Luz azul do celular não atrapalha o seu sono como você pensa, diz estudo


De acordo com pesquisa, atraso no sono seria de menos de três minutos

Por Sabrina Brito

Muito se fala sobre os problemas causados pelo uso do celular. Entre eles, estaria a questão do sono, o qual, de acordo com algumas fontes, seria negativamente afetado pelo aparelho. No entanto, um novo estudo publicado recentemente aponta que o problema pode não ser tão grande assim – ao menos nesse sentido, de acordo com o site The Conversation.

Embora existam aplicativos e sejam vendidos até mesmo óculos que filtram a luz azul emitida por dispositivos eletrônicos, a relação entre uma má qualidade de sono e essa luz não chega a ser significativa. É o que mostra a pesquisa, publicada no periódico científico Sleep Medicine Reviews.

Luz do celular pode não ser tão danosa ao sono como se pensava, mostra estudo Foto: sitthiphong/Adobe St
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O estudo se baseou em uma análise de 73 levantamentos sobre o assunto. Mais de 113 mil participantes fizeram parte da pesquisa.

Três formas de perturbação do sono foram analisadas pelos pesquisadores. A primeira é a alta luminosidade do dispositivo em questão. A segunda é a excitação mental trazida por ele. Por fim, a terceira é a perda de sono por meio de sua disrupção ou do uso da tecnologia para além da hora em que se estaria dormindo.

Como resultado, descobriu-se que há, sim, um atraso do sono produzido pela luz azul dos celulares. Porém, ele é mínimo, girando em torno de 2,7 minutos. Assim, quem usa aparelhos eletrônicos antes de dormir acaba por cair no sono menos de 3 minutos depois de quem não o faz.

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A teoria de que a luz azul reverbera no sono envolve a melatonina, hormônio que ajuda a regular o sono. Conforme a luz do sol baixa e a noite chega, o nosso cérebro começa a produzir melatonina, fazendo com que sintamos sono. Dessa forma, seria lógico pensar que a luz artificial poderia interferir intensamente com a produção de melatonina e afetar o sono.

Mas não é o que se revelou. De acordo com o estudo, seria necessário a emissão de luz em um nível a partir de 1 000 lux (medida de intensidade luminosa) para que o sistema de alerta do corpo humano fosse verdadeiramente impactado, influenciando na qualidade do sono. Contudo, um telefone celular emite entre 80 e 100 lux apenas.

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A pesquisa apontou ainda que os principais motivadores do uso da tecnologia à noite são dois: para preencher o tempo quando ainda não se está com sono suficiente para dormir e para se acalmar e afastar emoções negativas no momento do sono.

Muito se fala sobre os problemas causados pelo uso do celular. Entre eles, estaria a questão do sono, o qual, de acordo com algumas fontes, seria negativamente afetado pelo aparelho. No entanto, um novo estudo publicado recentemente aponta que o problema pode não ser tão grande assim – ao menos nesse sentido, de acordo com o site The Conversation.

Embora existam aplicativos e sejam vendidos até mesmo óculos que filtram a luz azul emitida por dispositivos eletrônicos, a relação entre uma má qualidade de sono e essa luz não chega a ser significativa. É o que mostra a pesquisa, publicada no periódico científico Sleep Medicine Reviews.

Luz do celular pode não ser tão danosa ao sono como se pensava, mostra estudo Foto: sitthiphong/Adobe St

O estudo se baseou em uma análise de 73 levantamentos sobre o assunto. Mais de 113 mil participantes fizeram parte da pesquisa.

Três formas de perturbação do sono foram analisadas pelos pesquisadores. A primeira é a alta luminosidade do dispositivo em questão. A segunda é a excitação mental trazida por ele. Por fim, a terceira é a perda de sono por meio de sua disrupção ou do uso da tecnologia para além da hora em que se estaria dormindo.

Como resultado, descobriu-se que há, sim, um atraso do sono produzido pela luz azul dos celulares. Porém, ele é mínimo, girando em torno de 2,7 minutos. Assim, quem usa aparelhos eletrônicos antes de dormir acaba por cair no sono menos de 3 minutos depois de quem não o faz.

A teoria de que a luz azul reverbera no sono envolve a melatonina, hormônio que ajuda a regular o sono. Conforme a luz do sol baixa e a noite chega, o nosso cérebro começa a produzir melatonina, fazendo com que sintamos sono. Dessa forma, seria lógico pensar que a luz artificial poderia interferir intensamente com a produção de melatonina e afetar o sono.

Mas não é o que se revelou. De acordo com o estudo, seria necessário a emissão de luz em um nível a partir de 1 000 lux (medida de intensidade luminosa) para que o sistema de alerta do corpo humano fosse verdadeiramente impactado, influenciando na qualidade do sono. Contudo, um telefone celular emite entre 80 e 100 lux apenas.

A pesquisa apontou ainda que os principais motivadores do uso da tecnologia à noite são dois: para preencher o tempo quando ainda não se está com sono suficiente para dormir e para se acalmar e afastar emoções negativas no momento do sono.

Muito se fala sobre os problemas causados pelo uso do celular. Entre eles, estaria a questão do sono, o qual, de acordo com algumas fontes, seria negativamente afetado pelo aparelho. No entanto, um novo estudo publicado recentemente aponta que o problema pode não ser tão grande assim – ao menos nesse sentido, de acordo com o site The Conversation.

Embora existam aplicativos e sejam vendidos até mesmo óculos que filtram a luz azul emitida por dispositivos eletrônicos, a relação entre uma má qualidade de sono e essa luz não chega a ser significativa. É o que mostra a pesquisa, publicada no periódico científico Sleep Medicine Reviews.

Luz do celular pode não ser tão danosa ao sono como se pensava, mostra estudo Foto: sitthiphong/Adobe St

O estudo se baseou em uma análise de 73 levantamentos sobre o assunto. Mais de 113 mil participantes fizeram parte da pesquisa.

Três formas de perturbação do sono foram analisadas pelos pesquisadores. A primeira é a alta luminosidade do dispositivo em questão. A segunda é a excitação mental trazida por ele. Por fim, a terceira é a perda de sono por meio de sua disrupção ou do uso da tecnologia para além da hora em que se estaria dormindo.

Como resultado, descobriu-se que há, sim, um atraso do sono produzido pela luz azul dos celulares. Porém, ele é mínimo, girando em torno de 2,7 minutos. Assim, quem usa aparelhos eletrônicos antes de dormir acaba por cair no sono menos de 3 minutos depois de quem não o faz.

A teoria de que a luz azul reverbera no sono envolve a melatonina, hormônio que ajuda a regular o sono. Conforme a luz do sol baixa e a noite chega, o nosso cérebro começa a produzir melatonina, fazendo com que sintamos sono. Dessa forma, seria lógico pensar que a luz artificial poderia interferir intensamente com a produção de melatonina e afetar o sono.

Mas não é o que se revelou. De acordo com o estudo, seria necessário a emissão de luz em um nível a partir de 1 000 lux (medida de intensidade luminosa) para que o sistema de alerta do corpo humano fosse verdadeiramente impactado, influenciando na qualidade do sono. Contudo, um telefone celular emite entre 80 e 100 lux apenas.

A pesquisa apontou ainda que os principais motivadores do uso da tecnologia à noite são dois: para preencher o tempo quando ainda não se está com sono suficiente para dormir e para se acalmar e afastar emoções negativas no momento do sono.

Muito se fala sobre os problemas causados pelo uso do celular. Entre eles, estaria a questão do sono, o qual, de acordo com algumas fontes, seria negativamente afetado pelo aparelho. No entanto, um novo estudo publicado recentemente aponta que o problema pode não ser tão grande assim – ao menos nesse sentido, de acordo com o site The Conversation.

Embora existam aplicativos e sejam vendidos até mesmo óculos que filtram a luz azul emitida por dispositivos eletrônicos, a relação entre uma má qualidade de sono e essa luz não chega a ser significativa. É o que mostra a pesquisa, publicada no periódico científico Sleep Medicine Reviews.

Luz do celular pode não ser tão danosa ao sono como se pensava, mostra estudo Foto: sitthiphong/Adobe St

O estudo se baseou em uma análise de 73 levantamentos sobre o assunto. Mais de 113 mil participantes fizeram parte da pesquisa.

Três formas de perturbação do sono foram analisadas pelos pesquisadores. A primeira é a alta luminosidade do dispositivo em questão. A segunda é a excitação mental trazida por ele. Por fim, a terceira é a perda de sono por meio de sua disrupção ou do uso da tecnologia para além da hora em que se estaria dormindo.

Como resultado, descobriu-se que há, sim, um atraso do sono produzido pela luz azul dos celulares. Porém, ele é mínimo, girando em torno de 2,7 minutos. Assim, quem usa aparelhos eletrônicos antes de dormir acaba por cair no sono menos de 3 minutos depois de quem não o faz.

A teoria de que a luz azul reverbera no sono envolve a melatonina, hormônio que ajuda a regular o sono. Conforme a luz do sol baixa e a noite chega, o nosso cérebro começa a produzir melatonina, fazendo com que sintamos sono. Dessa forma, seria lógico pensar que a luz artificial poderia interferir intensamente com a produção de melatonina e afetar o sono.

Mas não é o que se revelou. De acordo com o estudo, seria necessário a emissão de luz em um nível a partir de 1 000 lux (medida de intensidade luminosa) para que o sistema de alerta do corpo humano fosse verdadeiramente impactado, influenciando na qualidade do sono. Contudo, um telefone celular emite entre 80 e 100 lux apenas.

A pesquisa apontou ainda que os principais motivadores do uso da tecnologia à noite são dois: para preencher o tempo quando ainda não se está com sono suficiente para dormir e para se acalmar e afastar emoções negativas no momento do sono.

Muito se fala sobre os problemas causados pelo uso do celular. Entre eles, estaria a questão do sono, o qual, de acordo com algumas fontes, seria negativamente afetado pelo aparelho. No entanto, um novo estudo publicado recentemente aponta que o problema pode não ser tão grande assim – ao menos nesse sentido, de acordo com o site The Conversation.

Embora existam aplicativos e sejam vendidos até mesmo óculos que filtram a luz azul emitida por dispositivos eletrônicos, a relação entre uma má qualidade de sono e essa luz não chega a ser significativa. É o que mostra a pesquisa, publicada no periódico científico Sleep Medicine Reviews.

Luz do celular pode não ser tão danosa ao sono como se pensava, mostra estudo Foto: sitthiphong/Adobe St

O estudo se baseou em uma análise de 73 levantamentos sobre o assunto. Mais de 113 mil participantes fizeram parte da pesquisa.

Três formas de perturbação do sono foram analisadas pelos pesquisadores. A primeira é a alta luminosidade do dispositivo em questão. A segunda é a excitação mental trazida por ele. Por fim, a terceira é a perda de sono por meio de sua disrupção ou do uso da tecnologia para além da hora em que se estaria dormindo.

Como resultado, descobriu-se que há, sim, um atraso do sono produzido pela luz azul dos celulares. Porém, ele é mínimo, girando em torno de 2,7 minutos. Assim, quem usa aparelhos eletrônicos antes de dormir acaba por cair no sono menos de 3 minutos depois de quem não o faz.

A teoria de que a luz azul reverbera no sono envolve a melatonina, hormônio que ajuda a regular o sono. Conforme a luz do sol baixa e a noite chega, o nosso cérebro começa a produzir melatonina, fazendo com que sintamos sono. Dessa forma, seria lógico pensar que a luz artificial poderia interferir intensamente com a produção de melatonina e afetar o sono.

Mas não é o que se revelou. De acordo com o estudo, seria necessário a emissão de luz em um nível a partir de 1 000 lux (medida de intensidade luminosa) para que o sistema de alerta do corpo humano fosse verdadeiramente impactado, influenciando na qualidade do sono. Contudo, um telefone celular emite entre 80 e 100 lux apenas.

A pesquisa apontou ainda que os principais motivadores do uso da tecnologia à noite são dois: para preencher o tempo quando ainda não se está com sono suficiente para dormir e para se acalmar e afastar emoções negativas no momento do sono.

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