Daniel de Freitas: conheça o primeiro brasileiro bilionário da inteligência artificial


Paulistano trabalhou na Microsoft e no Google antes de criar chatbot de IA que imita famosos

Por Bruna Arimathea
Atualização:

O Brasil já tem seu primeiro bilionário da inteligência artificial (IA). De acordo com um ranking da revista Forbes, Daniel de Freitas, cofundador da empresa de chatbots Character.AI, aparece com uma fortuna estimada em R$ 1,15 bilhão, na 244ª posição da lista global. O paulistano já trabalhou no Google e na Microsoft e se juntou com Noam Shazeer para criar a companhia em 2021.

Formado em engenharia da computação pela Universidade de São Paulo (USP), com passagem pela Universidade de Stanford, Freitas começou a trabalhar na Microsoft em 2012 como engenheiro de software em um dos escritórios dos Estados Unidos. Em seu último ano na empresa, o engenheiro trabalhou com modelos de linguagem natural e IA para o Bing, buscador da companhia.

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Posteriormente, o brasileiro foi trabalhar no Google e fez parte da equipe que desenvolveu o LaMDA, inteligência artificial de texto que, no ano passado, ganhou os holofotes por supostamente ter adquirido consciência. O LaMDA também foi a base para que o Google iniciasse os trabalhos com seu próprio chatbot, o Bard.

Foi no projeto que Freitas conheceu Noam Shazeer e, em 2021, os colegas decidiram criar a Character.AI. No início deste ano, a empresa foi avaliada em US$ 1 bilhão após um aporte liderado pelo fundo de investimento Andreessen Horovitz. Na época, o grupo anunciou um cheque de US$ 150 milhões para investir na empresa de Freitas.

Daniel de Freitas (esq.) e Noam Shazeer (dir.) fundaram a Character.AI em 2021 Foto: Divulgação/Character.AI
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A Character.AI, que Freitas criou com Shazeer, funciona como um robô de conversa que simula uma interação com personalidades famosas.

No site da Character.AI, por exemplo, é possível escolher quem vai ser o seu interlocutor: Winston Churchill, Billie Eillish, Elon Musk, Tony Stark ou Sócrates, por exemplo.

Ao clicar sobre cada um, o usuário pode enviar perguntas, fazer comentários, e a IA, por sua vez, irá responder “dentro do personagem”.

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A proposta é permitir que pessoas conversem, por ferramenta de bate-papo, com robôs com capacidade de imitar características de diversos tipos de pessoas em evidência, incluindo os bordões de cada um.

O Brasil já tem seu primeiro bilionário da inteligência artificial (IA). De acordo com um ranking da revista Forbes, Daniel de Freitas, cofundador da empresa de chatbots Character.AI, aparece com uma fortuna estimada em R$ 1,15 bilhão, na 244ª posição da lista global. O paulistano já trabalhou no Google e na Microsoft e se juntou com Noam Shazeer para criar a companhia em 2021.

Formado em engenharia da computação pela Universidade de São Paulo (USP), com passagem pela Universidade de Stanford, Freitas começou a trabalhar na Microsoft em 2012 como engenheiro de software em um dos escritórios dos Estados Unidos. Em seu último ano na empresa, o engenheiro trabalhou com modelos de linguagem natural e IA para o Bing, buscador da companhia.

Posteriormente, o brasileiro foi trabalhar no Google e fez parte da equipe que desenvolveu o LaMDA, inteligência artificial de texto que, no ano passado, ganhou os holofotes por supostamente ter adquirido consciência. O LaMDA também foi a base para que o Google iniciasse os trabalhos com seu próprio chatbot, o Bard.

Foi no projeto que Freitas conheceu Noam Shazeer e, em 2021, os colegas decidiram criar a Character.AI. No início deste ano, a empresa foi avaliada em US$ 1 bilhão após um aporte liderado pelo fundo de investimento Andreessen Horovitz. Na época, o grupo anunciou um cheque de US$ 150 milhões para investir na empresa de Freitas.

Daniel de Freitas (esq.) e Noam Shazeer (dir.) fundaram a Character.AI em 2021 Foto: Divulgação/Character.AI

A Character.AI, que Freitas criou com Shazeer, funciona como um robô de conversa que simula uma interação com personalidades famosas.

No site da Character.AI, por exemplo, é possível escolher quem vai ser o seu interlocutor: Winston Churchill, Billie Eillish, Elon Musk, Tony Stark ou Sócrates, por exemplo.

Ao clicar sobre cada um, o usuário pode enviar perguntas, fazer comentários, e a IA, por sua vez, irá responder “dentro do personagem”.

A proposta é permitir que pessoas conversem, por ferramenta de bate-papo, com robôs com capacidade de imitar características de diversos tipos de pessoas em evidência, incluindo os bordões de cada um.

O Brasil já tem seu primeiro bilionário da inteligência artificial (IA). De acordo com um ranking da revista Forbes, Daniel de Freitas, cofundador da empresa de chatbots Character.AI, aparece com uma fortuna estimada em R$ 1,15 bilhão, na 244ª posição da lista global. O paulistano já trabalhou no Google e na Microsoft e se juntou com Noam Shazeer para criar a companhia em 2021.

Formado em engenharia da computação pela Universidade de São Paulo (USP), com passagem pela Universidade de Stanford, Freitas começou a trabalhar na Microsoft em 2012 como engenheiro de software em um dos escritórios dos Estados Unidos. Em seu último ano na empresa, o engenheiro trabalhou com modelos de linguagem natural e IA para o Bing, buscador da companhia.

Posteriormente, o brasileiro foi trabalhar no Google e fez parte da equipe que desenvolveu o LaMDA, inteligência artificial de texto que, no ano passado, ganhou os holofotes por supostamente ter adquirido consciência. O LaMDA também foi a base para que o Google iniciasse os trabalhos com seu próprio chatbot, o Bard.

Foi no projeto que Freitas conheceu Noam Shazeer e, em 2021, os colegas decidiram criar a Character.AI. No início deste ano, a empresa foi avaliada em US$ 1 bilhão após um aporte liderado pelo fundo de investimento Andreessen Horovitz. Na época, o grupo anunciou um cheque de US$ 150 milhões para investir na empresa de Freitas.

Daniel de Freitas (esq.) e Noam Shazeer (dir.) fundaram a Character.AI em 2021 Foto: Divulgação/Character.AI

A Character.AI, que Freitas criou com Shazeer, funciona como um robô de conversa que simula uma interação com personalidades famosas.

No site da Character.AI, por exemplo, é possível escolher quem vai ser o seu interlocutor: Winston Churchill, Billie Eillish, Elon Musk, Tony Stark ou Sócrates, por exemplo.

Ao clicar sobre cada um, o usuário pode enviar perguntas, fazer comentários, e a IA, por sua vez, irá responder “dentro do personagem”.

A proposta é permitir que pessoas conversem, por ferramenta de bate-papo, com robôs com capacidade de imitar características de diversos tipos de pessoas em evidência, incluindo os bordões de cada um.

O Brasil já tem seu primeiro bilionário da inteligência artificial (IA). De acordo com um ranking da revista Forbes, Daniel de Freitas, cofundador da empresa de chatbots Character.AI, aparece com uma fortuna estimada em R$ 1,15 bilhão, na 244ª posição da lista global. O paulistano já trabalhou no Google e na Microsoft e se juntou com Noam Shazeer para criar a companhia em 2021.

Formado em engenharia da computação pela Universidade de São Paulo (USP), com passagem pela Universidade de Stanford, Freitas começou a trabalhar na Microsoft em 2012 como engenheiro de software em um dos escritórios dos Estados Unidos. Em seu último ano na empresa, o engenheiro trabalhou com modelos de linguagem natural e IA para o Bing, buscador da companhia.

Posteriormente, o brasileiro foi trabalhar no Google e fez parte da equipe que desenvolveu o LaMDA, inteligência artificial de texto que, no ano passado, ganhou os holofotes por supostamente ter adquirido consciência. O LaMDA também foi a base para que o Google iniciasse os trabalhos com seu próprio chatbot, o Bard.

Foi no projeto que Freitas conheceu Noam Shazeer e, em 2021, os colegas decidiram criar a Character.AI. No início deste ano, a empresa foi avaliada em US$ 1 bilhão após um aporte liderado pelo fundo de investimento Andreessen Horovitz. Na época, o grupo anunciou um cheque de US$ 150 milhões para investir na empresa de Freitas.

Daniel de Freitas (esq.) e Noam Shazeer (dir.) fundaram a Character.AI em 2021 Foto: Divulgação/Character.AI

A Character.AI, que Freitas criou com Shazeer, funciona como um robô de conversa que simula uma interação com personalidades famosas.

No site da Character.AI, por exemplo, é possível escolher quem vai ser o seu interlocutor: Winston Churchill, Billie Eillish, Elon Musk, Tony Stark ou Sócrates, por exemplo.

Ao clicar sobre cada um, o usuário pode enviar perguntas, fazer comentários, e a IA, por sua vez, irá responder “dentro do personagem”.

A proposta é permitir que pessoas conversem, por ferramenta de bate-papo, com robôs com capacidade de imitar características de diversos tipos de pessoas em evidência, incluindo os bordões de cada um.

O Brasil já tem seu primeiro bilionário da inteligência artificial (IA). De acordo com um ranking da revista Forbes, Daniel de Freitas, cofundador da empresa de chatbots Character.AI, aparece com uma fortuna estimada em R$ 1,15 bilhão, na 244ª posição da lista global. O paulistano já trabalhou no Google e na Microsoft e se juntou com Noam Shazeer para criar a companhia em 2021.

Formado em engenharia da computação pela Universidade de São Paulo (USP), com passagem pela Universidade de Stanford, Freitas começou a trabalhar na Microsoft em 2012 como engenheiro de software em um dos escritórios dos Estados Unidos. Em seu último ano na empresa, o engenheiro trabalhou com modelos de linguagem natural e IA para o Bing, buscador da companhia.

Posteriormente, o brasileiro foi trabalhar no Google e fez parte da equipe que desenvolveu o LaMDA, inteligência artificial de texto que, no ano passado, ganhou os holofotes por supostamente ter adquirido consciência. O LaMDA também foi a base para que o Google iniciasse os trabalhos com seu próprio chatbot, o Bard.

Foi no projeto que Freitas conheceu Noam Shazeer e, em 2021, os colegas decidiram criar a Character.AI. No início deste ano, a empresa foi avaliada em US$ 1 bilhão após um aporte liderado pelo fundo de investimento Andreessen Horovitz. Na época, o grupo anunciou um cheque de US$ 150 milhões para investir na empresa de Freitas.

Daniel de Freitas (esq.) e Noam Shazeer (dir.) fundaram a Character.AI em 2021 Foto: Divulgação/Character.AI

A Character.AI, que Freitas criou com Shazeer, funciona como um robô de conversa que simula uma interação com personalidades famosas.

No site da Character.AI, por exemplo, é possível escolher quem vai ser o seu interlocutor: Winston Churchill, Billie Eillish, Elon Musk, Tony Stark ou Sócrates, por exemplo.

Ao clicar sobre cada um, o usuário pode enviar perguntas, fazer comentários, e a IA, por sua vez, irá responder “dentro do personagem”.

A proposta é permitir que pessoas conversem, por ferramenta de bate-papo, com robôs com capacidade de imitar características de diversos tipos de pessoas em evidência, incluindo os bordões de cada um.

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