazer isso.

A principal regra é a diversificação. Embora algumas opções sejam muito mais atrativas pelas possibilidades de resultados vultosos e até mais rápidos, elas costumam ser mais arriscadas, e aí vem a importância de diversificar. O universo do venture capital é imenso (especialmente, pensando no potencial de crescimento do mercado de tecnologia), dá aquele friozinho na barriga, sim, envolve uma certa adrenalina e, quando obtemos resultados, é recompensador — financeira e até emocionalmente. Mas, exatamente pelo alto risco que oferece, esse mercado costuma representar cerca de 10% do portfólio da maior parte dos “investidores em série”.

Mesmo no capital de risco, precisamos buscar reduzir riscos

Há mais de 20 anos, quando me sentei à mesa do Gávea Angels pela primeira vez, descobri o gosto por essa carreira e todas as sensações que ela proporciona. A possibilidade de me envolver com vários negócios e de pensar produtos para diferentes dores da sociedade foram o que fizeram meus olhos brilharem.

Logo depois, eu entendi que aportar recursos em várias empresas não era apenas uma opção, mas sim uma necessidade para mitigar riscos. Você não leu errado. Mesmo no capital de risco, precisamos buscar reduzi-los. Mas como?

Existem três maneiras de diversificar os investimentos em startups: você pode apostar em diferentes setores, como saúde, e-commerce e tecnologia, por exemplo. Outra forma é participar de empresas em diferentes estágios. Quando se trata da primeira rodada, é o que chamamos de investimento-anjo e, na maioria das vezes, acontece em startups que ainda estão em fase de ideação. Em seguida, vêm outras etapas: pré-seed, seed, séries A, B, C… até a G — que é o auge de uma companhia, quando, certamente, já se tornou um unicórnio. Por fim, a terceira forma de diversificar é geográfica, buscando negócios que estejam em localidades distintas, para reduzir riscos relacionados a eventos locais, como regulamentações ou mudanças de mercado.

Não há um caminho linear no universo dos investimentos — principalmente de risco. Por isso, tão importante quanto se capacitar, compreender modelos de negócios, estar atento aos movimentos da economia, é fundamental conhecer os próprios limites.

Opinião por Camila Farani

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