Cofundador do 'anti-Facebook' morre aos 22


Ilya Zhitomirskiy foi um dos quatro fundadores da rede social Diaspora, criado para ser uma alternativa ao Facebook

Por Agências
Atualização:

Ilya Zhitomirskiy foi um dos quatro fundadores da rede social Diaspora, criado para ser uma alternativa ao Facebook

 

LOS ANGELES – Ilya Zhitomirskiy, cofundador da rede social Diaspora, uma das alternativas ao domínio do Facebook entre os consumidores, morreu no final de semana passado em San Francisco, Califórnia, aos 22 anos, informou nesta segunda-feira o site do canal de televisão “ABC”.

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Sua morte foi “um possível suicídio”, segundo disse ao canal a oficial de Polícia de San Francisco Alvie Esparza.

A policial afirmou que no sábado pela noite seu departamento recebeu uma ligação de aviso e que o corpo de Zhitomirskiy foi transferido para um centro médico de San Francisco para ser submetido a uma autópsia que permita esclarecer o ocorrido.

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Um representante do escritório legista de San Francisco esclareceu que os resultados serão conhecidos apenas após algumas semanas.

Zhitomirskiy foi um dos quatro estudantes da Universidade de Nova York que criaram a Diaspora em 2010, uma rede que classificaram como menos centralizada e mais particular que Facebook, Twitter e Google+.

O anúncio da nova plataforma foi divulgado em abril de 2010 e recebeu doações superiores a US$ 200 mil em pouco mais de um mês através do site Kickstarter, inclusive de Mark Zuckerberg, o criador de Facebook, que não pareceu se incomodar com os jovens aproveitando a polêmica em torno da configuração de privacidade de sua rede social para promover o próprio produto.

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“Acredito que seja bom que as pessoas tentem fazer as coisas por conta própria. Vejo algo de mim neles”, disse Zuckerberg ao site Wired.com em maio do ano passado.

Em um vídeo publicado em abril de 2010, Zhitomirskiy descrevia seu projeto como a alternativa aos grandes nomes da indústria.

“Já não será necessário agüentar os caprichos das grandes companhias que garantem que compartilhar conteúdos e manter a privacidade não são compatíveis”, afirmava rodeado por seus companheiros Raphael Sofaer, Dan Grippi e Max Salzberg.

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/ EFE

Ilya Zhitomirskiy foi um dos quatro fundadores da rede social Diaspora, criado para ser uma alternativa ao Facebook

 

LOS ANGELES – Ilya Zhitomirskiy, cofundador da rede social Diaspora, uma das alternativas ao domínio do Facebook entre os consumidores, morreu no final de semana passado em San Francisco, Califórnia, aos 22 anos, informou nesta segunda-feira o site do canal de televisão “ABC”.

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Sua morte foi “um possível suicídio”, segundo disse ao canal a oficial de Polícia de San Francisco Alvie Esparza.

A policial afirmou que no sábado pela noite seu departamento recebeu uma ligação de aviso e que o corpo de Zhitomirskiy foi transferido para um centro médico de San Francisco para ser submetido a uma autópsia que permita esclarecer o ocorrido.

Um representante do escritório legista de San Francisco esclareceu que os resultados serão conhecidos apenas após algumas semanas.

Zhitomirskiy foi um dos quatro estudantes da Universidade de Nova York que criaram a Diaspora em 2010, uma rede que classificaram como menos centralizada e mais particular que Facebook, Twitter e Google+.

O anúncio da nova plataforma foi divulgado em abril de 2010 e recebeu doações superiores a US$ 200 mil em pouco mais de um mês através do site Kickstarter, inclusive de Mark Zuckerberg, o criador de Facebook, que não pareceu se incomodar com os jovens aproveitando a polêmica em torno da configuração de privacidade de sua rede social para promover o próprio produto.

“Acredito que seja bom que as pessoas tentem fazer as coisas por conta própria. Vejo algo de mim neles”, disse Zuckerberg ao site Wired.com em maio do ano passado.

Em um vídeo publicado em abril de 2010, Zhitomirskiy descrevia seu projeto como a alternativa aos grandes nomes da indústria.

“Já não será necessário agüentar os caprichos das grandes companhias que garantem que compartilhar conteúdos e manter a privacidade não são compatíveis”, afirmava rodeado por seus companheiros Raphael Sofaer, Dan Grippi e Max Salzberg.

/ EFE

Ilya Zhitomirskiy foi um dos quatro fundadores da rede social Diaspora, criado para ser uma alternativa ao Facebook

 

LOS ANGELES – Ilya Zhitomirskiy, cofundador da rede social Diaspora, uma das alternativas ao domínio do Facebook entre os consumidores, morreu no final de semana passado em San Francisco, Califórnia, aos 22 anos, informou nesta segunda-feira o site do canal de televisão “ABC”.

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Sua morte foi “um possível suicídio”, segundo disse ao canal a oficial de Polícia de San Francisco Alvie Esparza.

A policial afirmou que no sábado pela noite seu departamento recebeu uma ligação de aviso e que o corpo de Zhitomirskiy foi transferido para um centro médico de San Francisco para ser submetido a uma autópsia que permita esclarecer o ocorrido.

Um representante do escritório legista de San Francisco esclareceu que os resultados serão conhecidos apenas após algumas semanas.

Zhitomirskiy foi um dos quatro estudantes da Universidade de Nova York que criaram a Diaspora em 2010, uma rede que classificaram como menos centralizada e mais particular que Facebook, Twitter e Google+.

O anúncio da nova plataforma foi divulgado em abril de 2010 e recebeu doações superiores a US$ 200 mil em pouco mais de um mês através do site Kickstarter, inclusive de Mark Zuckerberg, o criador de Facebook, que não pareceu se incomodar com os jovens aproveitando a polêmica em torno da configuração de privacidade de sua rede social para promover o próprio produto.

“Acredito que seja bom que as pessoas tentem fazer as coisas por conta própria. Vejo algo de mim neles”, disse Zuckerberg ao site Wired.com em maio do ano passado.

Em um vídeo publicado em abril de 2010, Zhitomirskiy descrevia seu projeto como a alternativa aos grandes nomes da indústria.

“Já não será necessário agüentar os caprichos das grandes companhias que garantem que compartilhar conteúdos e manter a privacidade não são compatíveis”, afirmava rodeado por seus companheiros Raphael Sofaer, Dan Grippi e Max Salzberg.

/ EFE

Ilya Zhitomirskiy foi um dos quatro fundadores da rede social Diaspora, criado para ser uma alternativa ao Facebook

 

LOS ANGELES – Ilya Zhitomirskiy, cofundador da rede social Diaspora, uma das alternativas ao domínio do Facebook entre os consumidores, morreu no final de semana passado em San Francisco, Califórnia, aos 22 anos, informou nesta segunda-feira o site do canal de televisão “ABC”.

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Sua morte foi “um possível suicídio”, segundo disse ao canal a oficial de Polícia de San Francisco Alvie Esparza.

A policial afirmou que no sábado pela noite seu departamento recebeu uma ligação de aviso e que o corpo de Zhitomirskiy foi transferido para um centro médico de San Francisco para ser submetido a uma autópsia que permita esclarecer o ocorrido.

Um representante do escritório legista de San Francisco esclareceu que os resultados serão conhecidos apenas após algumas semanas.

Zhitomirskiy foi um dos quatro estudantes da Universidade de Nova York que criaram a Diaspora em 2010, uma rede que classificaram como menos centralizada e mais particular que Facebook, Twitter e Google+.

O anúncio da nova plataforma foi divulgado em abril de 2010 e recebeu doações superiores a US$ 200 mil em pouco mais de um mês através do site Kickstarter, inclusive de Mark Zuckerberg, o criador de Facebook, que não pareceu se incomodar com os jovens aproveitando a polêmica em torno da configuração de privacidade de sua rede social para promover o próprio produto.

“Acredito que seja bom que as pessoas tentem fazer as coisas por conta própria. Vejo algo de mim neles”, disse Zuckerberg ao site Wired.com em maio do ano passado.

Em um vídeo publicado em abril de 2010, Zhitomirskiy descrevia seu projeto como a alternativa aos grandes nomes da indústria.

“Já não será necessário agüentar os caprichos das grandes companhias que garantem que compartilhar conteúdos e manter a privacidade não são compatíveis”, afirmava rodeado por seus companheiros Raphael Sofaer, Dan Grippi e Max Salzberg.

/ EFE

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