Investidora e presidente da G2 Capital, uma boutique de investimento em startups. Escreve mensalmente às terças

Opinião|O poder da inteligência artificial pela transparência


IA deve ser utilizada na detecção de fraudes e em outros usos, mas ferramenta desse ser fiscalizada por humanos

Por Camila Farani

A inovação muitas vezes nasce da discordância e do questionamento do status quo. Se criamos um ambiente onde apenas uma versão da verdade é aceita, estamos matando a inovação desde seus primórdios.

Elon Musk é um caso polêmico para esta reflexão. Ele desafia consensos em áreas como viagens espaciais, carros elétricos e inteligência artificial (IA). Sob um regime de controle rígido da informação, suas ideias talvez nunca tivessem surgido. Será que temos transparência ou controle da verdade nesses casos?

A transparência é uma virtude frequentemente exaltada e ao mesmo tempo complexa. Recentemente, a Organização das Nações Unidas (ONU) lançou os Princípios Globais para Integridade da Informação, combatendo a desinformação e promovendo transparência. E um estudo do Instituto Reuters mostrou que 55% dos brasileiros duvidam da veracidade das informações online, revelando ceticismo e um sistema de confiança falho.

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O uso da inteligência artificial na análise de dados e na detecção de fraudes é uma ferramenta poderosa, mas deve ser complementada pela fiscalização humana e pela ética

Um estudo da KPMG e da Universidade de Queensland revelou que 93% dos brasileiros têm expectativas positivas sobre a Inteligência Artificial. No setor público nacional, a Controladoria-Geral da União emprega IA para análise automática de prestações de contas em convênios, usando notas de risco para prever aprovações ou reprovações e identificar irregularidades como conflitos de interesse e falhas financeiras. O Tribunal de Contas da União, através do Sistema de Análise de Licitações e Contratos (Alice), analisa editais e planilhas orçamentárias, produzindo relatórios que destacam possíveis inadequações.

Na Holanda, a inteligência artificial (IA) combate fraudes em benefícios sociais, aprendendo autonomamente com o feedback de funcionários. Na Ucrânia, o sistema “DOZORRO” identifica propostas de contratos públicos com alto risco de violação legal. O Banco Mundial utiliza IA para aumentar a transparência, analisando diversas variáveis como redes de relações e jurisdições off-shore, detectando riscos antes da formalização de contratos.

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O uso da inteligência artificial na análise de dados e na detecção de fraudes é uma ferramenta poderosa, mas deve ser complementada pela fiscalização humana e pela ética.

No Brasil, na Holanda, na Ucrânia e em outros países, a IA tem mostrado seu potencial, mas devemos sempre nos questionar: será que estamos dispostos a aceitar a verdade como algo fixo e controlável, ou vamos continuar desafiando e questionando para promover uma inovação genuína e sustentável? A escolha é nossa, e o futuro da inovação também.

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Inteligência artificial virou o foco das grandes empresas de tecnologia, como o Google Foto: Jeff Chiu/AP

A inovação muitas vezes nasce da discordância e do questionamento do status quo. Se criamos um ambiente onde apenas uma versão da verdade é aceita, estamos matando a inovação desde seus primórdios.

Elon Musk é um caso polêmico para esta reflexão. Ele desafia consensos em áreas como viagens espaciais, carros elétricos e inteligência artificial (IA). Sob um regime de controle rígido da informação, suas ideias talvez nunca tivessem surgido. Será que temos transparência ou controle da verdade nesses casos?

A transparência é uma virtude frequentemente exaltada e ao mesmo tempo complexa. Recentemente, a Organização das Nações Unidas (ONU) lançou os Princípios Globais para Integridade da Informação, combatendo a desinformação e promovendo transparência. E um estudo do Instituto Reuters mostrou que 55% dos brasileiros duvidam da veracidade das informações online, revelando ceticismo e um sistema de confiança falho.

O uso da inteligência artificial na análise de dados e na detecção de fraudes é uma ferramenta poderosa, mas deve ser complementada pela fiscalização humana e pela ética

Um estudo da KPMG e da Universidade de Queensland revelou que 93% dos brasileiros têm expectativas positivas sobre a Inteligência Artificial. No setor público nacional, a Controladoria-Geral da União emprega IA para análise automática de prestações de contas em convênios, usando notas de risco para prever aprovações ou reprovações e identificar irregularidades como conflitos de interesse e falhas financeiras. O Tribunal de Contas da União, através do Sistema de Análise de Licitações e Contratos (Alice), analisa editais e planilhas orçamentárias, produzindo relatórios que destacam possíveis inadequações.

Na Holanda, a inteligência artificial (IA) combate fraudes em benefícios sociais, aprendendo autonomamente com o feedback de funcionários. Na Ucrânia, o sistema “DOZORRO” identifica propostas de contratos públicos com alto risco de violação legal. O Banco Mundial utiliza IA para aumentar a transparência, analisando diversas variáveis como redes de relações e jurisdições off-shore, detectando riscos antes da formalização de contratos.

O uso da inteligência artificial na análise de dados e na detecção de fraudes é uma ferramenta poderosa, mas deve ser complementada pela fiscalização humana e pela ética.

No Brasil, na Holanda, na Ucrânia e em outros países, a IA tem mostrado seu potencial, mas devemos sempre nos questionar: será que estamos dispostos a aceitar a verdade como algo fixo e controlável, ou vamos continuar desafiando e questionando para promover uma inovação genuína e sustentável? A escolha é nossa, e o futuro da inovação também.

Inteligência artificial virou o foco das grandes empresas de tecnologia, como o Google Foto: Jeff Chiu/AP

A inovação muitas vezes nasce da discordância e do questionamento do status quo. Se criamos um ambiente onde apenas uma versão da verdade é aceita, estamos matando a inovação desde seus primórdios.

Elon Musk é um caso polêmico para esta reflexão. Ele desafia consensos em áreas como viagens espaciais, carros elétricos e inteligência artificial (IA). Sob um regime de controle rígido da informação, suas ideias talvez nunca tivessem surgido. Será que temos transparência ou controle da verdade nesses casos?

A transparência é uma virtude frequentemente exaltada e ao mesmo tempo complexa. Recentemente, a Organização das Nações Unidas (ONU) lançou os Princípios Globais para Integridade da Informação, combatendo a desinformação e promovendo transparência. E um estudo do Instituto Reuters mostrou que 55% dos brasileiros duvidam da veracidade das informações online, revelando ceticismo e um sistema de confiança falho.

O uso da inteligência artificial na análise de dados e na detecção de fraudes é uma ferramenta poderosa, mas deve ser complementada pela fiscalização humana e pela ética

Um estudo da KPMG e da Universidade de Queensland revelou que 93% dos brasileiros têm expectativas positivas sobre a Inteligência Artificial. No setor público nacional, a Controladoria-Geral da União emprega IA para análise automática de prestações de contas em convênios, usando notas de risco para prever aprovações ou reprovações e identificar irregularidades como conflitos de interesse e falhas financeiras. O Tribunal de Contas da União, através do Sistema de Análise de Licitações e Contratos (Alice), analisa editais e planilhas orçamentárias, produzindo relatórios que destacam possíveis inadequações.

Na Holanda, a inteligência artificial (IA) combate fraudes em benefícios sociais, aprendendo autonomamente com o feedback de funcionários. Na Ucrânia, o sistema “DOZORRO” identifica propostas de contratos públicos com alto risco de violação legal. O Banco Mundial utiliza IA para aumentar a transparência, analisando diversas variáveis como redes de relações e jurisdições off-shore, detectando riscos antes da formalização de contratos.

O uso da inteligência artificial na análise de dados e na detecção de fraudes é uma ferramenta poderosa, mas deve ser complementada pela fiscalização humana e pela ética.

No Brasil, na Holanda, na Ucrânia e em outros países, a IA tem mostrado seu potencial, mas devemos sempre nos questionar: será que estamos dispostos a aceitar a verdade como algo fixo e controlável, ou vamos continuar desafiando e questionando para promover uma inovação genuína e sustentável? A escolha é nossa, e o futuro da inovação também.

Inteligência artificial virou o foco das grandes empresas de tecnologia, como o Google Foto: Jeff Chiu/AP

A inovação muitas vezes nasce da discordância e do questionamento do status quo. Se criamos um ambiente onde apenas uma versão da verdade é aceita, estamos matando a inovação desde seus primórdios.

Elon Musk é um caso polêmico para esta reflexão. Ele desafia consensos em áreas como viagens espaciais, carros elétricos e inteligência artificial (IA). Sob um regime de controle rígido da informação, suas ideias talvez nunca tivessem surgido. Será que temos transparência ou controle da verdade nesses casos?

A transparência é uma virtude frequentemente exaltada e ao mesmo tempo complexa. Recentemente, a Organização das Nações Unidas (ONU) lançou os Princípios Globais para Integridade da Informação, combatendo a desinformação e promovendo transparência. E um estudo do Instituto Reuters mostrou que 55% dos brasileiros duvidam da veracidade das informações online, revelando ceticismo e um sistema de confiança falho.

O uso da inteligência artificial na análise de dados e na detecção de fraudes é uma ferramenta poderosa, mas deve ser complementada pela fiscalização humana e pela ética

Um estudo da KPMG e da Universidade de Queensland revelou que 93% dos brasileiros têm expectativas positivas sobre a Inteligência Artificial. No setor público nacional, a Controladoria-Geral da União emprega IA para análise automática de prestações de contas em convênios, usando notas de risco para prever aprovações ou reprovações e identificar irregularidades como conflitos de interesse e falhas financeiras. O Tribunal de Contas da União, através do Sistema de Análise de Licitações e Contratos (Alice), analisa editais e planilhas orçamentárias, produzindo relatórios que destacam possíveis inadequações.

Na Holanda, a inteligência artificial (IA) combate fraudes em benefícios sociais, aprendendo autonomamente com o feedback de funcionários. Na Ucrânia, o sistema “DOZORRO” identifica propostas de contratos públicos com alto risco de violação legal. O Banco Mundial utiliza IA para aumentar a transparência, analisando diversas variáveis como redes de relações e jurisdições off-shore, detectando riscos antes da formalização de contratos.

O uso da inteligência artificial na análise de dados e na detecção de fraudes é uma ferramenta poderosa, mas deve ser complementada pela fiscalização humana e pela ética.

No Brasil, na Holanda, na Ucrânia e em outros países, a IA tem mostrado seu potencial, mas devemos sempre nos questionar: será que estamos dispostos a aceitar a verdade como algo fixo e controlável, ou vamos continuar desafiando e questionando para promover uma inovação genuína e sustentável? A escolha é nossa, e o futuro da inovação também.

Inteligência artificial virou o foco das grandes empresas de tecnologia, como o Google Foto: Jeff Chiu/AP

A inovação muitas vezes nasce da discordância e do questionamento do status quo. Se criamos um ambiente onde apenas uma versão da verdade é aceita, estamos matando a inovação desde seus primórdios.

Elon Musk é um caso polêmico para esta reflexão. Ele desafia consensos em áreas como viagens espaciais, carros elétricos e inteligência artificial (IA). Sob um regime de controle rígido da informação, suas ideias talvez nunca tivessem surgido. Será que temos transparência ou controle da verdade nesses casos?

A transparência é uma virtude frequentemente exaltada e ao mesmo tempo complexa. Recentemente, a Organização das Nações Unidas (ONU) lançou os Princípios Globais para Integridade da Informação, combatendo a desinformação e promovendo transparência. E um estudo do Instituto Reuters mostrou que 55% dos brasileiros duvidam da veracidade das informações online, revelando ceticismo e um sistema de confiança falho.

O uso da inteligência artificial na análise de dados e na detecção de fraudes é uma ferramenta poderosa, mas deve ser complementada pela fiscalização humana e pela ética

Um estudo da KPMG e da Universidade de Queensland revelou que 93% dos brasileiros têm expectativas positivas sobre a Inteligência Artificial. No setor público nacional, a Controladoria-Geral da União emprega IA para análise automática de prestações de contas em convênios, usando notas de risco para prever aprovações ou reprovações e identificar irregularidades como conflitos de interesse e falhas financeiras. O Tribunal de Contas da União, através do Sistema de Análise de Licitações e Contratos (Alice), analisa editais e planilhas orçamentárias, produzindo relatórios que destacam possíveis inadequações.

Na Holanda, a inteligência artificial (IA) combate fraudes em benefícios sociais, aprendendo autonomamente com o feedback de funcionários. Na Ucrânia, o sistema “DOZORRO” identifica propostas de contratos públicos com alto risco de violação legal. O Banco Mundial utiliza IA para aumentar a transparência, analisando diversas variáveis como redes de relações e jurisdições off-shore, detectando riscos antes da formalização de contratos.

O uso da inteligência artificial na análise de dados e na detecção de fraudes é uma ferramenta poderosa, mas deve ser complementada pela fiscalização humana e pela ética.

No Brasil, na Holanda, na Ucrânia e em outros países, a IA tem mostrado seu potencial, mas devemos sempre nos questionar: será que estamos dispostos a aceitar a verdade como algo fixo e controlável, ou vamos continuar desafiando e questionando para promover uma inovação genuína e sustentável? A escolha é nossa, e o futuro da inovação também.

Inteligência artificial virou o foco das grandes empresas de tecnologia, como o Google Foto: Jeff Chiu/AP
Opinião por Camila Farani

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