Ex-membro do conselho do Twitter processa Elon Musk por US$ 20 milhões


Omid Kordestani foi um dos primeiros funcionários do Google e serviu como líder do Twitter

Por Sabrina Brito
Atualização:

Omid Kordestani, ex-membro do conselho de administração do Twitter, acaba de processar a plataforma, agora chamada de X. A alegação é de que Elon Musk, atual dono da rede social, teria se recusado a pagar cerca de US$ 20 milhões devidos a Kordestani sob a forma de ações.

Consta no processo que o X “busca colher os benefícios dos sete anos de serviço de Omid Kordestani sem pagá-lo por isso”. Um representante do X não respondeu, ao menos por enquanto, às tentativas de contato do jornal The New York Times.

X de Elon Musk passa por dificuldades ligadas ao não pagamento de ex-funcionários Foto: bongkarn/ADOBE STOCK
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Assim, Kordestani se tornou o executivo mais sênior do Twitter a processar Elon Musk. No entanto, outros já deram passos semelhantes, pedindo legalmente o pagamento por tempo de trabalho não compensado. Há ainda funcionários que acusam o bilionário de tê-los demitido sem pagar as taxas devidas.

Exemplo disso é o fato de que, no mês de março, quatro ex-executivos entraram com ação contra Musk por supostamente evitar o pagamento de mais de US$ 128 milhões em pagamentos após serem demitidos da companhia, incluindo o ex-CEO Parag Agrawal, demitido por Musk em 2022.

Omid Kordestani foi o funcionário de número onze do Google. De acordo com o processo, no ano de 2015, o conselho do Twitter o convidou para tornar-se CEO, em uma época em que Jack Dorsey, um de seus cofundadores, atuava como interino. Kordestani aceitou ajudar a gerenciar a empresa, mas não como CEO.

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Assim, ele teria sido incumbido do papel de ajudar a guiar Jack Dorsey, além de operar junto ao conselho, em que atuava como líder. Mais tarde, em 2020, Kordestani assumiu uma cadeira regular no conselho.

Na época em que Elon Musk buscou a compra da rede social, Omid Kordestani detinha ações que valiam mais de US$ 20 milhões. No acordo de compra assinado pelo bilionário, essas ações deveriam ter sido pagas dentro de cinco dias do fechamento do negócio, afirma Kordestani.

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No entanto, conforme é alegado no processo, o X se recusa a cumprir suas obrigações, adicionando Kordestani “à longa lista de contas não pagas sob o olhar do sr. Musk”.

Na ocasião da compra do Twitter, Elon Musk pagou US$ 44 bilhões para se tornar dono da rede social.

Omid Kordestani, ex-membro do conselho de administração do Twitter, acaba de processar a plataforma, agora chamada de X. A alegação é de que Elon Musk, atual dono da rede social, teria se recusado a pagar cerca de US$ 20 milhões devidos a Kordestani sob a forma de ações.

Consta no processo que o X “busca colher os benefícios dos sete anos de serviço de Omid Kordestani sem pagá-lo por isso”. Um representante do X não respondeu, ao menos por enquanto, às tentativas de contato do jornal The New York Times.

X de Elon Musk passa por dificuldades ligadas ao não pagamento de ex-funcionários Foto: bongkarn/ADOBE STOCK

Assim, Kordestani se tornou o executivo mais sênior do Twitter a processar Elon Musk. No entanto, outros já deram passos semelhantes, pedindo legalmente o pagamento por tempo de trabalho não compensado. Há ainda funcionários que acusam o bilionário de tê-los demitido sem pagar as taxas devidas.

Exemplo disso é o fato de que, no mês de março, quatro ex-executivos entraram com ação contra Musk por supostamente evitar o pagamento de mais de US$ 128 milhões em pagamentos após serem demitidos da companhia, incluindo o ex-CEO Parag Agrawal, demitido por Musk em 2022.

Omid Kordestani foi o funcionário de número onze do Google. De acordo com o processo, no ano de 2015, o conselho do Twitter o convidou para tornar-se CEO, em uma época em que Jack Dorsey, um de seus cofundadores, atuava como interino. Kordestani aceitou ajudar a gerenciar a empresa, mas não como CEO.

Assim, ele teria sido incumbido do papel de ajudar a guiar Jack Dorsey, além de operar junto ao conselho, em que atuava como líder. Mais tarde, em 2020, Kordestani assumiu uma cadeira regular no conselho.

Na época em que Elon Musk buscou a compra da rede social, Omid Kordestani detinha ações que valiam mais de US$ 20 milhões. No acordo de compra assinado pelo bilionário, essas ações deveriam ter sido pagas dentro de cinco dias do fechamento do negócio, afirma Kordestani.

No entanto, conforme é alegado no processo, o X se recusa a cumprir suas obrigações, adicionando Kordestani “à longa lista de contas não pagas sob o olhar do sr. Musk”.

Na ocasião da compra do Twitter, Elon Musk pagou US$ 44 bilhões para se tornar dono da rede social.

Omid Kordestani, ex-membro do conselho de administração do Twitter, acaba de processar a plataforma, agora chamada de X. A alegação é de que Elon Musk, atual dono da rede social, teria se recusado a pagar cerca de US$ 20 milhões devidos a Kordestani sob a forma de ações.

Consta no processo que o X “busca colher os benefícios dos sete anos de serviço de Omid Kordestani sem pagá-lo por isso”. Um representante do X não respondeu, ao menos por enquanto, às tentativas de contato do jornal The New York Times.

X de Elon Musk passa por dificuldades ligadas ao não pagamento de ex-funcionários Foto: bongkarn/ADOBE STOCK

Assim, Kordestani se tornou o executivo mais sênior do Twitter a processar Elon Musk. No entanto, outros já deram passos semelhantes, pedindo legalmente o pagamento por tempo de trabalho não compensado. Há ainda funcionários que acusam o bilionário de tê-los demitido sem pagar as taxas devidas.

Exemplo disso é o fato de que, no mês de março, quatro ex-executivos entraram com ação contra Musk por supostamente evitar o pagamento de mais de US$ 128 milhões em pagamentos após serem demitidos da companhia, incluindo o ex-CEO Parag Agrawal, demitido por Musk em 2022.

Omid Kordestani foi o funcionário de número onze do Google. De acordo com o processo, no ano de 2015, o conselho do Twitter o convidou para tornar-se CEO, em uma época em que Jack Dorsey, um de seus cofundadores, atuava como interino. Kordestani aceitou ajudar a gerenciar a empresa, mas não como CEO.

Assim, ele teria sido incumbido do papel de ajudar a guiar Jack Dorsey, além de operar junto ao conselho, em que atuava como líder. Mais tarde, em 2020, Kordestani assumiu uma cadeira regular no conselho.

Na época em que Elon Musk buscou a compra da rede social, Omid Kordestani detinha ações que valiam mais de US$ 20 milhões. No acordo de compra assinado pelo bilionário, essas ações deveriam ter sido pagas dentro de cinco dias do fechamento do negócio, afirma Kordestani.

No entanto, conforme é alegado no processo, o X se recusa a cumprir suas obrigações, adicionando Kordestani “à longa lista de contas não pagas sob o olhar do sr. Musk”.

Na ocasião da compra do Twitter, Elon Musk pagou US$ 44 bilhões para se tornar dono da rede social.

Omid Kordestani, ex-membro do conselho de administração do Twitter, acaba de processar a plataforma, agora chamada de X. A alegação é de que Elon Musk, atual dono da rede social, teria se recusado a pagar cerca de US$ 20 milhões devidos a Kordestani sob a forma de ações.

Consta no processo que o X “busca colher os benefícios dos sete anos de serviço de Omid Kordestani sem pagá-lo por isso”. Um representante do X não respondeu, ao menos por enquanto, às tentativas de contato do jornal The New York Times.

X de Elon Musk passa por dificuldades ligadas ao não pagamento de ex-funcionários Foto: bongkarn/ADOBE STOCK

Assim, Kordestani se tornou o executivo mais sênior do Twitter a processar Elon Musk. No entanto, outros já deram passos semelhantes, pedindo legalmente o pagamento por tempo de trabalho não compensado. Há ainda funcionários que acusam o bilionário de tê-los demitido sem pagar as taxas devidas.

Exemplo disso é o fato de que, no mês de março, quatro ex-executivos entraram com ação contra Musk por supostamente evitar o pagamento de mais de US$ 128 milhões em pagamentos após serem demitidos da companhia, incluindo o ex-CEO Parag Agrawal, demitido por Musk em 2022.

Omid Kordestani foi o funcionário de número onze do Google. De acordo com o processo, no ano de 2015, o conselho do Twitter o convidou para tornar-se CEO, em uma época em que Jack Dorsey, um de seus cofundadores, atuava como interino. Kordestani aceitou ajudar a gerenciar a empresa, mas não como CEO.

Assim, ele teria sido incumbido do papel de ajudar a guiar Jack Dorsey, além de operar junto ao conselho, em que atuava como líder. Mais tarde, em 2020, Kordestani assumiu uma cadeira regular no conselho.

Na época em que Elon Musk buscou a compra da rede social, Omid Kordestani detinha ações que valiam mais de US$ 20 milhões. No acordo de compra assinado pelo bilionário, essas ações deveriam ter sido pagas dentro de cinco dias do fechamento do negócio, afirma Kordestani.

No entanto, conforme é alegado no processo, o X se recusa a cumprir suas obrigações, adicionando Kordestani “à longa lista de contas não pagas sob o olhar do sr. Musk”.

Na ocasião da compra do Twitter, Elon Musk pagou US$ 44 bilhões para se tornar dono da rede social.

Omid Kordestani, ex-membro do conselho de administração do Twitter, acaba de processar a plataforma, agora chamada de X. A alegação é de que Elon Musk, atual dono da rede social, teria se recusado a pagar cerca de US$ 20 milhões devidos a Kordestani sob a forma de ações.

Consta no processo que o X “busca colher os benefícios dos sete anos de serviço de Omid Kordestani sem pagá-lo por isso”. Um representante do X não respondeu, ao menos por enquanto, às tentativas de contato do jornal The New York Times.

X de Elon Musk passa por dificuldades ligadas ao não pagamento de ex-funcionários Foto: bongkarn/ADOBE STOCK

Assim, Kordestani se tornou o executivo mais sênior do Twitter a processar Elon Musk. No entanto, outros já deram passos semelhantes, pedindo legalmente o pagamento por tempo de trabalho não compensado. Há ainda funcionários que acusam o bilionário de tê-los demitido sem pagar as taxas devidas.

Exemplo disso é o fato de que, no mês de março, quatro ex-executivos entraram com ação contra Musk por supostamente evitar o pagamento de mais de US$ 128 milhões em pagamentos após serem demitidos da companhia, incluindo o ex-CEO Parag Agrawal, demitido por Musk em 2022.

Omid Kordestani foi o funcionário de número onze do Google. De acordo com o processo, no ano de 2015, o conselho do Twitter o convidou para tornar-se CEO, em uma época em que Jack Dorsey, um de seus cofundadores, atuava como interino. Kordestani aceitou ajudar a gerenciar a empresa, mas não como CEO.

Assim, ele teria sido incumbido do papel de ajudar a guiar Jack Dorsey, além de operar junto ao conselho, em que atuava como líder. Mais tarde, em 2020, Kordestani assumiu uma cadeira regular no conselho.

Na época em que Elon Musk buscou a compra da rede social, Omid Kordestani detinha ações que valiam mais de US$ 20 milhões. No acordo de compra assinado pelo bilionário, essas ações deveriam ter sido pagas dentro de cinco dias do fechamento do negócio, afirma Kordestani.

No entanto, conforme é alegado no processo, o X se recusa a cumprir suas obrigações, adicionando Kordestani “à longa lista de contas não pagas sob o olhar do sr. Musk”.

Na ocasião da compra do Twitter, Elon Musk pagou US$ 44 bilhões para se tornar dono da rede social.

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