Entenda por que os verificados do Twitter ainda não perderam o selo azul


O apocalipse dos verificados ainda não ocorreu e a resposta pode estar nos sistemas internos da rede social

Por Bruno Romani
Atualização:

O grande apocalipse dos verificados do Twitter era esperado para este sábado, 1º. Na data, todos aqueles que não pagam pelo Twitter Blue, serviço por assinatura da rede social, deveriam perder o selo azul, que funcionava desde 2009 como um símbolo de distinção no serviço - ao menos, segundo os planos de Elon Musk.

Na sexta, 31, diferentes perfis verificados aguardaram pela mudança na interface - houve quem fizesse despedida em tom de brincadeira. No sábado, porém, nada ocorreu. E neste domingo, 2, os usuários perceberam que o selo azul carrega a seguinte mensagem: “Esta conta é verificado porque é assinante do Twitter Blue ou é uma conta antiga verificada”.

Em outras palavras, não é mais possível saber quem assina o serviço de Musk, que custa US$ 8 por mês, e quem já carregava o selo antes da mudança.

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Uma reportagem deste sábado, 31, do jornal Washington Post revela detalhes que ajudam a explicar porque o fim dos verificados ainda não ocorreu. Segundo o texto, que cita dois ex-funcionários da companhia, a remoção em larga escala dos verificados poderia gerar uma instabilidade generalizada em todo o serviço, incluindo o algoritmo de recomendação, filtros anti-spam e pedidos da central de ajuda .

O texto diz ainda que a remoção dos verificados é, em grande parte, um processo manual em um sistema com tendências a falhas - esse sistema seria similar a uma planilha gigante de Excel. Em algumas situações, os funcionários removiam o selo, mas as mudanças não eram refletidas na plataforma, o que forçava os profissionais a apelar para ‘gambiarras’.

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O Post diz ainda que, no passado, não havia uma maneira segura para a plataforma remover os verificados - a empresa, por exemplo, tinha dificuldades em lidar com contas falsas que levavam o selo azul. Um dos funcionários diz no texto: “Tudo era colado com silver tape”.

Neste final de semana, a única organização que perdeu a verificação foi o The New York Times. O jornal americano anunciou que não pagará a taxa mensal estipulada por Musk. Outros perfis, como Los Angeles Times, Casa Branca e celebridades como Lebron James, afirmaram que não pagarão pelos serviços de verificação.

Após a ‘desverificação’, o bilionário atacou o jornal. “A verdadeira tragédia do New York Times é que a propaganda deles nem é interessante. O feed deles é o equivalente a uma diarreia no Twitter. É ilegível. O mesmo se aplica a todas as publicações”, escreveu ele no site.

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O grande apocalipse dos verificados do Twitter era esperado para este sábado, 1º. Na data, todos aqueles que não pagam pelo Twitter Blue, serviço por assinatura da rede social, deveriam perder o selo azul, que funcionava desde 2009 como um símbolo de distinção no serviço - ao menos, segundo os planos de Elon Musk.

Na sexta, 31, diferentes perfis verificados aguardaram pela mudança na interface - houve quem fizesse despedida em tom de brincadeira. No sábado, porém, nada ocorreu. E neste domingo, 2, os usuários perceberam que o selo azul carrega a seguinte mensagem: “Esta conta é verificado porque é assinante do Twitter Blue ou é uma conta antiga verificada”.

Em outras palavras, não é mais possível saber quem assina o serviço de Musk, que custa US$ 8 por mês, e quem já carregava o selo antes da mudança.

Uma reportagem deste sábado, 31, do jornal Washington Post revela detalhes que ajudam a explicar porque o fim dos verificados ainda não ocorreu. Segundo o texto, que cita dois ex-funcionários da companhia, a remoção em larga escala dos verificados poderia gerar uma instabilidade generalizada em todo o serviço, incluindo o algoritmo de recomendação, filtros anti-spam e pedidos da central de ajuda .

O texto diz ainda que a remoção dos verificados é, em grande parte, um processo manual em um sistema com tendências a falhas - esse sistema seria similar a uma planilha gigante de Excel. Em algumas situações, os funcionários removiam o selo, mas as mudanças não eram refletidas na plataforma, o que forçava os profissionais a apelar para ‘gambiarras’.

O Post diz ainda que, no passado, não havia uma maneira segura para a plataforma remover os verificados - a empresa, por exemplo, tinha dificuldades em lidar com contas falsas que levavam o selo azul. Um dos funcionários diz no texto: “Tudo era colado com silver tape”.

Neste final de semana, a única organização que perdeu a verificação foi o The New York Times. O jornal americano anunciou que não pagará a taxa mensal estipulada por Musk. Outros perfis, como Los Angeles Times, Casa Branca e celebridades como Lebron James, afirmaram que não pagarão pelos serviços de verificação.

Após a ‘desverificação’, o bilionário atacou o jornal. “A verdadeira tragédia do New York Times é que a propaganda deles nem é interessante. O feed deles é o equivalente a uma diarreia no Twitter. É ilegível. O mesmo se aplica a todas as publicações”, escreveu ele no site.

O grande apocalipse dos verificados do Twitter era esperado para este sábado, 1º. Na data, todos aqueles que não pagam pelo Twitter Blue, serviço por assinatura da rede social, deveriam perder o selo azul, que funcionava desde 2009 como um símbolo de distinção no serviço - ao menos, segundo os planos de Elon Musk.

Na sexta, 31, diferentes perfis verificados aguardaram pela mudança na interface - houve quem fizesse despedida em tom de brincadeira. No sábado, porém, nada ocorreu. E neste domingo, 2, os usuários perceberam que o selo azul carrega a seguinte mensagem: “Esta conta é verificado porque é assinante do Twitter Blue ou é uma conta antiga verificada”.

Em outras palavras, não é mais possível saber quem assina o serviço de Musk, que custa US$ 8 por mês, e quem já carregava o selo antes da mudança.

Uma reportagem deste sábado, 31, do jornal Washington Post revela detalhes que ajudam a explicar porque o fim dos verificados ainda não ocorreu. Segundo o texto, que cita dois ex-funcionários da companhia, a remoção em larga escala dos verificados poderia gerar uma instabilidade generalizada em todo o serviço, incluindo o algoritmo de recomendação, filtros anti-spam e pedidos da central de ajuda .

O texto diz ainda que a remoção dos verificados é, em grande parte, um processo manual em um sistema com tendências a falhas - esse sistema seria similar a uma planilha gigante de Excel. Em algumas situações, os funcionários removiam o selo, mas as mudanças não eram refletidas na plataforma, o que forçava os profissionais a apelar para ‘gambiarras’.

O Post diz ainda que, no passado, não havia uma maneira segura para a plataforma remover os verificados - a empresa, por exemplo, tinha dificuldades em lidar com contas falsas que levavam o selo azul. Um dos funcionários diz no texto: “Tudo era colado com silver tape”.

Neste final de semana, a única organização que perdeu a verificação foi o The New York Times. O jornal americano anunciou que não pagará a taxa mensal estipulada por Musk. Outros perfis, como Los Angeles Times, Casa Branca e celebridades como Lebron James, afirmaram que não pagarão pelos serviços de verificação.

Após a ‘desverificação’, o bilionário atacou o jornal. “A verdadeira tragédia do New York Times é que a propaganda deles nem é interessante. O feed deles é o equivalente a uma diarreia no Twitter. É ilegível. O mesmo se aplica a todas as publicações”, escreveu ele no site.

O grande apocalipse dos verificados do Twitter era esperado para este sábado, 1º. Na data, todos aqueles que não pagam pelo Twitter Blue, serviço por assinatura da rede social, deveriam perder o selo azul, que funcionava desde 2009 como um símbolo de distinção no serviço - ao menos, segundo os planos de Elon Musk.

Na sexta, 31, diferentes perfis verificados aguardaram pela mudança na interface - houve quem fizesse despedida em tom de brincadeira. No sábado, porém, nada ocorreu. E neste domingo, 2, os usuários perceberam que o selo azul carrega a seguinte mensagem: “Esta conta é verificado porque é assinante do Twitter Blue ou é uma conta antiga verificada”.

Em outras palavras, não é mais possível saber quem assina o serviço de Musk, que custa US$ 8 por mês, e quem já carregava o selo antes da mudança.

Uma reportagem deste sábado, 31, do jornal Washington Post revela detalhes que ajudam a explicar porque o fim dos verificados ainda não ocorreu. Segundo o texto, que cita dois ex-funcionários da companhia, a remoção em larga escala dos verificados poderia gerar uma instabilidade generalizada em todo o serviço, incluindo o algoritmo de recomendação, filtros anti-spam e pedidos da central de ajuda .

O texto diz ainda que a remoção dos verificados é, em grande parte, um processo manual em um sistema com tendências a falhas - esse sistema seria similar a uma planilha gigante de Excel. Em algumas situações, os funcionários removiam o selo, mas as mudanças não eram refletidas na plataforma, o que forçava os profissionais a apelar para ‘gambiarras’.

O Post diz ainda que, no passado, não havia uma maneira segura para a plataforma remover os verificados - a empresa, por exemplo, tinha dificuldades em lidar com contas falsas que levavam o selo azul. Um dos funcionários diz no texto: “Tudo era colado com silver tape”.

Neste final de semana, a única organização que perdeu a verificação foi o The New York Times. O jornal americano anunciou que não pagará a taxa mensal estipulada por Musk. Outros perfis, como Los Angeles Times, Casa Branca e celebridades como Lebron James, afirmaram que não pagarão pelos serviços de verificação.

Após a ‘desverificação’, o bilionário atacou o jornal. “A verdadeira tragédia do New York Times é que a propaganda deles nem é interessante. O feed deles é o equivalente a uma diarreia no Twitter. É ilegível. O mesmo se aplica a todas as publicações”, escreveu ele no site.

O grande apocalipse dos verificados do Twitter era esperado para este sábado, 1º. Na data, todos aqueles que não pagam pelo Twitter Blue, serviço por assinatura da rede social, deveriam perder o selo azul, que funcionava desde 2009 como um símbolo de distinção no serviço - ao menos, segundo os planos de Elon Musk.

Na sexta, 31, diferentes perfis verificados aguardaram pela mudança na interface - houve quem fizesse despedida em tom de brincadeira. No sábado, porém, nada ocorreu. E neste domingo, 2, os usuários perceberam que o selo azul carrega a seguinte mensagem: “Esta conta é verificado porque é assinante do Twitter Blue ou é uma conta antiga verificada”.

Em outras palavras, não é mais possível saber quem assina o serviço de Musk, que custa US$ 8 por mês, e quem já carregava o selo antes da mudança.

Uma reportagem deste sábado, 31, do jornal Washington Post revela detalhes que ajudam a explicar porque o fim dos verificados ainda não ocorreu. Segundo o texto, que cita dois ex-funcionários da companhia, a remoção em larga escala dos verificados poderia gerar uma instabilidade generalizada em todo o serviço, incluindo o algoritmo de recomendação, filtros anti-spam e pedidos da central de ajuda .

O texto diz ainda que a remoção dos verificados é, em grande parte, um processo manual em um sistema com tendências a falhas - esse sistema seria similar a uma planilha gigante de Excel. Em algumas situações, os funcionários removiam o selo, mas as mudanças não eram refletidas na plataforma, o que forçava os profissionais a apelar para ‘gambiarras’.

O Post diz ainda que, no passado, não havia uma maneira segura para a plataforma remover os verificados - a empresa, por exemplo, tinha dificuldades em lidar com contas falsas que levavam o selo azul. Um dos funcionários diz no texto: “Tudo era colado com silver tape”.

Neste final de semana, a única organização que perdeu a verificação foi o The New York Times. O jornal americano anunciou que não pagará a taxa mensal estipulada por Musk. Outros perfis, como Los Angeles Times, Casa Branca e celebridades como Lebron James, afirmaram que não pagarão pelos serviços de verificação.

Após a ‘desverificação’, o bilionário atacou o jornal. “A verdadeira tragédia do New York Times é que a propaganda deles nem é interessante. O feed deles é o equivalente a uma diarreia no Twitter. É ilegível. O mesmo se aplica a todas as publicações”, escreveu ele no site.

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