BBB 23 foi dominado por redes sociais; veja como o programa reflete a internet do Brasil


Reality show ajuda a contar o avanço das conexões no País

Por Bruno Romani
Atualização:

O Big Brother Brasil 2023 acaba nesta terça-feira, 25, em clima pouco animado. Assim como nas três últimas edições, as votações do programa foram capturadas por grupos altamente organizados nas redes sociais, o que acabou alienando o espectador casual.

O movimento, que lembra a ação de grupos políticos no ambiente digital nos últimos anos, é mais um exemplo de como o reality show mais popular do País ajuda a documentar o avanço da internet e de tendências digitais entre os brasileiros.

Nas primeiras edições, por exemplo, a internet tinha pouco peso no andamento do BBB - a votação era por telefone. Conforme a rede se disseminou pela população, as votações não apenas passaram a acontecer online como também pessoas “famosas” na rede passaram a ser selecionadas para participar do programa.

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Nas edições mais recentes, o “Camarote” do BBB passou a contar com influenciadores digitais - isso sem contar o fenômeno Juliette, que transformou uma anônima em um fenômeno das redes. Mais recentemente, os vencedores do programa, como Arthur Maia e o vencedor da atual edição, não refletem necessariamente a popularidade no mundo offline - mas ilustram o poder da ação organizada nas redes.

Dessa maneira, é possível contar a história da internet brasileira pelas lentes do BBB. Confira.

BBB e redes sociais: como o programa refletiu o avanço da internet no Brasil

1 | 15

O começo

Foto: TV Globo/Divulgação
2 | 15

Internet discada

Foto: Marcos D'Paula/Agência Estado
3 | 15

Mais conexões

Foto: Marcos D'Paula/Agência Estado
4 | 15

Fórmula polêmica

Foto: Marcos D'Paula/Estadão
5 | 15

Primeiras celebridades da web

Foto: Globo/Divulgação
6 | 15

Pop (mas nem tanto)

Foto: TV Globo/Divulgação
7 | 15

2014: o ano da influência

Foto: TV Globo/Reprodução
8 | 15

YouTuber

Foto: Reprodução/TV Globo
9 | 15

A vez do Insta

Foto: Estefan Radovicz/Agência O Dia
10 | 15

2018: Tchau, telefone!

Foto: Reprodução/TV Globo
11 | 15

Fazia sentido

Foto: Reprodução/TV Globo
12 | 15

A era dos influenciadores

Foto: Reprodução/TV Globo
13 | 15

Consolidação

Foto: Reprodução/TV Globo
14 | 15

Uma das maiores do Brasil

Foto: Reprodução
15 | 15

O poder das redes sociais

Foto: Rede Globo/ Divulgação

O Big Brother Brasil 2023 acaba nesta terça-feira, 25, em clima pouco animado. Assim como nas três últimas edições, as votações do programa foram capturadas por grupos altamente organizados nas redes sociais, o que acabou alienando o espectador casual.

O movimento, que lembra a ação de grupos políticos no ambiente digital nos últimos anos, é mais um exemplo de como o reality show mais popular do País ajuda a documentar o avanço da internet e de tendências digitais entre os brasileiros.

Nas primeiras edições, por exemplo, a internet tinha pouco peso no andamento do BBB - a votação era por telefone. Conforme a rede se disseminou pela população, as votações não apenas passaram a acontecer online como também pessoas “famosas” na rede passaram a ser selecionadas para participar do programa.

Nas edições mais recentes, o “Camarote” do BBB passou a contar com influenciadores digitais - isso sem contar o fenômeno Juliette, que transformou uma anônima em um fenômeno das redes. Mais recentemente, os vencedores do programa, como Arthur Maia e o vencedor da atual edição, não refletem necessariamente a popularidade no mundo offline - mas ilustram o poder da ação organizada nas redes.

Dessa maneira, é possível contar a história da internet brasileira pelas lentes do BBB. Confira.

BBB e redes sociais: como o programa refletiu o avanço da internet no Brasil

1 | 15

O começo

Foto: TV Globo/Divulgação
2 | 15

Internet discada

Foto: Marcos D'Paula/Agência Estado
3 | 15

Mais conexões

Foto: Marcos D'Paula/Agência Estado
4 | 15

Fórmula polêmica

Foto: Marcos D'Paula/Estadão
5 | 15

Primeiras celebridades da web

Foto: Globo/Divulgação
6 | 15

Pop (mas nem tanto)

Foto: TV Globo/Divulgação
7 | 15

2014: o ano da influência

Foto: TV Globo/Reprodução
8 | 15

YouTuber

Foto: Reprodução/TV Globo
9 | 15

A vez do Insta

Foto: Estefan Radovicz/Agência O Dia
10 | 15

2018: Tchau, telefone!

Foto: Reprodução/TV Globo
11 | 15

Fazia sentido

Foto: Reprodução/TV Globo
12 | 15

A era dos influenciadores

Foto: Reprodução/TV Globo
13 | 15

Consolidação

Foto: Reprodução/TV Globo
14 | 15

Uma das maiores do Brasil

Foto: Reprodução
15 | 15

O poder das redes sociais

Foto: Rede Globo/ Divulgação

O Big Brother Brasil 2023 acaba nesta terça-feira, 25, em clima pouco animado. Assim como nas três últimas edições, as votações do programa foram capturadas por grupos altamente organizados nas redes sociais, o que acabou alienando o espectador casual.

O movimento, que lembra a ação de grupos políticos no ambiente digital nos últimos anos, é mais um exemplo de como o reality show mais popular do País ajuda a documentar o avanço da internet e de tendências digitais entre os brasileiros.

Nas primeiras edições, por exemplo, a internet tinha pouco peso no andamento do BBB - a votação era por telefone. Conforme a rede se disseminou pela população, as votações não apenas passaram a acontecer online como também pessoas “famosas” na rede passaram a ser selecionadas para participar do programa.

Nas edições mais recentes, o “Camarote” do BBB passou a contar com influenciadores digitais - isso sem contar o fenômeno Juliette, que transformou uma anônima em um fenômeno das redes. Mais recentemente, os vencedores do programa, como Arthur Maia e o vencedor da atual edição, não refletem necessariamente a popularidade no mundo offline - mas ilustram o poder da ação organizada nas redes.

Dessa maneira, é possível contar a história da internet brasileira pelas lentes do BBB. Confira.

BBB e redes sociais: como o programa refletiu o avanço da internet no Brasil

1 | 15

O começo

Foto: TV Globo/Divulgação
2 | 15

Internet discada

Foto: Marcos D'Paula/Agência Estado
3 | 15

Mais conexões

Foto: Marcos D'Paula/Agência Estado
4 | 15

Fórmula polêmica

Foto: Marcos D'Paula/Estadão
5 | 15

Primeiras celebridades da web

Foto: Globo/Divulgação
6 | 15

Pop (mas nem tanto)

Foto: TV Globo/Divulgação
7 | 15

2014: o ano da influência

Foto: TV Globo/Reprodução
8 | 15

YouTuber

Foto: Reprodução/TV Globo
9 | 15

A vez do Insta

Foto: Estefan Radovicz/Agência O Dia
10 | 15

2018: Tchau, telefone!

Foto: Reprodução/TV Globo
11 | 15

Fazia sentido

Foto: Reprodução/TV Globo
12 | 15

A era dos influenciadores

Foto: Reprodução/TV Globo
13 | 15

Consolidação

Foto: Reprodução/TV Globo
14 | 15

Uma das maiores do Brasil

Foto: Reprodução
15 | 15

O poder das redes sociais

Foto: Rede Globo/ Divulgação

O Big Brother Brasil 2023 acaba nesta terça-feira, 25, em clima pouco animado. Assim como nas três últimas edições, as votações do programa foram capturadas por grupos altamente organizados nas redes sociais, o que acabou alienando o espectador casual.

O movimento, que lembra a ação de grupos políticos no ambiente digital nos últimos anos, é mais um exemplo de como o reality show mais popular do País ajuda a documentar o avanço da internet e de tendências digitais entre os brasileiros.

Nas primeiras edições, por exemplo, a internet tinha pouco peso no andamento do BBB - a votação era por telefone. Conforme a rede se disseminou pela população, as votações não apenas passaram a acontecer online como também pessoas “famosas” na rede passaram a ser selecionadas para participar do programa.

Nas edições mais recentes, o “Camarote” do BBB passou a contar com influenciadores digitais - isso sem contar o fenômeno Juliette, que transformou uma anônima em um fenômeno das redes. Mais recentemente, os vencedores do programa, como Arthur Maia e o vencedor da atual edição, não refletem necessariamente a popularidade no mundo offline - mas ilustram o poder da ação organizada nas redes.

Dessa maneira, é possível contar a história da internet brasileira pelas lentes do BBB. Confira.

BBB e redes sociais: como o programa refletiu o avanço da internet no Brasil

1 | 15

O começo

Foto: TV Globo/Divulgação
2 | 15

Internet discada

Foto: Marcos D'Paula/Agência Estado
3 | 15

Mais conexões

Foto: Marcos D'Paula/Agência Estado
4 | 15

Fórmula polêmica

Foto: Marcos D'Paula/Estadão
5 | 15

Primeiras celebridades da web

Foto: Globo/Divulgação
6 | 15

Pop (mas nem tanto)

Foto: TV Globo/Divulgação
7 | 15

2014: o ano da influência

Foto: TV Globo/Reprodução
8 | 15

YouTuber

Foto: Reprodução/TV Globo
9 | 15

A vez do Insta

Foto: Estefan Radovicz/Agência O Dia
10 | 15

2018: Tchau, telefone!

Foto: Reprodução/TV Globo
11 | 15

Fazia sentido

Foto: Reprodução/TV Globo
12 | 15

A era dos influenciadores

Foto: Reprodução/TV Globo
13 | 15

Consolidação

Foto: Reprodução/TV Globo
14 | 15

Uma das maiores do Brasil

Foto: Reprodução
15 | 15

O poder das redes sociais

Foto: Rede Globo/ Divulgação

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