Investidora e presidente da G2 Capital, uma boutique de investimento em startups. Escreve mensalmente às terças

Opinião|Por que a geração Z foge de cargos de liderança no mercado de trabalho?


Movimento é um tapa na cara do status quo

Por Camila Farani
Atualização:

Um gap de líderes paira no ar? Tenho feito essa reflexão nos últimos tempos ao notar uma leva significativa de “nãos” e de desistências quando jovens profissionais chegam em cargos de liderança. O que há vinte e poucos anos era o objetivo profissional do futuro da nação para alavancar e consolidar a sua experiência no ambiente corporativo por meio da liderança, hoje, não é mais assim. Boa parte da geração Z está recusando, desistindo, e virando as costas para o que era considerado o auge do sucesso profissional.

Conclusão: um tapa na cara do status quo. E alguns dos principais motivos para este movimento são: prioridade da liberdade, expectativa de aumento de estresse, falta de interesse nas responsabilidades de liderança, perspectiva de trabalhar mais horas, entre outros.

Esperando ambiente mais humanizado de trabalho, geração Z vem recusando estar em cargos de liderança Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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Fato é que a geração Z está redefinindo as regras do jogo no ambiente organizacional, o que é extremamente desafiador. Vejo nesse movimento da nova geração um sentimento de reescrever as páginas do mundo dos negócios e deixar de seguir o manual desgastado das gerações anteriores. Aquela conversa de “Ah, mas aqui sempre foi assim” não funciona mais. Valorizar experiências significativas, ter flexibilidade e um ambiente de trabalho que não apenas promova o bem-estar, mas que seja construído sobre ele são as novas regras do jogo.

Para aqueles que têm resistência ao novo comportamento sugiro tirar das costas a carga de “mas eu fui criada assim” para justificar uma opinião em vez de ter uma visão 360º rumo ao inovador e transformador. Estamos falando de uma geração que cresceu em meio a crises econômicas, mudanças climáticas e uma pandemia global. Eles sabem que o tempo é precioso e que a qualidade de vida não deve ser sacrificada no altar do sucesso profissional.

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Como empreendedora que lida com diversas pessoas todos os dias, vejo uma oportunidade incrível aqui. A oportunidade de construir empresas que não apenas atendam às necessidades do mercado, mas que também sejam lugares onde as pessoas realmente queiram estar. Lugares que valorizem a contribuição individual, que incentivem a inovação e que sejam flexíveis o suficiente para permitir que todos encontrem seu próprio balanço ao integrar vida profissional e pessoal.

A geração Z está nos mostrando que é hora de repensar a liderança, de transformar o ambiente de trabalho em algo que não só seja produtivo, mas também humano. E, francamente, acho que já era hora.

Um gap de líderes paira no ar? Tenho feito essa reflexão nos últimos tempos ao notar uma leva significativa de “nãos” e de desistências quando jovens profissionais chegam em cargos de liderança. O que há vinte e poucos anos era o objetivo profissional do futuro da nação para alavancar e consolidar a sua experiência no ambiente corporativo por meio da liderança, hoje, não é mais assim. Boa parte da geração Z está recusando, desistindo, e virando as costas para o que era considerado o auge do sucesso profissional.

Conclusão: um tapa na cara do status quo. E alguns dos principais motivos para este movimento são: prioridade da liberdade, expectativa de aumento de estresse, falta de interesse nas responsabilidades de liderança, perspectiva de trabalhar mais horas, entre outros.

Esperando ambiente mais humanizado de trabalho, geração Z vem recusando estar em cargos de liderança Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Fato é que a geração Z está redefinindo as regras do jogo no ambiente organizacional, o que é extremamente desafiador. Vejo nesse movimento da nova geração um sentimento de reescrever as páginas do mundo dos negócios e deixar de seguir o manual desgastado das gerações anteriores. Aquela conversa de “Ah, mas aqui sempre foi assim” não funciona mais. Valorizar experiências significativas, ter flexibilidade e um ambiente de trabalho que não apenas promova o bem-estar, mas que seja construído sobre ele são as novas regras do jogo.

Para aqueles que têm resistência ao novo comportamento sugiro tirar das costas a carga de “mas eu fui criada assim” para justificar uma opinião em vez de ter uma visão 360º rumo ao inovador e transformador. Estamos falando de uma geração que cresceu em meio a crises econômicas, mudanças climáticas e uma pandemia global. Eles sabem que o tempo é precioso e que a qualidade de vida não deve ser sacrificada no altar do sucesso profissional.

Como empreendedora que lida com diversas pessoas todos os dias, vejo uma oportunidade incrível aqui. A oportunidade de construir empresas que não apenas atendam às necessidades do mercado, mas que também sejam lugares onde as pessoas realmente queiram estar. Lugares que valorizem a contribuição individual, que incentivem a inovação e que sejam flexíveis o suficiente para permitir que todos encontrem seu próprio balanço ao integrar vida profissional e pessoal.

A geração Z está nos mostrando que é hora de repensar a liderança, de transformar o ambiente de trabalho em algo que não só seja produtivo, mas também humano. E, francamente, acho que já era hora.

Um gap de líderes paira no ar? Tenho feito essa reflexão nos últimos tempos ao notar uma leva significativa de “nãos” e de desistências quando jovens profissionais chegam em cargos de liderança. O que há vinte e poucos anos era o objetivo profissional do futuro da nação para alavancar e consolidar a sua experiência no ambiente corporativo por meio da liderança, hoje, não é mais assim. Boa parte da geração Z está recusando, desistindo, e virando as costas para o que era considerado o auge do sucesso profissional.

Conclusão: um tapa na cara do status quo. E alguns dos principais motivos para este movimento são: prioridade da liberdade, expectativa de aumento de estresse, falta de interesse nas responsabilidades de liderança, perspectiva de trabalhar mais horas, entre outros.

Esperando ambiente mais humanizado de trabalho, geração Z vem recusando estar em cargos de liderança Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Fato é que a geração Z está redefinindo as regras do jogo no ambiente organizacional, o que é extremamente desafiador. Vejo nesse movimento da nova geração um sentimento de reescrever as páginas do mundo dos negócios e deixar de seguir o manual desgastado das gerações anteriores. Aquela conversa de “Ah, mas aqui sempre foi assim” não funciona mais. Valorizar experiências significativas, ter flexibilidade e um ambiente de trabalho que não apenas promova o bem-estar, mas que seja construído sobre ele são as novas regras do jogo.

Para aqueles que têm resistência ao novo comportamento sugiro tirar das costas a carga de “mas eu fui criada assim” para justificar uma opinião em vez de ter uma visão 360º rumo ao inovador e transformador. Estamos falando de uma geração que cresceu em meio a crises econômicas, mudanças climáticas e uma pandemia global. Eles sabem que o tempo é precioso e que a qualidade de vida não deve ser sacrificada no altar do sucesso profissional.

Como empreendedora que lida com diversas pessoas todos os dias, vejo uma oportunidade incrível aqui. A oportunidade de construir empresas que não apenas atendam às necessidades do mercado, mas que também sejam lugares onde as pessoas realmente queiram estar. Lugares que valorizem a contribuição individual, que incentivem a inovação e que sejam flexíveis o suficiente para permitir que todos encontrem seu próprio balanço ao integrar vida profissional e pessoal.

A geração Z está nos mostrando que é hora de repensar a liderança, de transformar o ambiente de trabalho em algo que não só seja produtivo, mas também humano. E, francamente, acho que já era hora.

Opinião por Camila Farani

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