Estadão lança a Leia, robô de inteligência artificial que usa conteúdos do jornal para tirar dúvidas


Chatbot experimental usa reportagens para formular respostas de qualidade; projeto começa com textos de tecnologia publicados no Link

Por Redação
Atualização:

Em 2023, o principal assunto do mundo da tecnologia são os chatbots turbinados por inteligência artificial (IA), ferramentas capazes de gerar textos de maneira impressionante. Nesta quarta, 25, o Estadão avança nessa tecnologia e lança a Leia, IA que funciona como um assistente de leitura e um guia das informações publicadas pelo jornal. Para acessar, basta ir a leia.estadao.com.br.

A Leia gera suas respostas com base no arquivo de conteúdos do Estadão, o que garante a qualidade das respostas e o diferencia de outras ferramentas do tipo, que se alimentam de textos disponíveis na internet. O treinamento com conteúdo específico do jornal reduz as chances de alucinações, fenômeno no qual sistemas de IA produzem respostas falsas ou que fogem ao bom senso. Além disso, a Leia é capaz de dar respostas atualizadas, não ficando restrito a períodos temporais.

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“Usar IA em uma empresa jornalística pode aprimorar a eficiência com geração de conteúdo automatizada e personalização, mas é essencial lidar com preocupações éticas e de transparência. Encontrar um equilíbrio entre a automação impulsionada pela IA e a supervisão editorial humana é fundamental para manter a integridade jornalística. Estamos começando uma nova etapa no uso de tecnologia para continuar distribuindo ao público jornalismo de qualidade”, afirma Francisco Mesquita Neto, diretor-presidente do Grupo Estado.

Embora tenham bases de dados diferentes, a Leia foi construída com a mesma tecnologia do ChatGPT - e funciona de maneira parecida. Por meio de uma janela no navegador, tanto do celular quanto do desktop, os leitores poderão fazer perguntas e obter respostas sobre temas que fazem parte da cobertura do jornal.

Outra característica da ferramenta é indicar as fontes para as suas respostas, o que permite ao leitor entender a origem da informação. Uma das principais críticas às primeiras gerações de chatbots inteligentes era a incapacidade de transparência na construção dos textos. A Leia também bloqueia perguntas para temas que possam colocar em risco a segurança e a vida das pessoas ou que proponham situações que sejam ilegais.

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Página inicial do chatbot Leia  Foto: Estadão

O desenvolvimento da Leia levou cinco meses e é resultado da colaboração entre diferentes áreas do Estadão, como redação e tecnologia - até a imagem que ilustra o avatar do chatbot foi gerada por IA. O esforço foi feito para garantir que a ferramenta trabalhe da maneira mais precisa possível.

" A Leia tem como origem uma necessidade do usuário do Estadão: contextualizar e aprofundar algum conteúdo. Com a Leia, o leitor recebe uma resposta personalizada para essa necessidade, com a segurança de que todas as informações apresentadas vêm da produção qualificada do próprio Estadão”, diz André Furlanetto, diretor de Estratégias Digitais do Estadão.

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Inicialmente, nesta primeira fase experimental, a Leia responderá apenas sobre assuntos do Link, editoria de tecnologia do jornal. Ela será, por exemplo, capaz de responder “quem é Martin Cooper?” ou “como economizar bateria no celular?”. Porém, esse é só o começo do projeto, que tem como objetivo ampliar os tipos de assunto cobertos pelo sistema para incluir todas as seções do jornal.

Assim como OpenAI e Google tratam seus assistentes como uma ferramenta experimental, que nem sempre pode gerar respostas precisas, a Leia também está sendo desenvolvida de maneira gradual para identificação e correção de eventuais erros e problemas. O novo serviço será exclusivo para assinantes do Estadão.

“A IA generativa causou um frenesi similar ao do lançamento da internet comercial. A grande diferença é que, agora, os veículos estão muito mais cientes do valor do que produzem. É exatamente isso que a Leia entrega: a combinação entre a disrupção da IA generativa e o jornalismo de alta qualidade que é a marca do Estadão em quase 150 anos de história”, diz Leonardo Mendes, diretor de Redação do Estadão.

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Veja como usar a Leia

Acesse o endereço e leia.estadao.com.br e digite perguntas sobre tecnologia como se você estivesse conversando com alguém. É possível, por exemplo, saber mais sobre personalidade específica. Por exemplo, quem é Frances Haugen?

Fale com a leia pela caixa de mensagens como se estivesse conversando com um conhecido  Foto: Estadão
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É possível também receber dicas sobre tecnologia.

A Leia pode dar dicas de tecnologia  Foto: Estadão

Os resultados sempre levam em conta o noticiário recente do Estadão. Repare que ao pedir preço do iPhone, o chatbot indica o preço da nova versão do telefone.

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A Leia consegue dar respostas atualizadas, como preço do iPhone mais recente  Foto: Estadão

Às vezes, uma página em branco pode causar bloqueio, então a Leia sugere perguntas.

Leia sugere perguntas  Foto: Estadão

Se você ficou na dúvida sobre a resposta ou deseja se aprofundar, é possível clicar nos links que levam para a matéria do jornal.

Leia sugere links de matérias de onde tirou informações  Foto: Estadão

Em 2023, o principal assunto do mundo da tecnologia são os chatbots turbinados por inteligência artificial (IA), ferramentas capazes de gerar textos de maneira impressionante. Nesta quarta, 25, o Estadão avança nessa tecnologia e lança a Leia, IA que funciona como um assistente de leitura e um guia das informações publicadas pelo jornal. Para acessar, basta ir a leia.estadao.com.br.

A Leia gera suas respostas com base no arquivo de conteúdos do Estadão, o que garante a qualidade das respostas e o diferencia de outras ferramentas do tipo, que se alimentam de textos disponíveis na internet. O treinamento com conteúdo específico do jornal reduz as chances de alucinações, fenômeno no qual sistemas de IA produzem respostas falsas ou que fogem ao bom senso. Além disso, a Leia é capaz de dar respostas atualizadas, não ficando restrito a períodos temporais.

“Usar IA em uma empresa jornalística pode aprimorar a eficiência com geração de conteúdo automatizada e personalização, mas é essencial lidar com preocupações éticas e de transparência. Encontrar um equilíbrio entre a automação impulsionada pela IA e a supervisão editorial humana é fundamental para manter a integridade jornalística. Estamos começando uma nova etapa no uso de tecnologia para continuar distribuindo ao público jornalismo de qualidade”, afirma Francisco Mesquita Neto, diretor-presidente do Grupo Estado.

Embora tenham bases de dados diferentes, a Leia foi construída com a mesma tecnologia do ChatGPT - e funciona de maneira parecida. Por meio de uma janela no navegador, tanto do celular quanto do desktop, os leitores poderão fazer perguntas e obter respostas sobre temas que fazem parte da cobertura do jornal.

Outra característica da ferramenta é indicar as fontes para as suas respostas, o que permite ao leitor entender a origem da informação. Uma das principais críticas às primeiras gerações de chatbots inteligentes era a incapacidade de transparência na construção dos textos. A Leia também bloqueia perguntas para temas que possam colocar em risco a segurança e a vida das pessoas ou que proponham situações que sejam ilegais.

Página inicial do chatbot Leia  Foto: Estadão

O desenvolvimento da Leia levou cinco meses e é resultado da colaboração entre diferentes áreas do Estadão, como redação e tecnologia - até a imagem que ilustra o avatar do chatbot foi gerada por IA. O esforço foi feito para garantir que a ferramenta trabalhe da maneira mais precisa possível.

" A Leia tem como origem uma necessidade do usuário do Estadão: contextualizar e aprofundar algum conteúdo. Com a Leia, o leitor recebe uma resposta personalizada para essa necessidade, com a segurança de que todas as informações apresentadas vêm da produção qualificada do próprio Estadão”, diz André Furlanetto, diretor de Estratégias Digitais do Estadão.

Inicialmente, nesta primeira fase experimental, a Leia responderá apenas sobre assuntos do Link, editoria de tecnologia do jornal. Ela será, por exemplo, capaz de responder “quem é Martin Cooper?” ou “como economizar bateria no celular?”. Porém, esse é só o começo do projeto, que tem como objetivo ampliar os tipos de assunto cobertos pelo sistema para incluir todas as seções do jornal.

Assim como OpenAI e Google tratam seus assistentes como uma ferramenta experimental, que nem sempre pode gerar respostas precisas, a Leia também está sendo desenvolvida de maneira gradual para identificação e correção de eventuais erros e problemas. O novo serviço será exclusivo para assinantes do Estadão.

“A IA generativa causou um frenesi similar ao do lançamento da internet comercial. A grande diferença é que, agora, os veículos estão muito mais cientes do valor do que produzem. É exatamente isso que a Leia entrega: a combinação entre a disrupção da IA generativa e o jornalismo de alta qualidade que é a marca do Estadão em quase 150 anos de história”, diz Leonardo Mendes, diretor de Redação do Estadão.

Veja como usar a Leia

Acesse o endereço e leia.estadao.com.br e digite perguntas sobre tecnologia como se você estivesse conversando com alguém. É possível, por exemplo, saber mais sobre personalidade específica. Por exemplo, quem é Frances Haugen?

Fale com a leia pela caixa de mensagens como se estivesse conversando com um conhecido  Foto: Estadão

É possível também receber dicas sobre tecnologia.

A Leia pode dar dicas de tecnologia  Foto: Estadão

Os resultados sempre levam em conta o noticiário recente do Estadão. Repare que ao pedir preço do iPhone, o chatbot indica o preço da nova versão do telefone.

A Leia consegue dar respostas atualizadas, como preço do iPhone mais recente  Foto: Estadão

Às vezes, uma página em branco pode causar bloqueio, então a Leia sugere perguntas.

Leia sugere perguntas  Foto: Estadão

Se você ficou na dúvida sobre a resposta ou deseja se aprofundar, é possível clicar nos links que levam para a matéria do jornal.

Leia sugere links de matérias de onde tirou informações  Foto: Estadão

Em 2023, o principal assunto do mundo da tecnologia são os chatbots turbinados por inteligência artificial (IA), ferramentas capazes de gerar textos de maneira impressionante. Nesta quarta, 25, o Estadão avança nessa tecnologia e lança a Leia, IA que funciona como um assistente de leitura e um guia das informações publicadas pelo jornal. Para acessar, basta ir a leia.estadao.com.br.

A Leia gera suas respostas com base no arquivo de conteúdos do Estadão, o que garante a qualidade das respostas e o diferencia de outras ferramentas do tipo, que se alimentam de textos disponíveis na internet. O treinamento com conteúdo específico do jornal reduz as chances de alucinações, fenômeno no qual sistemas de IA produzem respostas falsas ou que fogem ao bom senso. Além disso, a Leia é capaz de dar respostas atualizadas, não ficando restrito a períodos temporais.

“Usar IA em uma empresa jornalística pode aprimorar a eficiência com geração de conteúdo automatizada e personalização, mas é essencial lidar com preocupações éticas e de transparência. Encontrar um equilíbrio entre a automação impulsionada pela IA e a supervisão editorial humana é fundamental para manter a integridade jornalística. Estamos começando uma nova etapa no uso de tecnologia para continuar distribuindo ao público jornalismo de qualidade”, afirma Francisco Mesquita Neto, diretor-presidente do Grupo Estado.

Embora tenham bases de dados diferentes, a Leia foi construída com a mesma tecnologia do ChatGPT - e funciona de maneira parecida. Por meio de uma janela no navegador, tanto do celular quanto do desktop, os leitores poderão fazer perguntas e obter respostas sobre temas que fazem parte da cobertura do jornal.

Outra característica da ferramenta é indicar as fontes para as suas respostas, o que permite ao leitor entender a origem da informação. Uma das principais críticas às primeiras gerações de chatbots inteligentes era a incapacidade de transparência na construção dos textos. A Leia também bloqueia perguntas para temas que possam colocar em risco a segurança e a vida das pessoas ou que proponham situações que sejam ilegais.

Página inicial do chatbot Leia  Foto: Estadão

O desenvolvimento da Leia levou cinco meses e é resultado da colaboração entre diferentes áreas do Estadão, como redação e tecnologia - até a imagem que ilustra o avatar do chatbot foi gerada por IA. O esforço foi feito para garantir que a ferramenta trabalhe da maneira mais precisa possível.

" A Leia tem como origem uma necessidade do usuário do Estadão: contextualizar e aprofundar algum conteúdo. Com a Leia, o leitor recebe uma resposta personalizada para essa necessidade, com a segurança de que todas as informações apresentadas vêm da produção qualificada do próprio Estadão”, diz André Furlanetto, diretor de Estratégias Digitais do Estadão.

Inicialmente, nesta primeira fase experimental, a Leia responderá apenas sobre assuntos do Link, editoria de tecnologia do jornal. Ela será, por exemplo, capaz de responder “quem é Martin Cooper?” ou “como economizar bateria no celular?”. Porém, esse é só o começo do projeto, que tem como objetivo ampliar os tipos de assunto cobertos pelo sistema para incluir todas as seções do jornal.

Assim como OpenAI e Google tratam seus assistentes como uma ferramenta experimental, que nem sempre pode gerar respostas precisas, a Leia também está sendo desenvolvida de maneira gradual para identificação e correção de eventuais erros e problemas. O novo serviço será exclusivo para assinantes do Estadão.

“A IA generativa causou um frenesi similar ao do lançamento da internet comercial. A grande diferença é que, agora, os veículos estão muito mais cientes do valor do que produzem. É exatamente isso que a Leia entrega: a combinação entre a disrupção da IA generativa e o jornalismo de alta qualidade que é a marca do Estadão em quase 150 anos de história”, diz Leonardo Mendes, diretor de Redação do Estadão.

Veja como usar a Leia

Acesse o endereço e leia.estadao.com.br e digite perguntas sobre tecnologia como se você estivesse conversando com alguém. É possível, por exemplo, saber mais sobre personalidade específica. Por exemplo, quem é Frances Haugen?

Fale com a leia pela caixa de mensagens como se estivesse conversando com um conhecido  Foto: Estadão

É possível também receber dicas sobre tecnologia.

A Leia pode dar dicas de tecnologia  Foto: Estadão

Os resultados sempre levam em conta o noticiário recente do Estadão. Repare que ao pedir preço do iPhone, o chatbot indica o preço da nova versão do telefone.

A Leia consegue dar respostas atualizadas, como preço do iPhone mais recente  Foto: Estadão

Às vezes, uma página em branco pode causar bloqueio, então a Leia sugere perguntas.

Leia sugere perguntas  Foto: Estadão

Se você ficou na dúvida sobre a resposta ou deseja se aprofundar, é possível clicar nos links que levam para a matéria do jornal.

Leia sugere links de matérias de onde tirou informações  Foto: Estadão

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