Dois brasileiros entram para o Hall da Fama da Internet por pioneirismo na web; saiba quem são


Hartmut Glaser e Ivan Moura Campos, do Comitê Gestor da Internet, foram reconhecidos em prêmio internacional

Por Guilherme Guerra

Os brasileiros Hartmut Glaser e Ivan Moura Campos entraram para o Hall da Fama da Internet, prêmio internacional que reconhece o trabalho de pessoas visionárias que promoveram a web nas últimas décadas em seus países. Em sétima edição, a honra aconteceu na última terça-feira, 26, em evento online.

Tanto Glaser quanto Moura Campos foram pioneiros na promoção da Internet no Brasil. Ambos têm papel fundamental na criação do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), órgão de governança criado em 1995 para estabelecer diretrizes e recomendações de padrões para a implementação de serviços de internet no País. É a autoridade que estabelece os registros “.br” dos sites da Web, bem como boas práticas de segurança.

O CGI.br é conhecido mundialmente pela governança cooperativa e transparente da internet no Brasil, com um modelo multissetorial que foi replicado em outros países da América Latina. Nele, quatro partes da sociedade civil participam do conselho: governo, setor privado, terceiro setor e academia. Eleições internas são realizadas periodicamente, garantindo a representatividade e os interesses de cada entidade.

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Hartmut Glaser foi professor da USP e um dos pioneiros da Internet no Brasil Foto: Luiz Crosara

“O Brasil conseguiu mostrar que o modelo multissetorial é o modelo vencedor para a gestão da internet”, diz ao Estadão o professor Hartmut Glaser, atual secretário-executivo do CGI.br e indicado neste ano ao Hall da Fama da Internet. Entre 2000 e 2008, foi diretor da LANIC, órgão latinoamericano para a Web. “Com mais de cinco milhões de domínios registrados no País, é muito importante participar da governança internacional.”

Além de passar pelo CGI.br, Moura Campos participou da diretoria do ICANN (órgão de promoção do bem-estar da Internet nos Estados Unidos), foi secretário de Ciência e Tecnologia do Estado de Minas Gerais e cofundou as empresas de tecnologia Akwan, que deu origem ao Google Brasil, e Hekima. Com carreira na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), tem doutorado em Ciência da Computação pela Universidade da Califórnia.

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Esse não é o prêmio de uma pessoa, mas de um grupo, de um País

Hartmut Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet do Brasil (CGI.br)

Professor da Universidade de São Paulo (USP) entre 1968 e 2012, Hartmut confessa ter recebido “centenas de mensagens por WhatsApp, por e-mail e por telefone” parabenizando-o pela nomeação. Para ele, no entanto, essa indicação reconhece não só sua carreira, mas também o trabalho de todos os nomes envolvidos com a internet no Brasil. “Esse não é o prêmio de uma pessoa, mas de um grupo, de um País”, completa.

É do Brasil

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Além de Glaser e Campos, outros brasileiros compõem o Hall da Fama da Internet: Demi Getschko (2014), Tadao Takahashi (2017), Michael Stanton (2019), Liane Tarouco (2021) e Carlos Afonso (2021). “Esses nomes mostram que o Brasil é um agente importante e que tem participado ativamente no cenário internacional”, aponta Glaser.

Os outros nomes reconhecidos pelo prêmio neste ano foram Abhay Bhushan, Laura Breeden, Steve Cisler, Peter Eckersley, Simon S. Lam, William L. Schrader e Guy de Téramond.

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Inspirado na versão de Hollywood, o Hall da Fama da Internet foi criado em 2012 pela Internet Society, organização sem fins lucrativos nascida em 1992.

“Cada um desses indicados desempenhou um papel importante no desenvolvimento da Internet. Alguns trabalharam nos fundamentos que fizeram a internet funcionar de forma mais segura e eficaz. Outros levaram a internet a novos lugares e novas pessoas. Os efeitos de suas contribuições são visíveis hoje”, declarou em nota Andrew Sullivan, presidente executivo da Internet Society.

Os brasileiros Hartmut Glaser e Ivan Moura Campos entraram para o Hall da Fama da Internet, prêmio internacional que reconhece o trabalho de pessoas visionárias que promoveram a web nas últimas décadas em seus países. Em sétima edição, a honra aconteceu na última terça-feira, 26, em evento online.

Tanto Glaser quanto Moura Campos foram pioneiros na promoção da Internet no Brasil. Ambos têm papel fundamental na criação do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), órgão de governança criado em 1995 para estabelecer diretrizes e recomendações de padrões para a implementação de serviços de internet no País. É a autoridade que estabelece os registros “.br” dos sites da Web, bem como boas práticas de segurança.

O CGI.br é conhecido mundialmente pela governança cooperativa e transparente da internet no Brasil, com um modelo multissetorial que foi replicado em outros países da América Latina. Nele, quatro partes da sociedade civil participam do conselho: governo, setor privado, terceiro setor e academia. Eleições internas são realizadas periodicamente, garantindo a representatividade e os interesses de cada entidade.

Hartmut Glaser foi professor da USP e um dos pioneiros da Internet no Brasil Foto: Luiz Crosara

“O Brasil conseguiu mostrar que o modelo multissetorial é o modelo vencedor para a gestão da internet”, diz ao Estadão o professor Hartmut Glaser, atual secretário-executivo do CGI.br e indicado neste ano ao Hall da Fama da Internet. Entre 2000 e 2008, foi diretor da LANIC, órgão latinoamericano para a Web. “Com mais de cinco milhões de domínios registrados no País, é muito importante participar da governança internacional.”

Além de passar pelo CGI.br, Moura Campos participou da diretoria do ICANN (órgão de promoção do bem-estar da Internet nos Estados Unidos), foi secretário de Ciência e Tecnologia do Estado de Minas Gerais e cofundou as empresas de tecnologia Akwan, que deu origem ao Google Brasil, e Hekima. Com carreira na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), tem doutorado em Ciência da Computação pela Universidade da Califórnia.

Esse não é o prêmio de uma pessoa, mas de um grupo, de um País

Hartmut Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet do Brasil (CGI.br)

Professor da Universidade de São Paulo (USP) entre 1968 e 2012, Hartmut confessa ter recebido “centenas de mensagens por WhatsApp, por e-mail e por telefone” parabenizando-o pela nomeação. Para ele, no entanto, essa indicação reconhece não só sua carreira, mas também o trabalho de todos os nomes envolvidos com a internet no Brasil. “Esse não é o prêmio de uma pessoa, mas de um grupo, de um País”, completa.

É do Brasil

Além de Glaser e Campos, outros brasileiros compõem o Hall da Fama da Internet: Demi Getschko (2014), Tadao Takahashi (2017), Michael Stanton (2019), Liane Tarouco (2021) e Carlos Afonso (2021). “Esses nomes mostram que o Brasil é um agente importante e que tem participado ativamente no cenário internacional”, aponta Glaser.

Os outros nomes reconhecidos pelo prêmio neste ano foram Abhay Bhushan, Laura Breeden, Steve Cisler, Peter Eckersley, Simon S. Lam, William L. Schrader e Guy de Téramond.

Inspirado na versão de Hollywood, o Hall da Fama da Internet foi criado em 2012 pela Internet Society, organização sem fins lucrativos nascida em 1992.

“Cada um desses indicados desempenhou um papel importante no desenvolvimento da Internet. Alguns trabalharam nos fundamentos que fizeram a internet funcionar de forma mais segura e eficaz. Outros levaram a internet a novos lugares e novas pessoas. Os efeitos de suas contribuições são visíveis hoje”, declarou em nota Andrew Sullivan, presidente executivo da Internet Society.

Os brasileiros Hartmut Glaser e Ivan Moura Campos entraram para o Hall da Fama da Internet, prêmio internacional que reconhece o trabalho de pessoas visionárias que promoveram a web nas últimas décadas em seus países. Em sétima edição, a honra aconteceu na última terça-feira, 26, em evento online.

Tanto Glaser quanto Moura Campos foram pioneiros na promoção da Internet no Brasil. Ambos têm papel fundamental na criação do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), órgão de governança criado em 1995 para estabelecer diretrizes e recomendações de padrões para a implementação de serviços de internet no País. É a autoridade que estabelece os registros “.br” dos sites da Web, bem como boas práticas de segurança.

O CGI.br é conhecido mundialmente pela governança cooperativa e transparente da internet no Brasil, com um modelo multissetorial que foi replicado em outros países da América Latina. Nele, quatro partes da sociedade civil participam do conselho: governo, setor privado, terceiro setor e academia. Eleições internas são realizadas periodicamente, garantindo a representatividade e os interesses de cada entidade.

Hartmut Glaser foi professor da USP e um dos pioneiros da Internet no Brasil Foto: Luiz Crosara

“O Brasil conseguiu mostrar que o modelo multissetorial é o modelo vencedor para a gestão da internet”, diz ao Estadão o professor Hartmut Glaser, atual secretário-executivo do CGI.br e indicado neste ano ao Hall da Fama da Internet. Entre 2000 e 2008, foi diretor da LANIC, órgão latinoamericano para a Web. “Com mais de cinco milhões de domínios registrados no País, é muito importante participar da governança internacional.”

Além de passar pelo CGI.br, Moura Campos participou da diretoria do ICANN (órgão de promoção do bem-estar da Internet nos Estados Unidos), foi secretário de Ciência e Tecnologia do Estado de Minas Gerais e cofundou as empresas de tecnologia Akwan, que deu origem ao Google Brasil, e Hekima. Com carreira na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), tem doutorado em Ciência da Computação pela Universidade da Califórnia.

Esse não é o prêmio de uma pessoa, mas de um grupo, de um País

Hartmut Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet do Brasil (CGI.br)

Professor da Universidade de São Paulo (USP) entre 1968 e 2012, Hartmut confessa ter recebido “centenas de mensagens por WhatsApp, por e-mail e por telefone” parabenizando-o pela nomeação. Para ele, no entanto, essa indicação reconhece não só sua carreira, mas também o trabalho de todos os nomes envolvidos com a internet no Brasil. “Esse não é o prêmio de uma pessoa, mas de um grupo, de um País”, completa.

É do Brasil

Além de Glaser e Campos, outros brasileiros compõem o Hall da Fama da Internet: Demi Getschko (2014), Tadao Takahashi (2017), Michael Stanton (2019), Liane Tarouco (2021) e Carlos Afonso (2021). “Esses nomes mostram que o Brasil é um agente importante e que tem participado ativamente no cenário internacional”, aponta Glaser.

Os outros nomes reconhecidos pelo prêmio neste ano foram Abhay Bhushan, Laura Breeden, Steve Cisler, Peter Eckersley, Simon S. Lam, William L. Schrader e Guy de Téramond.

Inspirado na versão de Hollywood, o Hall da Fama da Internet foi criado em 2012 pela Internet Society, organização sem fins lucrativos nascida em 1992.

“Cada um desses indicados desempenhou um papel importante no desenvolvimento da Internet. Alguns trabalharam nos fundamentos que fizeram a internet funcionar de forma mais segura e eficaz. Outros levaram a internet a novos lugares e novas pessoas. Os efeitos de suas contribuições são visíveis hoje”, declarou em nota Andrew Sullivan, presidente executivo da Internet Society.

Os brasileiros Hartmut Glaser e Ivan Moura Campos entraram para o Hall da Fama da Internet, prêmio internacional que reconhece o trabalho de pessoas visionárias que promoveram a web nas últimas décadas em seus países. Em sétima edição, a honra aconteceu na última terça-feira, 26, em evento online.

Tanto Glaser quanto Moura Campos foram pioneiros na promoção da Internet no Brasil. Ambos têm papel fundamental na criação do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), órgão de governança criado em 1995 para estabelecer diretrizes e recomendações de padrões para a implementação de serviços de internet no País. É a autoridade que estabelece os registros “.br” dos sites da Web, bem como boas práticas de segurança.

O CGI.br é conhecido mundialmente pela governança cooperativa e transparente da internet no Brasil, com um modelo multissetorial que foi replicado em outros países da América Latina. Nele, quatro partes da sociedade civil participam do conselho: governo, setor privado, terceiro setor e academia. Eleições internas são realizadas periodicamente, garantindo a representatividade e os interesses de cada entidade.

Hartmut Glaser foi professor da USP e um dos pioneiros da Internet no Brasil Foto: Luiz Crosara

“O Brasil conseguiu mostrar que o modelo multissetorial é o modelo vencedor para a gestão da internet”, diz ao Estadão o professor Hartmut Glaser, atual secretário-executivo do CGI.br e indicado neste ano ao Hall da Fama da Internet. Entre 2000 e 2008, foi diretor da LANIC, órgão latinoamericano para a Web. “Com mais de cinco milhões de domínios registrados no País, é muito importante participar da governança internacional.”

Além de passar pelo CGI.br, Moura Campos participou da diretoria do ICANN (órgão de promoção do bem-estar da Internet nos Estados Unidos), foi secretário de Ciência e Tecnologia do Estado de Minas Gerais e cofundou as empresas de tecnologia Akwan, que deu origem ao Google Brasil, e Hekima. Com carreira na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), tem doutorado em Ciência da Computação pela Universidade da Califórnia.

Esse não é o prêmio de uma pessoa, mas de um grupo, de um País

Hartmut Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet do Brasil (CGI.br)

Professor da Universidade de São Paulo (USP) entre 1968 e 2012, Hartmut confessa ter recebido “centenas de mensagens por WhatsApp, por e-mail e por telefone” parabenizando-o pela nomeação. Para ele, no entanto, essa indicação reconhece não só sua carreira, mas também o trabalho de todos os nomes envolvidos com a internet no Brasil. “Esse não é o prêmio de uma pessoa, mas de um grupo, de um País”, completa.

É do Brasil

Além de Glaser e Campos, outros brasileiros compõem o Hall da Fama da Internet: Demi Getschko (2014), Tadao Takahashi (2017), Michael Stanton (2019), Liane Tarouco (2021) e Carlos Afonso (2021). “Esses nomes mostram que o Brasil é um agente importante e que tem participado ativamente no cenário internacional”, aponta Glaser.

Os outros nomes reconhecidos pelo prêmio neste ano foram Abhay Bhushan, Laura Breeden, Steve Cisler, Peter Eckersley, Simon S. Lam, William L. Schrader e Guy de Téramond.

Inspirado na versão de Hollywood, o Hall da Fama da Internet foi criado em 2012 pela Internet Society, organização sem fins lucrativos nascida em 1992.

“Cada um desses indicados desempenhou um papel importante no desenvolvimento da Internet. Alguns trabalharam nos fundamentos que fizeram a internet funcionar de forma mais segura e eficaz. Outros levaram a internet a novos lugares e novas pessoas. Os efeitos de suas contribuições são visíveis hoje”, declarou em nota Andrew Sullivan, presidente executivo da Internet Society.

Os brasileiros Hartmut Glaser e Ivan Moura Campos entraram para o Hall da Fama da Internet, prêmio internacional que reconhece o trabalho de pessoas visionárias que promoveram a web nas últimas décadas em seus países. Em sétima edição, a honra aconteceu na última terça-feira, 26, em evento online.

Tanto Glaser quanto Moura Campos foram pioneiros na promoção da Internet no Brasil. Ambos têm papel fundamental na criação do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), órgão de governança criado em 1995 para estabelecer diretrizes e recomendações de padrões para a implementação de serviços de internet no País. É a autoridade que estabelece os registros “.br” dos sites da Web, bem como boas práticas de segurança.

O CGI.br é conhecido mundialmente pela governança cooperativa e transparente da internet no Brasil, com um modelo multissetorial que foi replicado em outros países da América Latina. Nele, quatro partes da sociedade civil participam do conselho: governo, setor privado, terceiro setor e academia. Eleições internas são realizadas periodicamente, garantindo a representatividade e os interesses de cada entidade.

Hartmut Glaser foi professor da USP e um dos pioneiros da Internet no Brasil Foto: Luiz Crosara

“O Brasil conseguiu mostrar que o modelo multissetorial é o modelo vencedor para a gestão da internet”, diz ao Estadão o professor Hartmut Glaser, atual secretário-executivo do CGI.br e indicado neste ano ao Hall da Fama da Internet. Entre 2000 e 2008, foi diretor da LANIC, órgão latinoamericano para a Web. “Com mais de cinco milhões de domínios registrados no País, é muito importante participar da governança internacional.”

Além de passar pelo CGI.br, Moura Campos participou da diretoria do ICANN (órgão de promoção do bem-estar da Internet nos Estados Unidos), foi secretário de Ciência e Tecnologia do Estado de Minas Gerais e cofundou as empresas de tecnologia Akwan, que deu origem ao Google Brasil, e Hekima. Com carreira na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), tem doutorado em Ciência da Computação pela Universidade da Califórnia.

Esse não é o prêmio de uma pessoa, mas de um grupo, de um País

Hartmut Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet do Brasil (CGI.br)

Professor da Universidade de São Paulo (USP) entre 1968 e 2012, Hartmut confessa ter recebido “centenas de mensagens por WhatsApp, por e-mail e por telefone” parabenizando-o pela nomeação. Para ele, no entanto, essa indicação reconhece não só sua carreira, mas também o trabalho de todos os nomes envolvidos com a internet no Brasil. “Esse não é o prêmio de uma pessoa, mas de um grupo, de um País”, completa.

É do Brasil

Além de Glaser e Campos, outros brasileiros compõem o Hall da Fama da Internet: Demi Getschko (2014), Tadao Takahashi (2017), Michael Stanton (2019), Liane Tarouco (2021) e Carlos Afonso (2021). “Esses nomes mostram que o Brasil é um agente importante e que tem participado ativamente no cenário internacional”, aponta Glaser.

Os outros nomes reconhecidos pelo prêmio neste ano foram Abhay Bhushan, Laura Breeden, Steve Cisler, Peter Eckersley, Simon S. Lam, William L. Schrader e Guy de Téramond.

Inspirado na versão de Hollywood, o Hall da Fama da Internet foi criado em 2012 pela Internet Society, organização sem fins lucrativos nascida em 1992.

“Cada um desses indicados desempenhou um papel importante no desenvolvimento da Internet. Alguns trabalharam nos fundamentos que fizeram a internet funcionar de forma mais segura e eficaz. Outros levaram a internet a novos lugares e novas pessoas. Os efeitos de suas contribuições são visíveis hoje”, declarou em nota Andrew Sullivan, presidente executivo da Internet Society.

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