Cibersegurança é condição para destravar 5G na saúde; leia análise


Novas tecnologias podem melhorar a qualidade de vida, mas exigem investimento em segurança de dados

Por Jim Boehm, Patrick Rinski, Bruna Freire e Guilherme Moreira

A telemedicina permitiu um salto na qualidade de vida para muitas pessoas com doenças crônicas ou que vivem em regiões remotas. Com o 5G, que traz o potencial de expandir o acesso, a qualidade e o custo-eficiência da saúde, essa melhoria pode atingir um público ainda maior. De pacientes e médicos a hospitais, indústrias farmacêuticas e seguradoras ou sistemas nacionais de saúde, todo o ecossistema pode colher benefícios com os dispositivos de IoT, que devem agilizar diagnósticos e democratizar serviços que antes pareciam cena de filme futurista.

Embora cirurgias à distância com robôs e avanços afins dependam do amadurecimento de algumas tecnologias, algo já está claro: a indústria da saúde deve se preparar para um enorme desafio de cibersegurança. O uso do 5G e de dispositivos de IoT traz vulnerabilidades, pois quanto mais aparelhos conectados, mais numerosas são as portas para um ataque.

Do vazamento de dados sensíveis a cirurgias remotas hackeadas, são muitas brechas possíveis. Com essas informações, um hacker pode realizar golpes, ameaçar pessoas em troca de dinheiro – os ransonware – ou vender dados na deep web. Dados de saúde podem valer de dez a 50 vezes mais do que os bancários, pois permitem fraudes ainda maiores, como em um seguro de vida.

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O tamanho do problema

Ataques cibernéticos têm causado perdas expressivas e danos à reputação de inúmeras empresas. Quase um terço das organizações globais já sofreu ataques afins; o Brasil é o quinto país que mais sofre ataques no mundo. Só em 2020, os ransomware custaram cerca de US$ 21 bilhões, uma alta de 123% em relação ao ano anterior. Hospitais e empresas de saúde podem se tornar alvos preferenciais, pois não podem perder o acesso aos registros dos pacientes – isso pode colocar vidas em risco.

Para estruturar a segurança cibernética de uma empresa, recomendam-se três conjuntos de práticas: higiene cibernética, com rotinas que mitigam riscos de cibersegurança; DevSecOps, uma maneira de desenvolver softwares na qual o aspecto de segurança é pensado desde o início; e uma política de zero trust, que pode ser resumida na frase “nunca confiar, sempre verificar”. Quando há muitos dados envolvidos, também é preciso incluir recursos como criptografia, inteligência artificial e automação.

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O 5G pode trazer avanços significativos para a saúde, acrescentando mais anos à expectativa de vida e mais qualidade aos anos vividos. Mas, para isso se tornar realidade, todas as partes interessadas devem se engajar para garantir a segurança dos processos e de dados sensíveis. Do contrário, os crescentes ataques devem retardar a adoção da tecnologia e tornar esse avanço um horizonte distante.

Para saber mais sobre o tema, assista na sexta-feira, dia 2 de setembro, ao McKinsey Talks sobre o futuro da saúde com o 5G e a importância da cibersegurança, com Patrick Rinski e Bruna Freire, autores desse artigo.

* Jim Boehm é sócio da McKinsey em Washington; Patrick Rinski é sócio associado especialista em São Paulo, onde Bruna Freire é médica e associada e Guilherme Moreira é especialista em cibersegurança.

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A telemedicina permitiu um salto na qualidade de vida para muitas pessoas com doenças crônicas ou que vivem em regiões remotas. Com o 5G, que traz o potencial de expandir o acesso, a qualidade e o custo-eficiência da saúde, essa melhoria pode atingir um público ainda maior. De pacientes e médicos a hospitais, indústrias farmacêuticas e seguradoras ou sistemas nacionais de saúde, todo o ecossistema pode colher benefícios com os dispositivos de IoT, que devem agilizar diagnósticos e democratizar serviços que antes pareciam cena de filme futurista.

Embora cirurgias à distância com robôs e avanços afins dependam do amadurecimento de algumas tecnologias, algo já está claro: a indústria da saúde deve se preparar para um enorme desafio de cibersegurança. O uso do 5G e de dispositivos de IoT traz vulnerabilidades, pois quanto mais aparelhos conectados, mais numerosas são as portas para um ataque.

Do vazamento de dados sensíveis a cirurgias remotas hackeadas, são muitas brechas possíveis. Com essas informações, um hacker pode realizar golpes, ameaçar pessoas em troca de dinheiro – os ransonware – ou vender dados na deep web. Dados de saúde podem valer de dez a 50 vezes mais do que os bancários, pois permitem fraudes ainda maiores, como em um seguro de vida.

O tamanho do problema

Ataques cibernéticos têm causado perdas expressivas e danos à reputação de inúmeras empresas. Quase um terço das organizações globais já sofreu ataques afins; o Brasil é o quinto país que mais sofre ataques no mundo. Só em 2020, os ransomware custaram cerca de US$ 21 bilhões, uma alta de 123% em relação ao ano anterior. Hospitais e empresas de saúde podem se tornar alvos preferenciais, pois não podem perder o acesso aos registros dos pacientes – isso pode colocar vidas em risco.

Para estruturar a segurança cibernética de uma empresa, recomendam-se três conjuntos de práticas: higiene cibernética, com rotinas que mitigam riscos de cibersegurança; DevSecOps, uma maneira de desenvolver softwares na qual o aspecto de segurança é pensado desde o início; e uma política de zero trust, que pode ser resumida na frase “nunca confiar, sempre verificar”. Quando há muitos dados envolvidos, também é preciso incluir recursos como criptografia, inteligência artificial e automação.

O 5G pode trazer avanços significativos para a saúde, acrescentando mais anos à expectativa de vida e mais qualidade aos anos vividos. Mas, para isso se tornar realidade, todas as partes interessadas devem se engajar para garantir a segurança dos processos e de dados sensíveis. Do contrário, os crescentes ataques devem retardar a adoção da tecnologia e tornar esse avanço um horizonte distante.

Para saber mais sobre o tema, assista na sexta-feira, dia 2 de setembro, ao McKinsey Talks sobre o futuro da saúde com o 5G e a importância da cibersegurança, com Patrick Rinski e Bruna Freire, autores desse artigo.

* Jim Boehm é sócio da McKinsey em Washington; Patrick Rinski é sócio associado especialista em São Paulo, onde Bruna Freire é médica e associada e Guilherme Moreira é especialista em cibersegurança.

A telemedicina permitiu um salto na qualidade de vida para muitas pessoas com doenças crônicas ou que vivem em regiões remotas. Com o 5G, que traz o potencial de expandir o acesso, a qualidade e o custo-eficiência da saúde, essa melhoria pode atingir um público ainda maior. De pacientes e médicos a hospitais, indústrias farmacêuticas e seguradoras ou sistemas nacionais de saúde, todo o ecossistema pode colher benefícios com os dispositivos de IoT, que devem agilizar diagnósticos e democratizar serviços que antes pareciam cena de filme futurista.

Embora cirurgias à distância com robôs e avanços afins dependam do amadurecimento de algumas tecnologias, algo já está claro: a indústria da saúde deve se preparar para um enorme desafio de cibersegurança. O uso do 5G e de dispositivos de IoT traz vulnerabilidades, pois quanto mais aparelhos conectados, mais numerosas são as portas para um ataque.

Do vazamento de dados sensíveis a cirurgias remotas hackeadas, são muitas brechas possíveis. Com essas informações, um hacker pode realizar golpes, ameaçar pessoas em troca de dinheiro – os ransonware – ou vender dados na deep web. Dados de saúde podem valer de dez a 50 vezes mais do que os bancários, pois permitem fraudes ainda maiores, como em um seguro de vida.

O tamanho do problema

Ataques cibernéticos têm causado perdas expressivas e danos à reputação de inúmeras empresas. Quase um terço das organizações globais já sofreu ataques afins; o Brasil é o quinto país que mais sofre ataques no mundo. Só em 2020, os ransomware custaram cerca de US$ 21 bilhões, uma alta de 123% em relação ao ano anterior. Hospitais e empresas de saúde podem se tornar alvos preferenciais, pois não podem perder o acesso aos registros dos pacientes – isso pode colocar vidas em risco.

Para estruturar a segurança cibernética de uma empresa, recomendam-se três conjuntos de práticas: higiene cibernética, com rotinas que mitigam riscos de cibersegurança; DevSecOps, uma maneira de desenvolver softwares na qual o aspecto de segurança é pensado desde o início; e uma política de zero trust, que pode ser resumida na frase “nunca confiar, sempre verificar”. Quando há muitos dados envolvidos, também é preciso incluir recursos como criptografia, inteligência artificial e automação.

O 5G pode trazer avanços significativos para a saúde, acrescentando mais anos à expectativa de vida e mais qualidade aos anos vividos. Mas, para isso se tornar realidade, todas as partes interessadas devem se engajar para garantir a segurança dos processos e de dados sensíveis. Do contrário, os crescentes ataques devem retardar a adoção da tecnologia e tornar esse avanço um horizonte distante.

Para saber mais sobre o tema, assista na sexta-feira, dia 2 de setembro, ao McKinsey Talks sobre o futuro da saúde com o 5G e a importância da cibersegurança, com Patrick Rinski e Bruna Freire, autores desse artigo.

* Jim Boehm é sócio da McKinsey em Washington; Patrick Rinski é sócio associado especialista em São Paulo, onde Bruna Freire é médica e associada e Guilherme Moreira é especialista em cibersegurança.

A telemedicina permitiu um salto na qualidade de vida para muitas pessoas com doenças crônicas ou que vivem em regiões remotas. Com o 5G, que traz o potencial de expandir o acesso, a qualidade e o custo-eficiência da saúde, essa melhoria pode atingir um público ainda maior. De pacientes e médicos a hospitais, indústrias farmacêuticas e seguradoras ou sistemas nacionais de saúde, todo o ecossistema pode colher benefícios com os dispositivos de IoT, que devem agilizar diagnósticos e democratizar serviços que antes pareciam cena de filme futurista.

Embora cirurgias à distância com robôs e avanços afins dependam do amadurecimento de algumas tecnologias, algo já está claro: a indústria da saúde deve se preparar para um enorme desafio de cibersegurança. O uso do 5G e de dispositivos de IoT traz vulnerabilidades, pois quanto mais aparelhos conectados, mais numerosas são as portas para um ataque.

Do vazamento de dados sensíveis a cirurgias remotas hackeadas, são muitas brechas possíveis. Com essas informações, um hacker pode realizar golpes, ameaçar pessoas em troca de dinheiro – os ransonware – ou vender dados na deep web. Dados de saúde podem valer de dez a 50 vezes mais do que os bancários, pois permitem fraudes ainda maiores, como em um seguro de vida.

O tamanho do problema

Ataques cibernéticos têm causado perdas expressivas e danos à reputação de inúmeras empresas. Quase um terço das organizações globais já sofreu ataques afins; o Brasil é o quinto país que mais sofre ataques no mundo. Só em 2020, os ransomware custaram cerca de US$ 21 bilhões, uma alta de 123% em relação ao ano anterior. Hospitais e empresas de saúde podem se tornar alvos preferenciais, pois não podem perder o acesso aos registros dos pacientes – isso pode colocar vidas em risco.

Para estruturar a segurança cibernética de uma empresa, recomendam-se três conjuntos de práticas: higiene cibernética, com rotinas que mitigam riscos de cibersegurança; DevSecOps, uma maneira de desenvolver softwares na qual o aspecto de segurança é pensado desde o início; e uma política de zero trust, que pode ser resumida na frase “nunca confiar, sempre verificar”. Quando há muitos dados envolvidos, também é preciso incluir recursos como criptografia, inteligência artificial e automação.

O 5G pode trazer avanços significativos para a saúde, acrescentando mais anos à expectativa de vida e mais qualidade aos anos vividos. Mas, para isso se tornar realidade, todas as partes interessadas devem se engajar para garantir a segurança dos processos e de dados sensíveis. Do contrário, os crescentes ataques devem retardar a adoção da tecnologia e tornar esse avanço um horizonte distante.

Para saber mais sobre o tema, assista na sexta-feira, dia 2 de setembro, ao McKinsey Talks sobre o futuro da saúde com o 5G e a importância da cibersegurança, com Patrick Rinski e Bruna Freire, autores desse artigo.

* Jim Boehm é sócio da McKinsey em Washington; Patrick Rinski é sócio associado especialista em São Paulo, onde Bruna Freire é médica e associada e Guilherme Moreira é especialista em cibersegurança.

A telemedicina permitiu um salto na qualidade de vida para muitas pessoas com doenças crônicas ou que vivem em regiões remotas. Com o 5G, que traz o potencial de expandir o acesso, a qualidade e o custo-eficiência da saúde, essa melhoria pode atingir um público ainda maior. De pacientes e médicos a hospitais, indústrias farmacêuticas e seguradoras ou sistemas nacionais de saúde, todo o ecossistema pode colher benefícios com os dispositivos de IoT, que devem agilizar diagnósticos e democratizar serviços que antes pareciam cena de filme futurista.

Embora cirurgias à distância com robôs e avanços afins dependam do amadurecimento de algumas tecnologias, algo já está claro: a indústria da saúde deve se preparar para um enorme desafio de cibersegurança. O uso do 5G e de dispositivos de IoT traz vulnerabilidades, pois quanto mais aparelhos conectados, mais numerosas são as portas para um ataque.

Do vazamento de dados sensíveis a cirurgias remotas hackeadas, são muitas brechas possíveis. Com essas informações, um hacker pode realizar golpes, ameaçar pessoas em troca de dinheiro – os ransonware – ou vender dados na deep web. Dados de saúde podem valer de dez a 50 vezes mais do que os bancários, pois permitem fraudes ainda maiores, como em um seguro de vida.

O tamanho do problema

Ataques cibernéticos têm causado perdas expressivas e danos à reputação de inúmeras empresas. Quase um terço das organizações globais já sofreu ataques afins; o Brasil é o quinto país que mais sofre ataques no mundo. Só em 2020, os ransomware custaram cerca de US$ 21 bilhões, uma alta de 123% em relação ao ano anterior. Hospitais e empresas de saúde podem se tornar alvos preferenciais, pois não podem perder o acesso aos registros dos pacientes – isso pode colocar vidas em risco.

Para estruturar a segurança cibernética de uma empresa, recomendam-se três conjuntos de práticas: higiene cibernética, com rotinas que mitigam riscos de cibersegurança; DevSecOps, uma maneira de desenvolver softwares na qual o aspecto de segurança é pensado desde o início; e uma política de zero trust, que pode ser resumida na frase “nunca confiar, sempre verificar”. Quando há muitos dados envolvidos, também é preciso incluir recursos como criptografia, inteligência artificial e automação.

O 5G pode trazer avanços significativos para a saúde, acrescentando mais anos à expectativa de vida e mais qualidade aos anos vividos. Mas, para isso se tornar realidade, todas as partes interessadas devem se engajar para garantir a segurança dos processos e de dados sensíveis. Do contrário, os crescentes ataques devem retardar a adoção da tecnologia e tornar esse avanço um horizonte distante.

Para saber mais sobre o tema, assista na sexta-feira, dia 2 de setembro, ao McKinsey Talks sobre o futuro da saúde com o 5G e a importância da cibersegurança, com Patrick Rinski e Bruna Freire, autores desse artigo.

* Jim Boehm é sócio da McKinsey em Washington; Patrick Rinski é sócio associado especialista em São Paulo, onde Bruna Freire é médica e associada e Guilherme Moreira é especialista em cibersegurança.

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