Agência de publicidade cria ‘fotografias’ com modelos virtuais a partir de inteligência artificial


A Deep Agency permite que usuários escolham até o tipo de câmera que seria utilizada para tirar as fotos

Por Redação
Atualização:

Outra profissão que, agora, pode entrar para a lista dos trabalhos que poderão ser “substituídos” por inteligência artificial (IA) é a de modelo. Criada neste ano pelo desenvolvedor dinamarquês Danny Postma, a Deep Agency é uma agência de modelos de IA que cria “fotografias” de pessoas inexistentes para estrelar campanhas publicitárias.

A ferramenta da Deep Agency é capaz de gerar imagens conforme a descrição enviada pelo usuário. Essa função de geração de imagem é similar à IA DALL-E 2, de criação com base em comandos.

Além disso, o serviço da empresa torna possível escolher diversos detalhes que tornam a imagem mais realista, como se fosse fotografia profissional. Por exemplo, o usuário pode definir a iluminação, a hora do dia em que a fotografia teria sido “tirada”, a abertura da lente e até o tipo da câmera “utilizada” para o registro da imagem (Canon EOS Mark III, Sony a7 ou Fujifilm XT3).

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Deep Agency usa inteligência artificial para criar imagens de modelos virtuais para empresas Foto: Deep Agency/Divulgação

O objetivo da criação da Deep Agency é para ser uma alterativa acessível para que pequenas empresas sejam capazes de encontrar modelos para suas campanhas a um valor mais barato, sem contratar pessoas reais nem fotógrafos. Em resposta ao serviço, a internet disparou críticas contra a agência, abordando a questão da ética envolvendo o uso das imagens.

Como resultado, na última quinta-feira, 16, o Escritório de Direitos Autoriais dos EUA (Usco) decidiu que imagens criadas por inteligência artificial não devem ser protegidas por direitos autorais.

Outra profissão que, agora, pode entrar para a lista dos trabalhos que poderão ser “substituídos” por inteligência artificial (IA) é a de modelo. Criada neste ano pelo desenvolvedor dinamarquês Danny Postma, a Deep Agency é uma agência de modelos de IA que cria “fotografias” de pessoas inexistentes para estrelar campanhas publicitárias.

A ferramenta da Deep Agency é capaz de gerar imagens conforme a descrição enviada pelo usuário. Essa função de geração de imagem é similar à IA DALL-E 2, de criação com base em comandos.

Além disso, o serviço da empresa torna possível escolher diversos detalhes que tornam a imagem mais realista, como se fosse fotografia profissional. Por exemplo, o usuário pode definir a iluminação, a hora do dia em que a fotografia teria sido “tirada”, a abertura da lente e até o tipo da câmera “utilizada” para o registro da imagem (Canon EOS Mark III, Sony a7 ou Fujifilm XT3).

Deep Agency usa inteligência artificial para criar imagens de modelos virtuais para empresas Foto: Deep Agency/Divulgação

O objetivo da criação da Deep Agency é para ser uma alterativa acessível para que pequenas empresas sejam capazes de encontrar modelos para suas campanhas a um valor mais barato, sem contratar pessoas reais nem fotógrafos. Em resposta ao serviço, a internet disparou críticas contra a agência, abordando a questão da ética envolvendo o uso das imagens.

Como resultado, na última quinta-feira, 16, o Escritório de Direitos Autoriais dos EUA (Usco) decidiu que imagens criadas por inteligência artificial não devem ser protegidas por direitos autorais.

Outra profissão que, agora, pode entrar para a lista dos trabalhos que poderão ser “substituídos” por inteligência artificial (IA) é a de modelo. Criada neste ano pelo desenvolvedor dinamarquês Danny Postma, a Deep Agency é uma agência de modelos de IA que cria “fotografias” de pessoas inexistentes para estrelar campanhas publicitárias.

A ferramenta da Deep Agency é capaz de gerar imagens conforme a descrição enviada pelo usuário. Essa função de geração de imagem é similar à IA DALL-E 2, de criação com base em comandos.

Além disso, o serviço da empresa torna possível escolher diversos detalhes que tornam a imagem mais realista, como se fosse fotografia profissional. Por exemplo, o usuário pode definir a iluminação, a hora do dia em que a fotografia teria sido “tirada”, a abertura da lente e até o tipo da câmera “utilizada” para o registro da imagem (Canon EOS Mark III, Sony a7 ou Fujifilm XT3).

Deep Agency usa inteligência artificial para criar imagens de modelos virtuais para empresas Foto: Deep Agency/Divulgação

O objetivo da criação da Deep Agency é para ser uma alterativa acessível para que pequenas empresas sejam capazes de encontrar modelos para suas campanhas a um valor mais barato, sem contratar pessoas reais nem fotógrafos. Em resposta ao serviço, a internet disparou críticas contra a agência, abordando a questão da ética envolvendo o uso das imagens.

Como resultado, na última quinta-feira, 16, o Escritório de Direitos Autoriais dos EUA (Usco) decidiu que imagens criadas por inteligência artificial não devem ser protegidas por direitos autorais.

Outra profissão que, agora, pode entrar para a lista dos trabalhos que poderão ser “substituídos” por inteligência artificial (IA) é a de modelo. Criada neste ano pelo desenvolvedor dinamarquês Danny Postma, a Deep Agency é uma agência de modelos de IA que cria “fotografias” de pessoas inexistentes para estrelar campanhas publicitárias.

A ferramenta da Deep Agency é capaz de gerar imagens conforme a descrição enviada pelo usuário. Essa função de geração de imagem é similar à IA DALL-E 2, de criação com base em comandos.

Além disso, o serviço da empresa torna possível escolher diversos detalhes que tornam a imagem mais realista, como se fosse fotografia profissional. Por exemplo, o usuário pode definir a iluminação, a hora do dia em que a fotografia teria sido “tirada”, a abertura da lente e até o tipo da câmera “utilizada” para o registro da imagem (Canon EOS Mark III, Sony a7 ou Fujifilm XT3).

Deep Agency usa inteligência artificial para criar imagens de modelos virtuais para empresas Foto: Deep Agency/Divulgação

O objetivo da criação da Deep Agency é para ser uma alterativa acessível para que pequenas empresas sejam capazes de encontrar modelos para suas campanhas a um valor mais barato, sem contratar pessoas reais nem fotógrafos. Em resposta ao serviço, a internet disparou críticas contra a agência, abordando a questão da ética envolvendo o uso das imagens.

Como resultado, na última quinta-feira, 16, o Escritório de Direitos Autoriais dos EUA (Usco) decidiu que imagens criadas por inteligência artificial não devem ser protegidas por direitos autorais.

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