Crise? Startups seguem levantando capital apesar de demissões


Empresas conseguem driblar “inverno das startups” mesmo com poucos investimentos

Por Felipe Matos

Apesar da crise, que vem provocando demissões e minguando investimentos em empresas de tecnologia, os investimentos em startups de fases iniciais, as chamadas early stage, seguem crescendo no Brasil. Explico: no volume geral, houve queda nos investimentos de mais de 40% entre o primeiro semestre do ano passado na comparação com 2022. Porém, se olharmos para startups nas fases iniciais, houve aumento de cerca de 21,5%, segundo dados da Distrito.

Isso se deve ao fato de que a maior parte do volume do ano passado foi concentrado em “mega rodadas”, aportadas em grandes empresas, muitas delas com status de unicórnio. É justamente nessas empresas que se concentraram os efeitos negativos da crise e um grande número de demissões reportadas recentemente.

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Startups precisam enfrentar crise Foto: Masao Goto Filho/ Estadão

Já no caso das empresas nascentes e emergentes, há diversos sinais de apetite do mercado investidor. Além dos números positivos, os investimentos via plataformas online, chamados de equity crowdfunding, também vem aumentando de forma recorrente. A própria CVM, que regulamenta essas plataformas, publicou recentemente resolução aumentando o volume de investimentos que pode ser captado por empresa nessa modalidade, de R$ 5 milhões para R$ 15 milhões. Aumentou também o teto de faturamento anual das empresas que podem captar, de R$ 10 milhões para R$ 40 milhões. Enquanto isso, fundos early stage, como a Bossanova Investimentos anunciaram planos de aumentar aportes no setor.

Se o inverno chegou para o mercado, as startups trouxeram cobertores e estão conseguindo se adaptar. Faz sentido, afinal o venture capital é um tipo de investimento de alto risco, que promete alto retorno nos casos bem sucedidos. Quanto mais cedo, maior o risco, mas maior o retorno potencial. Assim, uma alta nos juros tende a afetar muito mais as empresas mais maduras, que não conseguem crescer no mesmo ritmo que as menores, e portanto oferecem um retorno potencial menor.

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Seed Capital – o investimento no early stage – não é Private Equity, modalidade voltada para empresas mais maduras.. Enquanto o primeiro promete múltiplos bem maiores de retorno, o segundo vem sendo questionado por conta de recentes de resultados ruins.

A boa notícia é que para a imensa maioria das startups, que está no early stage, os investimentos continuam batendo recordes também em 2022, mesmo no pós-pandemia. Na “moda inverno”, as startups parecem estar muito bem agasalhadas.

Apesar da crise, que vem provocando demissões e minguando investimentos em empresas de tecnologia, os investimentos em startups de fases iniciais, as chamadas early stage, seguem crescendo no Brasil. Explico: no volume geral, houve queda nos investimentos de mais de 40% entre o primeiro semestre do ano passado na comparação com 2022. Porém, se olharmos para startups nas fases iniciais, houve aumento de cerca de 21,5%, segundo dados da Distrito.

Isso se deve ao fato de que a maior parte do volume do ano passado foi concentrado em “mega rodadas”, aportadas em grandes empresas, muitas delas com status de unicórnio. É justamente nessas empresas que se concentraram os efeitos negativos da crise e um grande número de demissões reportadas recentemente.

Startups precisam enfrentar crise Foto: Masao Goto Filho/ Estadão

Já no caso das empresas nascentes e emergentes, há diversos sinais de apetite do mercado investidor. Além dos números positivos, os investimentos via plataformas online, chamados de equity crowdfunding, também vem aumentando de forma recorrente. A própria CVM, que regulamenta essas plataformas, publicou recentemente resolução aumentando o volume de investimentos que pode ser captado por empresa nessa modalidade, de R$ 5 milhões para R$ 15 milhões. Aumentou também o teto de faturamento anual das empresas que podem captar, de R$ 10 milhões para R$ 40 milhões. Enquanto isso, fundos early stage, como a Bossanova Investimentos anunciaram planos de aumentar aportes no setor.

Se o inverno chegou para o mercado, as startups trouxeram cobertores e estão conseguindo se adaptar. Faz sentido, afinal o venture capital é um tipo de investimento de alto risco, que promete alto retorno nos casos bem sucedidos. Quanto mais cedo, maior o risco, mas maior o retorno potencial. Assim, uma alta nos juros tende a afetar muito mais as empresas mais maduras, que não conseguem crescer no mesmo ritmo que as menores, e portanto oferecem um retorno potencial menor.

Seed Capital – o investimento no early stage – não é Private Equity, modalidade voltada para empresas mais maduras.. Enquanto o primeiro promete múltiplos bem maiores de retorno, o segundo vem sendo questionado por conta de recentes de resultados ruins.

A boa notícia é que para a imensa maioria das startups, que está no early stage, os investimentos continuam batendo recordes também em 2022, mesmo no pós-pandemia. Na “moda inverno”, as startups parecem estar muito bem agasalhadas.

Apesar da crise, que vem provocando demissões e minguando investimentos em empresas de tecnologia, os investimentos em startups de fases iniciais, as chamadas early stage, seguem crescendo no Brasil. Explico: no volume geral, houve queda nos investimentos de mais de 40% entre o primeiro semestre do ano passado na comparação com 2022. Porém, se olharmos para startups nas fases iniciais, houve aumento de cerca de 21,5%, segundo dados da Distrito.

Isso se deve ao fato de que a maior parte do volume do ano passado foi concentrado em “mega rodadas”, aportadas em grandes empresas, muitas delas com status de unicórnio. É justamente nessas empresas que se concentraram os efeitos negativos da crise e um grande número de demissões reportadas recentemente.

Startups precisam enfrentar crise Foto: Masao Goto Filho/ Estadão

Já no caso das empresas nascentes e emergentes, há diversos sinais de apetite do mercado investidor. Além dos números positivos, os investimentos via plataformas online, chamados de equity crowdfunding, também vem aumentando de forma recorrente. A própria CVM, que regulamenta essas plataformas, publicou recentemente resolução aumentando o volume de investimentos que pode ser captado por empresa nessa modalidade, de R$ 5 milhões para R$ 15 milhões. Aumentou também o teto de faturamento anual das empresas que podem captar, de R$ 10 milhões para R$ 40 milhões. Enquanto isso, fundos early stage, como a Bossanova Investimentos anunciaram planos de aumentar aportes no setor.

Se o inverno chegou para o mercado, as startups trouxeram cobertores e estão conseguindo se adaptar. Faz sentido, afinal o venture capital é um tipo de investimento de alto risco, que promete alto retorno nos casos bem sucedidos. Quanto mais cedo, maior o risco, mas maior o retorno potencial. Assim, uma alta nos juros tende a afetar muito mais as empresas mais maduras, que não conseguem crescer no mesmo ritmo que as menores, e portanto oferecem um retorno potencial menor.

Seed Capital – o investimento no early stage – não é Private Equity, modalidade voltada para empresas mais maduras.. Enquanto o primeiro promete múltiplos bem maiores de retorno, o segundo vem sendo questionado por conta de recentes de resultados ruins.

A boa notícia é que para a imensa maioria das startups, que está no early stage, os investimentos continuam batendo recordes também em 2022, mesmo no pós-pandemia. Na “moda inverno”, as startups parecem estar muito bem agasalhadas.

Apesar da crise, que vem provocando demissões e minguando investimentos em empresas de tecnologia, os investimentos em startups de fases iniciais, as chamadas early stage, seguem crescendo no Brasil. Explico: no volume geral, houve queda nos investimentos de mais de 40% entre o primeiro semestre do ano passado na comparação com 2022. Porém, se olharmos para startups nas fases iniciais, houve aumento de cerca de 21,5%, segundo dados da Distrito.

Isso se deve ao fato de que a maior parte do volume do ano passado foi concentrado em “mega rodadas”, aportadas em grandes empresas, muitas delas com status de unicórnio. É justamente nessas empresas que se concentraram os efeitos negativos da crise e um grande número de demissões reportadas recentemente.

Startups precisam enfrentar crise Foto: Masao Goto Filho/ Estadão

Já no caso das empresas nascentes e emergentes, há diversos sinais de apetite do mercado investidor. Além dos números positivos, os investimentos via plataformas online, chamados de equity crowdfunding, também vem aumentando de forma recorrente. A própria CVM, que regulamenta essas plataformas, publicou recentemente resolução aumentando o volume de investimentos que pode ser captado por empresa nessa modalidade, de R$ 5 milhões para R$ 15 milhões. Aumentou também o teto de faturamento anual das empresas que podem captar, de R$ 10 milhões para R$ 40 milhões. Enquanto isso, fundos early stage, como a Bossanova Investimentos anunciaram planos de aumentar aportes no setor.

Se o inverno chegou para o mercado, as startups trouxeram cobertores e estão conseguindo se adaptar. Faz sentido, afinal o venture capital é um tipo de investimento de alto risco, que promete alto retorno nos casos bem sucedidos. Quanto mais cedo, maior o risco, mas maior o retorno potencial. Assim, uma alta nos juros tende a afetar muito mais as empresas mais maduras, que não conseguem crescer no mesmo ritmo que as menores, e portanto oferecem um retorno potencial menor.

Seed Capital – o investimento no early stage – não é Private Equity, modalidade voltada para empresas mais maduras.. Enquanto o primeiro promete múltiplos bem maiores de retorno, o segundo vem sendo questionado por conta de recentes de resultados ruins.

A boa notícia é que para a imensa maioria das startups, que está no early stage, os investimentos continuam batendo recordes também em 2022, mesmo no pós-pandemia. Na “moda inverno”, as startups parecem estar muito bem agasalhadas.

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