EUA querem usar reconhecimento facial em 97% dos passageiros de avião


Críticos afirmam que a tecnologia fere a liberdade civil; a ideia dos EUA é usar o reconhecimento facial para identificar quem entra e quem sai do país, assim como identificar vistos que passaram do prazo

Por Redação Link
Atualização:
O sistema de reconhecimento facial dos EUA começou a ser usado em 2017 Foto: REUTERS/Thomas Peter

Nos próximos quatro anos, o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos pretende usar a tecnologia de reconhecimento facial em 97% dos passageiros antes de eles embarcarem no vôo, afirmou o site The Verge nesta quinta-feira, 18. A tecnologia é polêmica: ativistas temem o uso de reconhecimento facial para monitoramento das pessoas pelo governo, além de práticas discriminatórias. 

Segundo o site, o sistema dos EUA começou a ser usado em 2017 e, no final de 2018, estava operando em 15 aeroportos norte-americanos. Até agora, rastreando 15 mil vôos com a tecnologia, o governo descobriu 7 mil passageiros que estavam ilegalmente no país. A ideia é usar o reconhecimento facial para identificar quem entra e quem sai do país, assim como identificar vistos que passaram do prazo. 

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A tecnologia é usada da seguinte forma: a partir do reconhecimento facial, o sistema fotografa os passageiros no portão de embarque, depois cruza a foto com um banco de dados com várias imagens de rosto e pedidos de visto e passaporte. Agentes das fronteiras do país também vão recolher dados sobre os estrangeiros que entram nos EUA. 

O banco de dados com informações da população é duramente criticado sob o argumento que essa prática fere a liberdade civil. 

O sistema de reconhecimento facial dos EUA começou a ser usado em 2017 Foto: REUTERS/Thomas Peter

Nos próximos quatro anos, o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos pretende usar a tecnologia de reconhecimento facial em 97% dos passageiros antes de eles embarcarem no vôo, afirmou o site The Verge nesta quinta-feira, 18. A tecnologia é polêmica: ativistas temem o uso de reconhecimento facial para monitoramento das pessoas pelo governo, além de práticas discriminatórias. 

Segundo o site, o sistema dos EUA começou a ser usado em 2017 e, no final de 2018, estava operando em 15 aeroportos norte-americanos. Até agora, rastreando 15 mil vôos com a tecnologia, o governo descobriu 7 mil passageiros que estavam ilegalmente no país. A ideia é usar o reconhecimento facial para identificar quem entra e quem sai do país, assim como identificar vistos que passaram do prazo. 

A tecnologia é usada da seguinte forma: a partir do reconhecimento facial, o sistema fotografa os passageiros no portão de embarque, depois cruza a foto com um banco de dados com várias imagens de rosto e pedidos de visto e passaporte. Agentes das fronteiras do país também vão recolher dados sobre os estrangeiros que entram nos EUA. 

O banco de dados com informações da população é duramente criticado sob o argumento que essa prática fere a liberdade civil. 

O sistema de reconhecimento facial dos EUA começou a ser usado em 2017 Foto: REUTERS/Thomas Peter

Nos próximos quatro anos, o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos pretende usar a tecnologia de reconhecimento facial em 97% dos passageiros antes de eles embarcarem no vôo, afirmou o site The Verge nesta quinta-feira, 18. A tecnologia é polêmica: ativistas temem o uso de reconhecimento facial para monitoramento das pessoas pelo governo, além de práticas discriminatórias. 

Segundo o site, o sistema dos EUA começou a ser usado em 2017 e, no final de 2018, estava operando em 15 aeroportos norte-americanos. Até agora, rastreando 15 mil vôos com a tecnologia, o governo descobriu 7 mil passageiros que estavam ilegalmente no país. A ideia é usar o reconhecimento facial para identificar quem entra e quem sai do país, assim como identificar vistos que passaram do prazo. 

A tecnologia é usada da seguinte forma: a partir do reconhecimento facial, o sistema fotografa os passageiros no portão de embarque, depois cruza a foto com um banco de dados com várias imagens de rosto e pedidos de visto e passaporte. Agentes das fronteiras do país também vão recolher dados sobre os estrangeiros que entram nos EUA. 

O banco de dados com informações da população é duramente criticado sob o argumento que essa prática fere a liberdade civil. 

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