Conheça a ‘rádio’ que toca música criada em tempo real por inteligência artificial


Sistema da startup Aimi compõe, produz, faz mixagem e masteriza canções enquanto a transmissão ocorre

Por Bruno Romani

A era da inteligência artificial (IA) gerativa ganhou força com o ChatGPT. No entanto, esses algoritmos não são capazes de apenas gerar texto. A IA da startup Aimi, por exemplo, é capaz de criar música em diferentes estilos e climas. Agora a companhia quer mostrar a força dos sistemas na música por meio de uma “rádio”. Ou quase isso.

No final de fevereiro, a Aimi lançou 10 canais no YouTube que fazem transmissão ao vivo de música gerada por IA. Mais ainda, a startup garante que os sons não são pré-gravados, como rádios tradicionais fazem. Segundo ela, os algoritmos compõe os sons em tempo real, conforme a transmissão ocorre. Assim, produção, mixagem, masterização acontecem em tempo real.

Os 10 gêneros ou estilos na programação da Aimi são Serenity, Flow, Electronica, Amapiano, Chill, Organica, Lounge, Deep, House and Push.

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A Aimi já havia apresentado no ano passado um app no qual os usuários podem retrabalhar canções com ajuda de IA e os canais viraram uma vitrine para as possibilidades. A IA da companhia aprende com as interações dos usuários para melhorar seu processo de composição. Além disso, a Aimi afirma que o treinamento inicial dos seus algoritmos é feito a partir de músicas originais compostas por produtores humanos, o que significa que o sistema não aprende com obras já conhecidas do público.

Esse é um ponto importante na era da IA gerativa, pois sistemas do tipo são acusados de plagiar estilos de escritores e artistas visuais. No ano passado, IAs que geram imagens a partir de comandos de texto, como DALL-E 2, Midjourney e Stable Diffusion, foram alvos de críticas e debates por reproduzirem o estilo visual de artistas humanos.

Veja abaixo algumas dos canais da Aimi.

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A era da inteligência artificial (IA) gerativa ganhou força com o ChatGPT. No entanto, esses algoritmos não são capazes de apenas gerar texto. A IA da startup Aimi, por exemplo, é capaz de criar música em diferentes estilos e climas. Agora a companhia quer mostrar a força dos sistemas na música por meio de uma “rádio”. Ou quase isso.

No final de fevereiro, a Aimi lançou 10 canais no YouTube que fazem transmissão ao vivo de música gerada por IA. Mais ainda, a startup garante que os sons não são pré-gravados, como rádios tradicionais fazem. Segundo ela, os algoritmos compõe os sons em tempo real, conforme a transmissão ocorre. Assim, produção, mixagem, masterização acontecem em tempo real.

Os 10 gêneros ou estilos na programação da Aimi são Serenity, Flow, Electronica, Amapiano, Chill, Organica, Lounge, Deep, House and Push.

A Aimi já havia apresentado no ano passado um app no qual os usuários podem retrabalhar canções com ajuda de IA e os canais viraram uma vitrine para as possibilidades. A IA da companhia aprende com as interações dos usuários para melhorar seu processo de composição. Além disso, a Aimi afirma que o treinamento inicial dos seus algoritmos é feito a partir de músicas originais compostas por produtores humanos, o que significa que o sistema não aprende com obras já conhecidas do público.

Esse é um ponto importante na era da IA gerativa, pois sistemas do tipo são acusados de plagiar estilos de escritores e artistas visuais. No ano passado, IAs que geram imagens a partir de comandos de texto, como DALL-E 2, Midjourney e Stable Diffusion, foram alvos de críticas e debates por reproduzirem o estilo visual de artistas humanos.

Veja abaixo algumas dos canais da Aimi.

A era da inteligência artificial (IA) gerativa ganhou força com o ChatGPT. No entanto, esses algoritmos não são capazes de apenas gerar texto. A IA da startup Aimi, por exemplo, é capaz de criar música em diferentes estilos e climas. Agora a companhia quer mostrar a força dos sistemas na música por meio de uma “rádio”. Ou quase isso.

No final de fevereiro, a Aimi lançou 10 canais no YouTube que fazem transmissão ao vivo de música gerada por IA. Mais ainda, a startup garante que os sons não são pré-gravados, como rádios tradicionais fazem. Segundo ela, os algoritmos compõe os sons em tempo real, conforme a transmissão ocorre. Assim, produção, mixagem, masterização acontecem em tempo real.

Os 10 gêneros ou estilos na programação da Aimi são Serenity, Flow, Electronica, Amapiano, Chill, Organica, Lounge, Deep, House and Push.

A Aimi já havia apresentado no ano passado um app no qual os usuários podem retrabalhar canções com ajuda de IA e os canais viraram uma vitrine para as possibilidades. A IA da companhia aprende com as interações dos usuários para melhorar seu processo de composição. Além disso, a Aimi afirma que o treinamento inicial dos seus algoritmos é feito a partir de músicas originais compostas por produtores humanos, o que significa que o sistema não aprende com obras já conhecidas do público.

Esse é um ponto importante na era da IA gerativa, pois sistemas do tipo são acusados de plagiar estilos de escritores e artistas visuais. No ano passado, IAs que geram imagens a partir de comandos de texto, como DALL-E 2, Midjourney e Stable Diffusion, foram alvos de críticas e debates por reproduzirem o estilo visual de artistas humanos.

Veja abaixo algumas dos canais da Aimi.

A era da inteligência artificial (IA) gerativa ganhou força com o ChatGPT. No entanto, esses algoritmos não são capazes de apenas gerar texto. A IA da startup Aimi, por exemplo, é capaz de criar música em diferentes estilos e climas. Agora a companhia quer mostrar a força dos sistemas na música por meio de uma “rádio”. Ou quase isso.

No final de fevereiro, a Aimi lançou 10 canais no YouTube que fazem transmissão ao vivo de música gerada por IA. Mais ainda, a startup garante que os sons não são pré-gravados, como rádios tradicionais fazem. Segundo ela, os algoritmos compõe os sons em tempo real, conforme a transmissão ocorre. Assim, produção, mixagem, masterização acontecem em tempo real.

Os 10 gêneros ou estilos na programação da Aimi são Serenity, Flow, Electronica, Amapiano, Chill, Organica, Lounge, Deep, House and Push.

A Aimi já havia apresentado no ano passado um app no qual os usuários podem retrabalhar canções com ajuda de IA e os canais viraram uma vitrine para as possibilidades. A IA da companhia aprende com as interações dos usuários para melhorar seu processo de composição. Além disso, a Aimi afirma que o treinamento inicial dos seus algoritmos é feito a partir de músicas originais compostas por produtores humanos, o que significa que o sistema não aprende com obras já conhecidas do público.

Esse é um ponto importante na era da IA gerativa, pois sistemas do tipo são acusados de plagiar estilos de escritores e artistas visuais. No ano passado, IAs que geram imagens a partir de comandos de texto, como DALL-E 2, Midjourney e Stable Diffusion, foram alvos de críticas e debates por reproduzirem o estilo visual de artistas humanos.

Veja abaixo algumas dos canais da Aimi.

A era da inteligência artificial (IA) gerativa ganhou força com o ChatGPT. No entanto, esses algoritmos não são capazes de apenas gerar texto. A IA da startup Aimi, por exemplo, é capaz de criar música em diferentes estilos e climas. Agora a companhia quer mostrar a força dos sistemas na música por meio de uma “rádio”. Ou quase isso.

No final de fevereiro, a Aimi lançou 10 canais no YouTube que fazem transmissão ao vivo de música gerada por IA. Mais ainda, a startup garante que os sons não são pré-gravados, como rádios tradicionais fazem. Segundo ela, os algoritmos compõe os sons em tempo real, conforme a transmissão ocorre. Assim, produção, mixagem, masterização acontecem em tempo real.

Os 10 gêneros ou estilos na programação da Aimi são Serenity, Flow, Electronica, Amapiano, Chill, Organica, Lounge, Deep, House and Push.

A Aimi já havia apresentado no ano passado um app no qual os usuários podem retrabalhar canções com ajuda de IA e os canais viraram uma vitrine para as possibilidades. A IA da companhia aprende com as interações dos usuários para melhorar seu processo de composição. Além disso, a Aimi afirma que o treinamento inicial dos seus algoritmos é feito a partir de músicas originais compostas por produtores humanos, o que significa que o sistema não aprende com obras já conhecidas do público.

Esse é um ponto importante na era da IA gerativa, pois sistemas do tipo são acusados de plagiar estilos de escritores e artistas visuais. No ano passado, IAs que geram imagens a partir de comandos de texto, como DALL-E 2, Midjourney e Stable Diffusion, foram alvos de críticas e debates por reproduzirem o estilo visual de artistas humanos.

Veja abaixo algumas dos canais da Aimi.

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