ANPD suspende proibição de uso de dados para treinamento da IA da Meta


Em julho, medida havia sido formulada para proteger o consumidor e o usuário das redes sociais; usuários podem optar por não compartilhar informações com a empresa

Por Sabrina Brito
Atualização:

Nesta sexta-feira, 30, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) suspendeu a proibição imposta à Meta de utilizar dados pessoais para treinar a sua inteligência artificial generativa.

A medida preventiva havia sido expedida em julho com o intuito de suspender esse uso, entendendo que o tratamento dessas informações poderia levar a um risco de danos graves e irreparáveis ou de difícil reparação aos usuários das redes sociais da companhia.

Meta deve obedecer plano de conformidade no Brasil Foto: Romain TALON/Adobe Stock
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Agora, para a Autoridade, a Meta cumpriu exigências relativas a dados pessoais sensíveis, dados de crianças e adolescentes, entre outras, o que permite a suspensão da proibição.

A liberação é uma resposta ao recurso enviado pela empresa, no qual ela assume alguns compromissos. Entre eles, estão a concordância com enviar uma notificação por e-mail e pelo aplicativo com dados sobre o tratamento das informações que culminará no treinamento da inteligência artificial generativa.

A companhia também deverá apresentar à Coordenação-Geral de Fiscalização um cronograma atualizado de implementação dessas mudanças no prazo de cinco dias úteis.

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A Meta também tomará outras medidas, como a atualização de documentos de comunicação com o público e a informação acerca do direito de manifestar oposição ao tratamento de dados pessoais para treinamento de IA - ou seja, a empresa precisa garantir que os usuários possam escolher se querem ou não compartilhar informações para essa finalidade.

A utilização de informações pessoais acontecerá depois de 30 dias do começo das notificações, e o direito de oposição poderá ser exercido por usuários e por não usuários por meio de um formulário simplificado.

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A Meta também se comprometeu com a não utilização de dados pessoais de contas de menores de dezoito anos para treinar os seus modelos de inteligência artificial.

De acordo com a empresa, está sendo oferecida uma transparência adicional para ajudar os usuários do Facebook e do Instagram no Brasil a entenderem como a companhia treina seus modelos de IA generativa.

“A empresa está atualizando a sua Política de Privacidade e o Aviso de Privacidade do Brasil para refletir essas mudanças e data em que entrarão em vigor, mas os usuários ainda poderão se opor a elas a qualquer tempo”, reforça a Meta em comunicado.

Nesta sexta-feira, 30, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) suspendeu a proibição imposta à Meta de utilizar dados pessoais para treinar a sua inteligência artificial generativa.

A medida preventiva havia sido expedida em julho com o intuito de suspender esse uso, entendendo que o tratamento dessas informações poderia levar a um risco de danos graves e irreparáveis ou de difícil reparação aos usuários das redes sociais da companhia.

Meta deve obedecer plano de conformidade no Brasil Foto: Romain TALON/Adobe Stock

Agora, para a Autoridade, a Meta cumpriu exigências relativas a dados pessoais sensíveis, dados de crianças e adolescentes, entre outras, o que permite a suspensão da proibição.

A liberação é uma resposta ao recurso enviado pela empresa, no qual ela assume alguns compromissos. Entre eles, estão a concordância com enviar uma notificação por e-mail e pelo aplicativo com dados sobre o tratamento das informações que culminará no treinamento da inteligência artificial generativa.

A companhia também deverá apresentar à Coordenação-Geral de Fiscalização um cronograma atualizado de implementação dessas mudanças no prazo de cinco dias úteis.

A Meta também tomará outras medidas, como a atualização de documentos de comunicação com o público e a informação acerca do direito de manifestar oposição ao tratamento de dados pessoais para treinamento de IA - ou seja, a empresa precisa garantir que os usuários possam escolher se querem ou não compartilhar informações para essa finalidade.

A utilização de informações pessoais acontecerá depois de 30 dias do começo das notificações, e o direito de oposição poderá ser exercido por usuários e por não usuários por meio de um formulário simplificado.

A Meta também se comprometeu com a não utilização de dados pessoais de contas de menores de dezoito anos para treinar os seus modelos de inteligência artificial.

De acordo com a empresa, está sendo oferecida uma transparência adicional para ajudar os usuários do Facebook e do Instagram no Brasil a entenderem como a companhia treina seus modelos de IA generativa.

“A empresa está atualizando a sua Política de Privacidade e o Aviso de Privacidade do Brasil para refletir essas mudanças e data em que entrarão em vigor, mas os usuários ainda poderão se opor a elas a qualquer tempo”, reforça a Meta em comunicado.

Nesta sexta-feira, 30, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) suspendeu a proibição imposta à Meta de utilizar dados pessoais para treinar a sua inteligência artificial generativa.

A medida preventiva havia sido expedida em julho com o intuito de suspender esse uso, entendendo que o tratamento dessas informações poderia levar a um risco de danos graves e irreparáveis ou de difícil reparação aos usuários das redes sociais da companhia.

Meta deve obedecer plano de conformidade no Brasil Foto: Romain TALON/Adobe Stock

Agora, para a Autoridade, a Meta cumpriu exigências relativas a dados pessoais sensíveis, dados de crianças e adolescentes, entre outras, o que permite a suspensão da proibição.

A liberação é uma resposta ao recurso enviado pela empresa, no qual ela assume alguns compromissos. Entre eles, estão a concordância com enviar uma notificação por e-mail e pelo aplicativo com dados sobre o tratamento das informações que culminará no treinamento da inteligência artificial generativa.

A companhia também deverá apresentar à Coordenação-Geral de Fiscalização um cronograma atualizado de implementação dessas mudanças no prazo de cinco dias úteis.

A Meta também tomará outras medidas, como a atualização de documentos de comunicação com o público e a informação acerca do direito de manifestar oposição ao tratamento de dados pessoais para treinamento de IA - ou seja, a empresa precisa garantir que os usuários possam escolher se querem ou não compartilhar informações para essa finalidade.

A utilização de informações pessoais acontecerá depois de 30 dias do começo das notificações, e o direito de oposição poderá ser exercido por usuários e por não usuários por meio de um formulário simplificado.

A Meta também se comprometeu com a não utilização de dados pessoais de contas de menores de dezoito anos para treinar os seus modelos de inteligência artificial.

De acordo com a empresa, está sendo oferecida uma transparência adicional para ajudar os usuários do Facebook e do Instagram no Brasil a entenderem como a companhia treina seus modelos de IA generativa.

“A empresa está atualizando a sua Política de Privacidade e o Aviso de Privacidade do Brasil para refletir essas mudanças e data em que entrarão em vigor, mas os usuários ainda poderão se opor a elas a qualquer tempo”, reforça a Meta em comunicado.

Nesta sexta-feira, 30, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) suspendeu a proibição imposta à Meta de utilizar dados pessoais para treinar a sua inteligência artificial generativa.

A medida preventiva havia sido expedida em julho com o intuito de suspender esse uso, entendendo que o tratamento dessas informações poderia levar a um risco de danos graves e irreparáveis ou de difícil reparação aos usuários das redes sociais da companhia.

Meta deve obedecer plano de conformidade no Brasil Foto: Romain TALON/Adobe Stock

Agora, para a Autoridade, a Meta cumpriu exigências relativas a dados pessoais sensíveis, dados de crianças e adolescentes, entre outras, o que permite a suspensão da proibição.

A liberação é uma resposta ao recurso enviado pela empresa, no qual ela assume alguns compromissos. Entre eles, estão a concordância com enviar uma notificação por e-mail e pelo aplicativo com dados sobre o tratamento das informações que culminará no treinamento da inteligência artificial generativa.

A companhia também deverá apresentar à Coordenação-Geral de Fiscalização um cronograma atualizado de implementação dessas mudanças no prazo de cinco dias úteis.

A Meta também tomará outras medidas, como a atualização de documentos de comunicação com o público e a informação acerca do direito de manifestar oposição ao tratamento de dados pessoais para treinamento de IA - ou seja, a empresa precisa garantir que os usuários possam escolher se querem ou não compartilhar informações para essa finalidade.

A utilização de informações pessoais acontecerá depois de 30 dias do começo das notificações, e o direito de oposição poderá ser exercido por usuários e por não usuários por meio de um formulário simplificado.

A Meta também se comprometeu com a não utilização de dados pessoais de contas de menores de dezoito anos para treinar os seus modelos de inteligência artificial.

De acordo com a empresa, está sendo oferecida uma transparência adicional para ajudar os usuários do Facebook e do Instagram no Brasil a entenderem como a companhia treina seus modelos de IA generativa.

“A empresa está atualizando a sua Política de Privacidade e o Aviso de Privacidade do Brasil para refletir essas mudanças e data em que entrarão em vigor, mas os usuários ainda poderão se opor a elas a qualquer tempo”, reforça a Meta em comunicado.

Nesta sexta-feira, 30, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) suspendeu a proibição imposta à Meta de utilizar dados pessoais para treinar a sua inteligência artificial generativa.

A medida preventiva havia sido expedida em julho com o intuito de suspender esse uso, entendendo que o tratamento dessas informações poderia levar a um risco de danos graves e irreparáveis ou de difícil reparação aos usuários das redes sociais da companhia.

Meta deve obedecer plano de conformidade no Brasil Foto: Romain TALON/Adobe Stock

Agora, para a Autoridade, a Meta cumpriu exigências relativas a dados pessoais sensíveis, dados de crianças e adolescentes, entre outras, o que permite a suspensão da proibição.

A liberação é uma resposta ao recurso enviado pela empresa, no qual ela assume alguns compromissos. Entre eles, estão a concordância com enviar uma notificação por e-mail e pelo aplicativo com dados sobre o tratamento das informações que culminará no treinamento da inteligência artificial generativa.

A companhia também deverá apresentar à Coordenação-Geral de Fiscalização um cronograma atualizado de implementação dessas mudanças no prazo de cinco dias úteis.

A Meta também tomará outras medidas, como a atualização de documentos de comunicação com o público e a informação acerca do direito de manifestar oposição ao tratamento de dados pessoais para treinamento de IA - ou seja, a empresa precisa garantir que os usuários possam escolher se querem ou não compartilhar informações para essa finalidade.

A utilização de informações pessoais acontecerá depois de 30 dias do começo das notificações, e o direito de oposição poderá ser exercido por usuários e por não usuários por meio de um formulário simplificado.

A Meta também se comprometeu com a não utilização de dados pessoais de contas de menores de dezoito anos para treinar os seus modelos de inteligência artificial.

De acordo com a empresa, está sendo oferecida uma transparência adicional para ajudar os usuários do Facebook e do Instagram no Brasil a entenderem como a companhia treina seus modelos de IA generativa.

“A empresa está atualizando a sua Política de Privacidade e o Aviso de Privacidade do Brasil para refletir essas mudanças e data em que entrarão em vigor, mas os usuários ainda poderão se opor a elas a qualquer tempo”, reforça a Meta em comunicado.

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