ChatGPT da Nasa? Entenda como funciona o sistema que permite conversas entre naves e astronautas


Tecnologia faz parte do programa Artemis e será implantada na estação espacial Lunar Gateway

Por Marco Dias

A evolução da inteligência artificial (IA) pode alcançar um novo patamar graças à NASA, que está desenvolvendo um sistema bem similar ao ChatGPT da OpenAI. A ideia é permitir que astronautas e controladores de missão “conversem” com suas espaçonaves e robôs em missões de exploração em planetas e luas distantes.

A tecnologia está programada para ser implantada no Lunar Gateway, estação espacial que faz parte do programa Artemis, cujo objetivo é levar o ser humano de volta à Lua.

O sistema terá uma interface de linguagem natural, permitindo que astronautas e controles da missão conversem com ele, em vez de procurar respostas e informações em manuais técnicos complicados.

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NASA está trabalhando em seu próprio sistema de IA Foto: John Raoux /AP

Larissa Suzuki, pesquisadora visitante da NASA e diretora técnica do Google, em entrevista ao The Guardian, destaca que o objetivo é ter interações mútuas entre os veículos espaciais e os humanos.

Suzuki destaca que, por meio do aprendizado federado, será possível que uma frota de rovers robóticos, buscando água ou minerais específicos em um planeta distante, por exemplo, consiga compartilhar conhecimentos e conversar com seres humanos.

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“A espaçonave faz atualizações colaborativas com base no que é visto por outras espaçonaves. É uma técnica para fazer aprendizado distribuído – aprender de forma colaborativa sem trazer todos esses dados para a Terra”, completou Suzuki.

A evolução da inteligência artificial (IA) pode alcançar um novo patamar graças à NASA, que está desenvolvendo um sistema bem similar ao ChatGPT da OpenAI. A ideia é permitir que astronautas e controladores de missão “conversem” com suas espaçonaves e robôs em missões de exploração em planetas e luas distantes.

A tecnologia está programada para ser implantada no Lunar Gateway, estação espacial que faz parte do programa Artemis, cujo objetivo é levar o ser humano de volta à Lua.

O sistema terá uma interface de linguagem natural, permitindo que astronautas e controles da missão conversem com ele, em vez de procurar respostas e informações em manuais técnicos complicados.

NASA está trabalhando em seu próprio sistema de IA Foto: John Raoux /AP

Larissa Suzuki, pesquisadora visitante da NASA e diretora técnica do Google, em entrevista ao The Guardian, destaca que o objetivo é ter interações mútuas entre os veículos espaciais e os humanos.

Suzuki destaca que, por meio do aprendizado federado, será possível que uma frota de rovers robóticos, buscando água ou minerais específicos em um planeta distante, por exemplo, consiga compartilhar conhecimentos e conversar com seres humanos.

“A espaçonave faz atualizações colaborativas com base no que é visto por outras espaçonaves. É uma técnica para fazer aprendizado distribuído – aprender de forma colaborativa sem trazer todos esses dados para a Terra”, completou Suzuki.

A evolução da inteligência artificial (IA) pode alcançar um novo patamar graças à NASA, que está desenvolvendo um sistema bem similar ao ChatGPT da OpenAI. A ideia é permitir que astronautas e controladores de missão “conversem” com suas espaçonaves e robôs em missões de exploração em planetas e luas distantes.

A tecnologia está programada para ser implantada no Lunar Gateway, estação espacial que faz parte do programa Artemis, cujo objetivo é levar o ser humano de volta à Lua.

O sistema terá uma interface de linguagem natural, permitindo que astronautas e controles da missão conversem com ele, em vez de procurar respostas e informações em manuais técnicos complicados.

NASA está trabalhando em seu próprio sistema de IA Foto: John Raoux /AP

Larissa Suzuki, pesquisadora visitante da NASA e diretora técnica do Google, em entrevista ao The Guardian, destaca que o objetivo é ter interações mútuas entre os veículos espaciais e os humanos.

Suzuki destaca que, por meio do aprendizado federado, será possível que uma frota de rovers robóticos, buscando água ou minerais específicos em um planeta distante, por exemplo, consiga compartilhar conhecimentos e conversar com seres humanos.

“A espaçonave faz atualizações colaborativas com base no que é visto por outras espaçonaves. É uma técnica para fazer aprendizado distribuído – aprender de forma colaborativa sem trazer todos esses dados para a Terra”, completou Suzuki.

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