Investidora e presidente da G2 Capital, uma boutique de investimento em startups. Escreve mensalmente às terças

Opinião|Toda startup no Brasil agora quer ser fintech; leia análise


Empresas e startups se esforçam para oferecer serviços financeiros mesmo que não sejam o seu principal negócio

Por Camila Farani

Fintechs são empresas de tecnologia cujo serviço ou produto é financeiro, logo, você pensa em um banco, não é? Mas não é sempre assim. Na prática, qualquer companhia pode ser um pouco fintech. A lógica de funcionar como um banco não é exatamente uma novidade. Vale-presente é um exemplo: você dá o dinheiro antes para a aquisição futura de um produto — ou não. E sabe por que eu digo “ou não”? Porque em 2021, a rede de cafés Starbucks vendeu US$1,6 bilhão em gift cards que nunca foram trocados. Dessa forma, a gigante das cafeterias atua como um banco, que é o lugar onde deixamos nosso dinheiro, sem receber algo em troca.

Com a tecnologia, o raciocínio é o mesmo, mas ela é capaz de ampliar o leque de opções e trazer muitos benefícios para os negócios. Quando a companhia usa uma ferramenta para solucionar alguma dor da sociedade que envolva dinheiro ou para fidelizar o cliente através de crédito, ela está passando por um processo que passou a ser chamado de “fintechzação”.

Pense nas seguintes situações: você procura um eletrodoméstico e determinada loja oferece um cartão de crédito com um programa de benefícios com cashback. Você vai comprar um celular e recebe a sugestão de adquirir um seguro junto. O seu aplicativo de transporte traz uma opção de “carteira” onde você pode deixar seu dinheiro, para receber descontos quando chamar um motorista. Todas essas são estratégias pensadas em oferecer soluções financeiras para o consumidor, fora de um banco. Método que também pode ser aplicado no B2B (business to business).

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Apesar de ser uma prática global, no Brasil, o Pix foi um dos fatores que influenciaram companhias a apostar ainda mais na fintechzação. Mas, para entrar na onda, é importante observar as regulamentações que envolvem este tipo de negócio. Um dos pontos a se analisar é a necessidade de um intermediário bancário, por exemplo.

Quando bem estabelecido, esse modelo pode oferecer diferenciais competitivos poderosos, como melhorar o relacionamento com o consumidor, gerar maior fidelização, potencializar a percepção de valor da empresa e, claro, aumentar a receita. Para se diferenciar do que os concorrentes entregam, o empreendedor deve tirar proveito do controle total que terá sobre a experiência do cliente.

De acordo com estimativa do relatório feito pelo site especializado Business Insider, esta estratégia tem potencial de fazer a receita disparar. Por exemplo, em 2020, o empréstimo através da fintechzação movimentou US$1,4 bilhão. Em 2025, pode chegar a US$15,7 bilhões. Para serviços de pagamento, o valor deve passar de US$16,1 bilhões para US$140,8 bilhões. Ou seja, mais do que uma onda… é uma oportunidade que, acima de tudo, exige muita responsabilidade.

Fintechs são empresas de tecnologia cujo serviço ou produto é financeiro, logo, você pensa em um banco, não é? Mas não é sempre assim. Na prática, qualquer companhia pode ser um pouco fintech. A lógica de funcionar como um banco não é exatamente uma novidade. Vale-presente é um exemplo: você dá o dinheiro antes para a aquisição futura de um produto — ou não. E sabe por que eu digo “ou não”? Porque em 2021, a rede de cafés Starbucks vendeu US$1,6 bilhão em gift cards que nunca foram trocados. Dessa forma, a gigante das cafeterias atua como um banco, que é o lugar onde deixamos nosso dinheiro, sem receber algo em troca.

Com a tecnologia, o raciocínio é o mesmo, mas ela é capaz de ampliar o leque de opções e trazer muitos benefícios para os negócios. Quando a companhia usa uma ferramenta para solucionar alguma dor da sociedade que envolva dinheiro ou para fidelizar o cliente através de crédito, ela está passando por um processo que passou a ser chamado de “fintechzação”.

Pense nas seguintes situações: você procura um eletrodoméstico e determinada loja oferece um cartão de crédito com um programa de benefícios com cashback. Você vai comprar um celular e recebe a sugestão de adquirir um seguro junto. O seu aplicativo de transporte traz uma opção de “carteira” onde você pode deixar seu dinheiro, para receber descontos quando chamar um motorista. Todas essas são estratégias pensadas em oferecer soluções financeiras para o consumidor, fora de um banco. Método que também pode ser aplicado no B2B (business to business).

Apesar de ser uma prática global, no Brasil, o Pix foi um dos fatores que influenciaram companhias a apostar ainda mais na fintechzação. Mas, para entrar na onda, é importante observar as regulamentações que envolvem este tipo de negócio. Um dos pontos a se analisar é a necessidade de um intermediário bancário, por exemplo.

Quando bem estabelecido, esse modelo pode oferecer diferenciais competitivos poderosos, como melhorar o relacionamento com o consumidor, gerar maior fidelização, potencializar a percepção de valor da empresa e, claro, aumentar a receita. Para se diferenciar do que os concorrentes entregam, o empreendedor deve tirar proveito do controle total que terá sobre a experiência do cliente.

De acordo com estimativa do relatório feito pelo site especializado Business Insider, esta estratégia tem potencial de fazer a receita disparar. Por exemplo, em 2020, o empréstimo através da fintechzação movimentou US$1,4 bilhão. Em 2025, pode chegar a US$15,7 bilhões. Para serviços de pagamento, o valor deve passar de US$16,1 bilhões para US$140,8 bilhões. Ou seja, mais do que uma onda… é uma oportunidade que, acima de tudo, exige muita responsabilidade.

Fintechs são empresas de tecnologia cujo serviço ou produto é financeiro, logo, você pensa em um banco, não é? Mas não é sempre assim. Na prática, qualquer companhia pode ser um pouco fintech. A lógica de funcionar como um banco não é exatamente uma novidade. Vale-presente é um exemplo: você dá o dinheiro antes para a aquisição futura de um produto — ou não. E sabe por que eu digo “ou não”? Porque em 2021, a rede de cafés Starbucks vendeu US$1,6 bilhão em gift cards que nunca foram trocados. Dessa forma, a gigante das cafeterias atua como um banco, que é o lugar onde deixamos nosso dinheiro, sem receber algo em troca.

Com a tecnologia, o raciocínio é o mesmo, mas ela é capaz de ampliar o leque de opções e trazer muitos benefícios para os negócios. Quando a companhia usa uma ferramenta para solucionar alguma dor da sociedade que envolva dinheiro ou para fidelizar o cliente através de crédito, ela está passando por um processo que passou a ser chamado de “fintechzação”.

Pense nas seguintes situações: você procura um eletrodoméstico e determinada loja oferece um cartão de crédito com um programa de benefícios com cashback. Você vai comprar um celular e recebe a sugestão de adquirir um seguro junto. O seu aplicativo de transporte traz uma opção de “carteira” onde você pode deixar seu dinheiro, para receber descontos quando chamar um motorista. Todas essas são estratégias pensadas em oferecer soluções financeiras para o consumidor, fora de um banco. Método que também pode ser aplicado no B2B (business to business).

Apesar de ser uma prática global, no Brasil, o Pix foi um dos fatores que influenciaram companhias a apostar ainda mais na fintechzação. Mas, para entrar na onda, é importante observar as regulamentações que envolvem este tipo de negócio. Um dos pontos a se analisar é a necessidade de um intermediário bancário, por exemplo.

Quando bem estabelecido, esse modelo pode oferecer diferenciais competitivos poderosos, como melhorar o relacionamento com o consumidor, gerar maior fidelização, potencializar a percepção de valor da empresa e, claro, aumentar a receita. Para se diferenciar do que os concorrentes entregam, o empreendedor deve tirar proveito do controle total que terá sobre a experiência do cliente.

De acordo com estimativa do relatório feito pelo site especializado Business Insider, esta estratégia tem potencial de fazer a receita disparar. Por exemplo, em 2020, o empréstimo através da fintechzação movimentou US$1,4 bilhão. Em 2025, pode chegar a US$15,7 bilhões. Para serviços de pagamento, o valor deve passar de US$16,1 bilhões para US$140,8 bilhões. Ou seja, mais do que uma onda… é uma oportunidade que, acima de tudo, exige muita responsabilidade.

Fintechs são empresas de tecnologia cujo serviço ou produto é financeiro, logo, você pensa em um banco, não é? Mas não é sempre assim. Na prática, qualquer companhia pode ser um pouco fintech. A lógica de funcionar como um banco não é exatamente uma novidade. Vale-presente é um exemplo: você dá o dinheiro antes para a aquisição futura de um produto — ou não. E sabe por que eu digo “ou não”? Porque em 2021, a rede de cafés Starbucks vendeu US$1,6 bilhão em gift cards que nunca foram trocados. Dessa forma, a gigante das cafeterias atua como um banco, que é o lugar onde deixamos nosso dinheiro, sem receber algo em troca.

Com a tecnologia, o raciocínio é o mesmo, mas ela é capaz de ampliar o leque de opções e trazer muitos benefícios para os negócios. Quando a companhia usa uma ferramenta para solucionar alguma dor da sociedade que envolva dinheiro ou para fidelizar o cliente através de crédito, ela está passando por um processo que passou a ser chamado de “fintechzação”.

Pense nas seguintes situações: você procura um eletrodoméstico e determinada loja oferece um cartão de crédito com um programa de benefícios com cashback. Você vai comprar um celular e recebe a sugestão de adquirir um seguro junto. O seu aplicativo de transporte traz uma opção de “carteira” onde você pode deixar seu dinheiro, para receber descontos quando chamar um motorista. Todas essas são estratégias pensadas em oferecer soluções financeiras para o consumidor, fora de um banco. Método que também pode ser aplicado no B2B (business to business).

Apesar de ser uma prática global, no Brasil, o Pix foi um dos fatores que influenciaram companhias a apostar ainda mais na fintechzação. Mas, para entrar na onda, é importante observar as regulamentações que envolvem este tipo de negócio. Um dos pontos a se analisar é a necessidade de um intermediário bancário, por exemplo.

Quando bem estabelecido, esse modelo pode oferecer diferenciais competitivos poderosos, como melhorar o relacionamento com o consumidor, gerar maior fidelização, potencializar a percepção de valor da empresa e, claro, aumentar a receita. Para se diferenciar do que os concorrentes entregam, o empreendedor deve tirar proveito do controle total que terá sobre a experiência do cliente.

De acordo com estimativa do relatório feito pelo site especializado Business Insider, esta estratégia tem potencial de fazer a receita disparar. Por exemplo, em 2020, o empréstimo através da fintechzação movimentou US$1,4 bilhão. Em 2025, pode chegar a US$15,7 bilhões. Para serviços de pagamento, o valor deve passar de US$16,1 bilhões para US$140,8 bilhões. Ou seja, mais do que uma onda… é uma oportunidade que, acima de tudo, exige muita responsabilidade.

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