China não quer serviço de internet por satélite da Starlink no país, diz Elon Musk


Serviço de internet via satélite foi recentemente instalado na Ucrânia e pode ser capaz de driblar a censura

Por Carolina Maingué Pires

A China não quer a operação local do serviço da Starlink, serviço de internet via satélite da SpaceX, declarou Elon Musk em entrevista ao Financial Times na semana passada. Segundo o bilionário, dono da companhia, Pequim entrou em contato com ele e pediu pessoalmente para que a companhia não iniciasse negócios no país asiático.

“Pequim deixou claro que desaprovou a recente implantação da Starlink na Ucrânia”, declarou Musk à publicação britânica. Ainda não se sabe se a solicitação da China vai ser realmente atendida pelo empresário.

Por não utilizar servidores de rede comuns, a internet via satélite é considerada uma possibilidade para driblar a censura em Estados que limitam o acesso à web. Essa seria uma possível causa para a restrição anunciada por Pequim. Na China, o acesso ao Twitter, por exemplo, é oficialmente bloqueado, além de restrições locais.

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Outra motivação seria justamente a implantação recente da Starlink na Ucrânia como uma forma de contornar os ataques cibernéticos promovidos pela Rússia. Isso porque Xi Jinping, chefe de Estado da China, tem demonstrado relativo apoio a Moscou.

No dia 26 de fevereiro, o vice-primeiro-ministro ucraniano Mykhailo Fedorov se dirigiu a Elon Musk no Twitter e pediu explicitamente pela instalação da Starlink no país.

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“Enquanto você tenta colonizar Marte, a Rússia tenta ocupar a Ucrânia! Enquanto seus foguetes pousam com sucesso do espaço, foguetes russos atacam civis ucranianos! Nós lhe pedimos para providenciar à Ucrânia os dispositivos da Starlink e que peça aos russos sãos que se retirem do país”, tuitou o vice-primeiro-ministro.

Constelação de satélites

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Definida pela própria companhia como “a primeira e a maior constelação de satélites do mundo”, a Starlink é operacionalizada pela SpaceX, empresa de Musk que desenvolve veículos espaciais.

O serviço já está ativo em todos os continentes e, em janeiro deste ano, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) liberou a instalação dos chamados satélites de órbita baixa para a venda do serviço no Brasil.

Os valores divulgados no site da empresa incluem um hardware com custo único a partir de R$ 2 mil e o serviço de internet a partir de R$ 230.

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A China não quer a operação local do serviço da Starlink, serviço de internet via satélite da SpaceX, declarou Elon Musk em entrevista ao Financial Times na semana passada. Segundo o bilionário, dono da companhia, Pequim entrou em contato com ele e pediu pessoalmente para que a companhia não iniciasse negócios no país asiático.

“Pequim deixou claro que desaprovou a recente implantação da Starlink na Ucrânia”, declarou Musk à publicação britânica. Ainda não se sabe se a solicitação da China vai ser realmente atendida pelo empresário.

Por não utilizar servidores de rede comuns, a internet via satélite é considerada uma possibilidade para driblar a censura em Estados que limitam o acesso à web. Essa seria uma possível causa para a restrição anunciada por Pequim. Na China, o acesso ao Twitter, por exemplo, é oficialmente bloqueado, além de restrições locais.

Outra motivação seria justamente a implantação recente da Starlink na Ucrânia como uma forma de contornar os ataques cibernéticos promovidos pela Rússia. Isso porque Xi Jinping, chefe de Estado da China, tem demonstrado relativo apoio a Moscou.

No dia 26 de fevereiro, o vice-primeiro-ministro ucraniano Mykhailo Fedorov se dirigiu a Elon Musk no Twitter e pediu explicitamente pela instalação da Starlink no país.

“Enquanto você tenta colonizar Marte, a Rússia tenta ocupar a Ucrânia! Enquanto seus foguetes pousam com sucesso do espaço, foguetes russos atacam civis ucranianos! Nós lhe pedimos para providenciar à Ucrânia os dispositivos da Starlink e que peça aos russos sãos que se retirem do país”, tuitou o vice-primeiro-ministro.

Constelação de satélites

Definida pela própria companhia como “a primeira e a maior constelação de satélites do mundo”, a Starlink é operacionalizada pela SpaceX, empresa de Musk que desenvolve veículos espaciais.

O serviço já está ativo em todos os continentes e, em janeiro deste ano, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) liberou a instalação dos chamados satélites de órbita baixa para a venda do serviço no Brasil.

Os valores divulgados no site da empresa incluem um hardware com custo único a partir de R$ 2 mil e o serviço de internet a partir de R$ 230.

A China não quer a operação local do serviço da Starlink, serviço de internet via satélite da SpaceX, declarou Elon Musk em entrevista ao Financial Times na semana passada. Segundo o bilionário, dono da companhia, Pequim entrou em contato com ele e pediu pessoalmente para que a companhia não iniciasse negócios no país asiático.

“Pequim deixou claro que desaprovou a recente implantação da Starlink na Ucrânia”, declarou Musk à publicação britânica. Ainda não se sabe se a solicitação da China vai ser realmente atendida pelo empresário.

Por não utilizar servidores de rede comuns, a internet via satélite é considerada uma possibilidade para driblar a censura em Estados que limitam o acesso à web. Essa seria uma possível causa para a restrição anunciada por Pequim. Na China, o acesso ao Twitter, por exemplo, é oficialmente bloqueado, além de restrições locais.

Outra motivação seria justamente a implantação recente da Starlink na Ucrânia como uma forma de contornar os ataques cibernéticos promovidos pela Rússia. Isso porque Xi Jinping, chefe de Estado da China, tem demonstrado relativo apoio a Moscou.

No dia 26 de fevereiro, o vice-primeiro-ministro ucraniano Mykhailo Fedorov se dirigiu a Elon Musk no Twitter e pediu explicitamente pela instalação da Starlink no país.

“Enquanto você tenta colonizar Marte, a Rússia tenta ocupar a Ucrânia! Enquanto seus foguetes pousam com sucesso do espaço, foguetes russos atacam civis ucranianos! Nós lhe pedimos para providenciar à Ucrânia os dispositivos da Starlink e que peça aos russos sãos que se retirem do país”, tuitou o vice-primeiro-ministro.

Constelação de satélites

Definida pela própria companhia como “a primeira e a maior constelação de satélites do mundo”, a Starlink é operacionalizada pela SpaceX, empresa de Musk que desenvolve veículos espaciais.

O serviço já está ativo em todos os continentes e, em janeiro deste ano, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) liberou a instalação dos chamados satélites de órbita baixa para a venda do serviço no Brasil.

Os valores divulgados no site da empresa incluem um hardware com custo único a partir de R$ 2 mil e o serviço de internet a partir de R$ 230.

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