Bill Gates revela qual seria seu principal investimento se estivesse no começo da carreira


Fundador da Microsoft deu “dicas” a jovens empreendedores que estão começando no ramo da tecnologia

Por Guilherme Nannini
Atualização:

Em uma entrevista recente ao canal estadunidense CNBC, o empresário e fundador da Microsoft Bill Gates afirmou que, se estivesse iniciando sua carreira hoje, investiria no desenvolvimento de uma empresa de inteligência artificial (IA). Gates acredita que o setor de IA oferece um vasto campo de oportunidades em inovação e que, mesmo com ideias preliminares, seria possível levantar bilhões de dólares para lançar um novo negócio.

Gates, que se dedicou a pesquisar o setor de IA para sua nova série documental na Netflix, “O Futuro com Bill Gates”, destacou que a inteligência artificial será transformadora o suficiente para que qualquer nova startup de tecnologia considere como se encaixar nesse mercado em crescimento. No entanto, ele ressalta a importância de encontrar um nicho específico para se destacar: “Para realmente se destacar como uma pequena empresa, você tem que escolher algo que fará de forma única”.

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Comparação com a Microsoft

Bill Gates é entusiasta da inteligência artificial, mas alerta para possíveis perigos Foto: Bill Gates Via Facebook

Gates reconhece que sua hipotética startup de IA provavelmente não teria o mesmo sucesso da Microsoft, fundada por ele em 1976. Naquela época, a crença no potencial do software era algo raro, e a empresa soube aproveitar essa oportunidade para dominar um mercado nascente. Hoje, a crença no potencial da IA é generalizada, o que torna a diferenciação um desafio ainda maior.

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“Eu tive sorte que minha crença em software me tornou único”, diz Gates. “Apenas acreditar em IA, isso não é muito único. Então eu teria que desenvolver uma visão única de como você projeta sistemas de IA - algo que outras pessoas não entenderam.”

Apesar dos desafios, Gates encoraja os jovens empreendedores a explorarem as possibilidades da IA. Ele sugere que comecem pensando em como a IA poderia melhorar um negócio ou a vida cotidiana, automatizando tarefas ou gerando ideias estratégicas.

“Estou encorajando os jovens na Microsoft, OpenAI, onde quer que eu os encontre: ‘Ei, aqui está a fronteira’”, diz Gates. “Porque vocês estão olhando para isso de uma maneira mais fresca do que eu, e essa é a sua fantástica oportunidade.”

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A visão de Gates sobre o futuro da IA

Série documental "O Futuro com Bill Gates" estreou no dia 18 de setembro na Netflix Foto: Netflix/Divulgação

Na série documental “O Futuro com Bill Gates”, o fundador da Microsoft explora o impacto da IA em diversas áreas, como saúde e educação. Ele destaca exemplos como o software Sybil, que identifica sinais de câncer de pulmão em estágio inicial com maior precisão que médicos humanos, e o Khanmigo, da Khan Academy, que auxilia professores e alunos na criação e revisão de textos.

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Gates acredita que a IA tem o potencial de trazer benefícios significativos para a sociedade, mas também alerta para os desafios, como a substituição de empregos e a disseminação de desinformação. A série documental termina sem respostas definitivas, mas provoca debates importantes sobre como equilibrar os benefícios da IA com suas possíveis consequências sociais.

Em uma entrevista recente ao canal estadunidense CNBC, o empresário e fundador da Microsoft Bill Gates afirmou que, se estivesse iniciando sua carreira hoje, investiria no desenvolvimento de uma empresa de inteligência artificial (IA). Gates acredita que o setor de IA oferece um vasto campo de oportunidades em inovação e que, mesmo com ideias preliminares, seria possível levantar bilhões de dólares para lançar um novo negócio.

Gates, que se dedicou a pesquisar o setor de IA para sua nova série documental na Netflix, “O Futuro com Bill Gates”, destacou que a inteligência artificial será transformadora o suficiente para que qualquer nova startup de tecnologia considere como se encaixar nesse mercado em crescimento. No entanto, ele ressalta a importância de encontrar um nicho específico para se destacar: “Para realmente se destacar como uma pequena empresa, você tem que escolher algo que fará de forma única”.

Comparação com a Microsoft

Bill Gates é entusiasta da inteligência artificial, mas alerta para possíveis perigos Foto: Bill Gates Via Facebook

Gates reconhece que sua hipotética startup de IA provavelmente não teria o mesmo sucesso da Microsoft, fundada por ele em 1976. Naquela época, a crença no potencial do software era algo raro, e a empresa soube aproveitar essa oportunidade para dominar um mercado nascente. Hoje, a crença no potencial da IA é generalizada, o que torna a diferenciação um desafio ainda maior.

“Eu tive sorte que minha crença em software me tornou único”, diz Gates. “Apenas acreditar em IA, isso não é muito único. Então eu teria que desenvolver uma visão única de como você projeta sistemas de IA - algo que outras pessoas não entenderam.”

Apesar dos desafios, Gates encoraja os jovens empreendedores a explorarem as possibilidades da IA. Ele sugere que comecem pensando em como a IA poderia melhorar um negócio ou a vida cotidiana, automatizando tarefas ou gerando ideias estratégicas.

“Estou encorajando os jovens na Microsoft, OpenAI, onde quer que eu os encontre: ‘Ei, aqui está a fronteira’”, diz Gates. “Porque vocês estão olhando para isso de uma maneira mais fresca do que eu, e essa é a sua fantástica oportunidade.”

A visão de Gates sobre o futuro da IA

Série documental "O Futuro com Bill Gates" estreou no dia 18 de setembro na Netflix Foto: Netflix/Divulgação

Na série documental “O Futuro com Bill Gates”, o fundador da Microsoft explora o impacto da IA em diversas áreas, como saúde e educação. Ele destaca exemplos como o software Sybil, que identifica sinais de câncer de pulmão em estágio inicial com maior precisão que médicos humanos, e o Khanmigo, da Khan Academy, que auxilia professores e alunos na criação e revisão de textos.

Gates acredita que a IA tem o potencial de trazer benefícios significativos para a sociedade, mas também alerta para os desafios, como a substituição de empregos e a disseminação de desinformação. A série documental termina sem respostas definitivas, mas provoca debates importantes sobre como equilibrar os benefícios da IA com suas possíveis consequências sociais.

Em uma entrevista recente ao canal estadunidense CNBC, o empresário e fundador da Microsoft Bill Gates afirmou que, se estivesse iniciando sua carreira hoje, investiria no desenvolvimento de uma empresa de inteligência artificial (IA). Gates acredita que o setor de IA oferece um vasto campo de oportunidades em inovação e que, mesmo com ideias preliminares, seria possível levantar bilhões de dólares para lançar um novo negócio.

Gates, que se dedicou a pesquisar o setor de IA para sua nova série documental na Netflix, “O Futuro com Bill Gates”, destacou que a inteligência artificial será transformadora o suficiente para que qualquer nova startup de tecnologia considere como se encaixar nesse mercado em crescimento. No entanto, ele ressalta a importância de encontrar um nicho específico para se destacar: “Para realmente se destacar como uma pequena empresa, você tem que escolher algo que fará de forma única”.

Comparação com a Microsoft

Bill Gates é entusiasta da inteligência artificial, mas alerta para possíveis perigos Foto: Bill Gates Via Facebook

Gates reconhece que sua hipotética startup de IA provavelmente não teria o mesmo sucesso da Microsoft, fundada por ele em 1976. Naquela época, a crença no potencial do software era algo raro, e a empresa soube aproveitar essa oportunidade para dominar um mercado nascente. Hoje, a crença no potencial da IA é generalizada, o que torna a diferenciação um desafio ainda maior.

“Eu tive sorte que minha crença em software me tornou único”, diz Gates. “Apenas acreditar em IA, isso não é muito único. Então eu teria que desenvolver uma visão única de como você projeta sistemas de IA - algo que outras pessoas não entenderam.”

Apesar dos desafios, Gates encoraja os jovens empreendedores a explorarem as possibilidades da IA. Ele sugere que comecem pensando em como a IA poderia melhorar um negócio ou a vida cotidiana, automatizando tarefas ou gerando ideias estratégicas.

“Estou encorajando os jovens na Microsoft, OpenAI, onde quer que eu os encontre: ‘Ei, aqui está a fronteira’”, diz Gates. “Porque vocês estão olhando para isso de uma maneira mais fresca do que eu, e essa é a sua fantástica oportunidade.”

A visão de Gates sobre o futuro da IA

Série documental "O Futuro com Bill Gates" estreou no dia 18 de setembro na Netflix Foto: Netflix/Divulgação

Na série documental “O Futuro com Bill Gates”, o fundador da Microsoft explora o impacto da IA em diversas áreas, como saúde e educação. Ele destaca exemplos como o software Sybil, que identifica sinais de câncer de pulmão em estágio inicial com maior precisão que médicos humanos, e o Khanmigo, da Khan Academy, que auxilia professores e alunos na criação e revisão de textos.

Gates acredita que a IA tem o potencial de trazer benefícios significativos para a sociedade, mas também alerta para os desafios, como a substituição de empregos e a disseminação de desinformação. A série documental termina sem respostas definitivas, mas provoca debates importantes sobre como equilibrar os benefícios da IA com suas possíveis consequências sociais.

Em uma entrevista recente ao canal estadunidense CNBC, o empresário e fundador da Microsoft Bill Gates afirmou que, se estivesse iniciando sua carreira hoje, investiria no desenvolvimento de uma empresa de inteligência artificial (IA). Gates acredita que o setor de IA oferece um vasto campo de oportunidades em inovação e que, mesmo com ideias preliminares, seria possível levantar bilhões de dólares para lançar um novo negócio.

Gates, que se dedicou a pesquisar o setor de IA para sua nova série documental na Netflix, “O Futuro com Bill Gates”, destacou que a inteligência artificial será transformadora o suficiente para que qualquer nova startup de tecnologia considere como se encaixar nesse mercado em crescimento. No entanto, ele ressalta a importância de encontrar um nicho específico para se destacar: “Para realmente se destacar como uma pequena empresa, você tem que escolher algo que fará de forma única”.

Comparação com a Microsoft

Bill Gates é entusiasta da inteligência artificial, mas alerta para possíveis perigos Foto: Bill Gates Via Facebook

Gates reconhece que sua hipotética startup de IA provavelmente não teria o mesmo sucesso da Microsoft, fundada por ele em 1976. Naquela época, a crença no potencial do software era algo raro, e a empresa soube aproveitar essa oportunidade para dominar um mercado nascente. Hoje, a crença no potencial da IA é generalizada, o que torna a diferenciação um desafio ainda maior.

“Eu tive sorte que minha crença em software me tornou único”, diz Gates. “Apenas acreditar em IA, isso não é muito único. Então eu teria que desenvolver uma visão única de como você projeta sistemas de IA - algo que outras pessoas não entenderam.”

Apesar dos desafios, Gates encoraja os jovens empreendedores a explorarem as possibilidades da IA. Ele sugere que comecem pensando em como a IA poderia melhorar um negócio ou a vida cotidiana, automatizando tarefas ou gerando ideias estratégicas.

“Estou encorajando os jovens na Microsoft, OpenAI, onde quer que eu os encontre: ‘Ei, aqui está a fronteira’”, diz Gates. “Porque vocês estão olhando para isso de uma maneira mais fresca do que eu, e essa é a sua fantástica oportunidade.”

A visão de Gates sobre o futuro da IA

Série documental "O Futuro com Bill Gates" estreou no dia 18 de setembro na Netflix Foto: Netflix/Divulgação

Na série documental “O Futuro com Bill Gates”, o fundador da Microsoft explora o impacto da IA em diversas áreas, como saúde e educação. Ele destaca exemplos como o software Sybil, que identifica sinais de câncer de pulmão em estágio inicial com maior precisão que médicos humanos, e o Khanmigo, da Khan Academy, que auxilia professores e alunos na criação e revisão de textos.

Gates acredita que a IA tem o potencial de trazer benefícios significativos para a sociedade, mas também alerta para os desafios, como a substituição de empregos e a disseminação de desinformação. A série documental termina sem respostas definitivas, mas provoca debates importantes sobre como equilibrar os benefícios da IA com suas possíveis consequências sociais.

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