Congelando o cérebro: empresa russa oferece caminho para a imortalidade


A empresa russa KrioRus diz que centenas de clientes, de quase 20 países, já se inscreveram no seu serviço de pós-morte; o procedimento ainda não é cientificamente comprovado

Por Agências
Criada em 2005, a KrioRus possui pelo menos duas concorrentes nos Estados Unidos Foto: Creative Commons

Quando a mãe de Alexei Voronenkov faleceu, ele pagou para congelar o cérebro dela e armazená-lo na esperança de que descobertas científicas pudessem um dia trazê-la de volta à vida. Trata-se de um dos 71 cérebros e cadáveres humanos - que a empresa russa KrioRus chama de “pacientes” - que flutuam em nitrogênio líquido em um dos tanques de vários metros de altura em um galpão nos arredores de Moscou, na Rússia. 

A KrioRus diz que centenas de clientes em potencial de quase 20 países já se inscreveram no seu serviço de pós-morte. “Fiz isso porque nós éramos muito próximos e acho que é a única chance de nos encontrarmos no futuro”, disse Voronenkov, que pretende se submeter ao procedimento, conhecido como criogenia, quando morrer.

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A empresa KrioRus armazena os cérebros a uma temperatura de -196 °C,  para protegê-los contra a deterioração. Ainda não há, entretanto, nenhuma evidência de que a ciência um dia será capaz de reviver os mortos. 

O chefe da Comissão de Pseudociência da Academia Russa de Ciências, Evgeny Alexandrov, descreveu a KrioRus como “uma empresa exclusivamente comercial que não possui nenhuma base científica”, em comentários ao jornal russo Izvestia. É “uma especulação fantasiosa sobre as esperanças das pessoas em ressuscitar os mortos e sonhos de vida eterna”, afirmou ao jornal.

Valeriya Udalova, diretora da KrioRus, que congelou seu cachorro quando ele morreu em 2008, disse que é provável que a humanidade desenvolva a tecnologia para reviver pessoas mortas no futuro, mas que ainda não há garantia que funcione.

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Congelar o corpo inteiro custa US$ 36 mil e US$ 15 mil apenas para o cérebro - se o cliente for russo. Os preços são um pouco mais altos para estrangeiros.

A empresa diz que é a única do setor na Rússia e região. Criada em 2005, a KrioRus possui pelo menos duas concorrentes nos Estados Unidos, onde a prática existe há ainda mais tempo.

Voronenkov disse que depositou suas esperanças na ciência. “Espero que um dia atinjamos um nível em que possamos produzir corpos e órgãos artificiais para criar um corpo no qual o cérebro de minha mãe possa ser integrado.”

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A diretora da KrioRus, Udalova, argumenta que os que pagam para ter os restos mortais de seus parentes preservados estão mostrando quanto os amam. “Eles tentam ter esperança”, disse ela. “O que podemos fazer por nossos parentes próximos da morte ou por quem amamos? Um bom enterro, um álbum de fotos”, disse ela. “Eles vão além, provando seu amor ainda mais.”

Criada em 2005, a KrioRus possui pelo menos duas concorrentes nos Estados Unidos Foto: Creative Commons

Quando a mãe de Alexei Voronenkov faleceu, ele pagou para congelar o cérebro dela e armazená-lo na esperança de que descobertas científicas pudessem um dia trazê-la de volta à vida. Trata-se de um dos 71 cérebros e cadáveres humanos - que a empresa russa KrioRus chama de “pacientes” - que flutuam em nitrogênio líquido em um dos tanques de vários metros de altura em um galpão nos arredores de Moscou, na Rússia. 

A KrioRus diz que centenas de clientes em potencial de quase 20 países já se inscreveram no seu serviço de pós-morte. “Fiz isso porque nós éramos muito próximos e acho que é a única chance de nos encontrarmos no futuro”, disse Voronenkov, que pretende se submeter ao procedimento, conhecido como criogenia, quando morrer.

A empresa KrioRus armazena os cérebros a uma temperatura de -196 °C,  para protegê-los contra a deterioração. Ainda não há, entretanto, nenhuma evidência de que a ciência um dia será capaz de reviver os mortos. 

O chefe da Comissão de Pseudociência da Academia Russa de Ciências, Evgeny Alexandrov, descreveu a KrioRus como “uma empresa exclusivamente comercial que não possui nenhuma base científica”, em comentários ao jornal russo Izvestia. É “uma especulação fantasiosa sobre as esperanças das pessoas em ressuscitar os mortos e sonhos de vida eterna”, afirmou ao jornal.

Valeriya Udalova, diretora da KrioRus, que congelou seu cachorro quando ele morreu em 2008, disse que é provável que a humanidade desenvolva a tecnologia para reviver pessoas mortas no futuro, mas que ainda não há garantia que funcione.

Congelar o corpo inteiro custa US$ 36 mil e US$ 15 mil apenas para o cérebro - se o cliente for russo. Os preços são um pouco mais altos para estrangeiros.

A empresa diz que é a única do setor na Rússia e região. Criada em 2005, a KrioRus possui pelo menos duas concorrentes nos Estados Unidos, onde a prática existe há ainda mais tempo.

Voronenkov disse que depositou suas esperanças na ciência. “Espero que um dia atinjamos um nível em que possamos produzir corpos e órgãos artificiais para criar um corpo no qual o cérebro de minha mãe possa ser integrado.”

A diretora da KrioRus, Udalova, argumenta que os que pagam para ter os restos mortais de seus parentes preservados estão mostrando quanto os amam. “Eles tentam ter esperança”, disse ela. “O que podemos fazer por nossos parentes próximos da morte ou por quem amamos? Um bom enterro, um álbum de fotos”, disse ela. “Eles vão além, provando seu amor ainda mais.”

Criada em 2005, a KrioRus possui pelo menos duas concorrentes nos Estados Unidos Foto: Creative Commons

Quando a mãe de Alexei Voronenkov faleceu, ele pagou para congelar o cérebro dela e armazená-lo na esperança de que descobertas científicas pudessem um dia trazê-la de volta à vida. Trata-se de um dos 71 cérebros e cadáveres humanos - que a empresa russa KrioRus chama de “pacientes” - que flutuam em nitrogênio líquido em um dos tanques de vários metros de altura em um galpão nos arredores de Moscou, na Rússia. 

A KrioRus diz que centenas de clientes em potencial de quase 20 países já se inscreveram no seu serviço de pós-morte. “Fiz isso porque nós éramos muito próximos e acho que é a única chance de nos encontrarmos no futuro”, disse Voronenkov, que pretende se submeter ao procedimento, conhecido como criogenia, quando morrer.

A empresa KrioRus armazena os cérebros a uma temperatura de -196 °C,  para protegê-los contra a deterioração. Ainda não há, entretanto, nenhuma evidência de que a ciência um dia será capaz de reviver os mortos. 

O chefe da Comissão de Pseudociência da Academia Russa de Ciências, Evgeny Alexandrov, descreveu a KrioRus como “uma empresa exclusivamente comercial que não possui nenhuma base científica”, em comentários ao jornal russo Izvestia. É “uma especulação fantasiosa sobre as esperanças das pessoas em ressuscitar os mortos e sonhos de vida eterna”, afirmou ao jornal.

Valeriya Udalova, diretora da KrioRus, que congelou seu cachorro quando ele morreu em 2008, disse que é provável que a humanidade desenvolva a tecnologia para reviver pessoas mortas no futuro, mas que ainda não há garantia que funcione.

Congelar o corpo inteiro custa US$ 36 mil e US$ 15 mil apenas para o cérebro - se o cliente for russo. Os preços são um pouco mais altos para estrangeiros.

A empresa diz que é a única do setor na Rússia e região. Criada em 2005, a KrioRus possui pelo menos duas concorrentes nos Estados Unidos, onde a prática existe há ainda mais tempo.

Voronenkov disse que depositou suas esperanças na ciência. “Espero que um dia atinjamos um nível em que possamos produzir corpos e órgãos artificiais para criar um corpo no qual o cérebro de minha mãe possa ser integrado.”

A diretora da KrioRus, Udalova, argumenta que os que pagam para ter os restos mortais de seus parentes preservados estão mostrando quanto os amam. “Eles tentam ter esperança”, disse ela. “O que podemos fazer por nossos parentes próximos da morte ou por quem amamos? Um bom enterro, um álbum de fotos”, disse ela. “Eles vão além, provando seu amor ainda mais.”

Criada em 2005, a KrioRus possui pelo menos duas concorrentes nos Estados Unidos Foto: Creative Commons

Quando a mãe de Alexei Voronenkov faleceu, ele pagou para congelar o cérebro dela e armazená-lo na esperança de que descobertas científicas pudessem um dia trazê-la de volta à vida. Trata-se de um dos 71 cérebros e cadáveres humanos - que a empresa russa KrioRus chama de “pacientes” - que flutuam em nitrogênio líquido em um dos tanques de vários metros de altura em um galpão nos arredores de Moscou, na Rússia. 

A KrioRus diz que centenas de clientes em potencial de quase 20 países já se inscreveram no seu serviço de pós-morte. “Fiz isso porque nós éramos muito próximos e acho que é a única chance de nos encontrarmos no futuro”, disse Voronenkov, que pretende se submeter ao procedimento, conhecido como criogenia, quando morrer.

A empresa KrioRus armazena os cérebros a uma temperatura de -196 °C,  para protegê-los contra a deterioração. Ainda não há, entretanto, nenhuma evidência de que a ciência um dia será capaz de reviver os mortos. 

O chefe da Comissão de Pseudociência da Academia Russa de Ciências, Evgeny Alexandrov, descreveu a KrioRus como “uma empresa exclusivamente comercial que não possui nenhuma base científica”, em comentários ao jornal russo Izvestia. É “uma especulação fantasiosa sobre as esperanças das pessoas em ressuscitar os mortos e sonhos de vida eterna”, afirmou ao jornal.

Valeriya Udalova, diretora da KrioRus, que congelou seu cachorro quando ele morreu em 2008, disse que é provável que a humanidade desenvolva a tecnologia para reviver pessoas mortas no futuro, mas que ainda não há garantia que funcione.

Congelar o corpo inteiro custa US$ 36 mil e US$ 15 mil apenas para o cérebro - se o cliente for russo. Os preços são um pouco mais altos para estrangeiros.

A empresa diz que é a única do setor na Rússia e região. Criada em 2005, a KrioRus possui pelo menos duas concorrentes nos Estados Unidos, onde a prática existe há ainda mais tempo.

Voronenkov disse que depositou suas esperanças na ciência. “Espero que um dia atinjamos um nível em que possamos produzir corpos e órgãos artificiais para criar um corpo no qual o cérebro de minha mãe possa ser integrado.”

A diretora da KrioRus, Udalova, argumenta que os que pagam para ter os restos mortais de seus parentes preservados estão mostrando quanto os amam. “Eles tentam ter esperança”, disse ela. “O que podemos fazer por nossos parentes próximos da morte ou por quem amamos? Um bom enterro, um álbum de fotos”, disse ela. “Eles vão além, provando seu amor ainda mais.”

Criada em 2005, a KrioRus possui pelo menos duas concorrentes nos Estados Unidos Foto: Creative Commons

Quando a mãe de Alexei Voronenkov faleceu, ele pagou para congelar o cérebro dela e armazená-lo na esperança de que descobertas científicas pudessem um dia trazê-la de volta à vida. Trata-se de um dos 71 cérebros e cadáveres humanos - que a empresa russa KrioRus chama de “pacientes” - que flutuam em nitrogênio líquido em um dos tanques de vários metros de altura em um galpão nos arredores de Moscou, na Rússia. 

A KrioRus diz que centenas de clientes em potencial de quase 20 países já se inscreveram no seu serviço de pós-morte. “Fiz isso porque nós éramos muito próximos e acho que é a única chance de nos encontrarmos no futuro”, disse Voronenkov, que pretende se submeter ao procedimento, conhecido como criogenia, quando morrer.

A empresa KrioRus armazena os cérebros a uma temperatura de -196 °C,  para protegê-los contra a deterioração. Ainda não há, entretanto, nenhuma evidência de que a ciência um dia será capaz de reviver os mortos. 

O chefe da Comissão de Pseudociência da Academia Russa de Ciências, Evgeny Alexandrov, descreveu a KrioRus como “uma empresa exclusivamente comercial que não possui nenhuma base científica”, em comentários ao jornal russo Izvestia. É “uma especulação fantasiosa sobre as esperanças das pessoas em ressuscitar os mortos e sonhos de vida eterna”, afirmou ao jornal.

Valeriya Udalova, diretora da KrioRus, que congelou seu cachorro quando ele morreu em 2008, disse que é provável que a humanidade desenvolva a tecnologia para reviver pessoas mortas no futuro, mas que ainda não há garantia que funcione.

Congelar o corpo inteiro custa US$ 36 mil e US$ 15 mil apenas para o cérebro - se o cliente for russo. Os preços são um pouco mais altos para estrangeiros.

A empresa diz que é a única do setor na Rússia e região. Criada em 2005, a KrioRus possui pelo menos duas concorrentes nos Estados Unidos, onde a prática existe há ainda mais tempo.

Voronenkov disse que depositou suas esperanças na ciência. “Espero que um dia atinjamos um nível em que possamos produzir corpos e órgãos artificiais para criar um corpo no qual o cérebro de minha mãe possa ser integrado.”

A diretora da KrioRus, Udalova, argumenta que os que pagam para ter os restos mortais de seus parentes preservados estão mostrando quanto os amam. “Eles tentam ter esperança”, disse ela. “O que podemos fazer por nossos parentes próximos da morte ou por quem amamos? Um bom enterro, um álbum de fotos”, disse ela. “Eles vão além, provando seu amor ainda mais.”

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