Facebook derruba teoria dos 'seis graus de separação'


De acordo com rede social, você tem agora apenas 3,57 graus de separação para qualquer pessoa do mundo – e não mais seis ligações, quando tese foi forjada

Por Bruno Capelas

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Provavelmente você já ouviu falar na teoria dos “seis graus de separação”: cunhada pelo escritor húngaro Frigyes Karinthy e desenvolvida pelo dramaturgo John Guare, essa teoria diz que qualquer pessoa do mundo (como eu ou você) está separada de qualquer outra pessoa do mundo (como Barack Obama ou um trabalhador de uma fábrica que faz iPhones na China, por exemplo) por apenas seis ligações (ou cinco pessoas). O Facebook, no entanto, diz que essa medida caiu para nada menos que 3,57 graus de separação – na média.

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Leia também:Facebook Messenger ganha função para jogar xadrez com amigosFacebook completa 12 anos; veja sua história em 25 fotos

Em um estudo publicado na última quinta-feira em seu blog oficial em parceria com a Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, e a Universitá degli Studi di Milano, na Itália, a rede social diz que qualquer pessoa no mundo (ao menos entre os seus 1,59 bilhões de usuários) pode ser conectada para outra pessoa por apenas três intervalos e meio.

Nos Estados Unidos, essa medida cai para 3,46 – e ela pode variar de acordo com o seu número de contatos. No caso deste repórter, meus graus de separação com o mundo são de apenas 3,25.

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CREDITO

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No entanto, ainda não sou páreo para os dois manda-chuvas do Facebook, Mark Zuckerberg (com 3,17) e Sheryl Sandberg (com incríveis 2,92 graus de separação), como você pode ver na imagem acima. A estimativa é que praticamente todos os usuários do Facebook ficam entre os 2,9 e os 4,2 graus de separação.

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No texto publicado na última quinta-feira, quando o Facebook completou 12 anos de idade, a rede social alega que o coeficiente tem caído nos últimos anos. Em 2011, quando o Facebook tinha 720 milhões de usuários, a média de graus de separação era de 3,74.

Cultura pop. Concebida inicialmente pelo húngaro Frigyes Karinthy, a teoria dos seis graus de separação é um tema corrente na cultura pop: filmes como Seis Graus de Separação, Babel Crash – No Limite (este último vencedor do Oscar em 2005) partem dessa teoria para abordar temas como a ligação entre a humanidade.

Na internet, o tema dos Seis Graus de Separação também é bastante pop: o site “The Oracle of Bacon”, por exemplo, mede os graus de separação entre qualquer pessoa envolvida na indústria do entretenimento e o ator Kevin Bacon.

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Inicialmente, a estrela de Footloose achou que era uma piada de mau gosto com ele, mas depois gostou da ideia e até batizou sua organização filantrópica como SixDegrees (seis graus).

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Provavelmente você já ouviu falar na teoria dos “seis graus de separação”: cunhada pelo escritor húngaro Frigyes Karinthy e desenvolvida pelo dramaturgo John Guare, essa teoria diz que qualquer pessoa do mundo (como eu ou você) está separada de qualquer outra pessoa do mundo (como Barack Obama ou um trabalhador de uma fábrica que faz iPhones na China, por exemplo) por apenas seis ligações (ou cinco pessoas). O Facebook, no entanto, diz que essa medida caiu para nada menos que 3,57 graus de separação – na média.

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Em um estudo publicado na última quinta-feira em seu blog oficial em parceria com a Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, e a Universitá degli Studi di Milano, na Itália, a rede social diz que qualquer pessoa no mundo (ao menos entre os seus 1,59 bilhões de usuários) pode ser conectada para outra pessoa por apenas três intervalos e meio.

Nos Estados Unidos, essa medida cai para 3,46 – e ela pode variar de acordo com o seu número de contatos. No caso deste repórter, meus graus de separação com o mundo são de apenas 3,25.

CREDITO

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No entanto, ainda não sou páreo para os dois manda-chuvas do Facebook, Mark Zuckerberg (com 3,17) e Sheryl Sandberg (com incríveis 2,92 graus de separação), como você pode ver na imagem acima. A estimativa é que praticamente todos os usuários do Facebook ficam entre os 2,9 e os 4,2 graus de separação.

No texto publicado na última quinta-feira, quando o Facebook completou 12 anos de idade, a rede social alega que o coeficiente tem caído nos últimos anos. Em 2011, quando o Facebook tinha 720 milhões de usuários, a média de graus de separação era de 3,74.

Cultura pop. Concebida inicialmente pelo húngaro Frigyes Karinthy, a teoria dos seis graus de separação é um tema corrente na cultura pop: filmes como Seis Graus de Separação, Babel Crash – No Limite (este último vencedor do Oscar em 2005) partem dessa teoria para abordar temas como a ligação entre a humanidade.

Na internet, o tema dos Seis Graus de Separação também é bastante pop: o site “The Oracle of Bacon”, por exemplo, mede os graus de separação entre qualquer pessoa envolvida na indústria do entretenimento e o ator Kevin Bacon.

Inicialmente, a estrela de Footloose achou que era uma piada de mau gosto com ele, mas depois gostou da ideia e até batizou sua organização filantrópica como SixDegrees (seis graus).

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Provavelmente você já ouviu falar na teoria dos “seis graus de separação”: cunhada pelo escritor húngaro Frigyes Karinthy e desenvolvida pelo dramaturgo John Guare, essa teoria diz que qualquer pessoa do mundo (como eu ou você) está separada de qualquer outra pessoa do mundo (como Barack Obama ou um trabalhador de uma fábrica que faz iPhones na China, por exemplo) por apenas seis ligações (ou cinco pessoas). O Facebook, no entanto, diz que essa medida caiu para nada menos que 3,57 graus de separação – na média.

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Em um estudo publicado na última quinta-feira em seu blog oficial em parceria com a Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, e a Universitá degli Studi di Milano, na Itália, a rede social diz que qualquer pessoa no mundo (ao menos entre os seus 1,59 bilhões de usuários) pode ser conectada para outra pessoa por apenas três intervalos e meio.

Nos Estados Unidos, essa medida cai para 3,46 – e ela pode variar de acordo com o seu número de contatos. No caso deste repórter, meus graus de separação com o mundo são de apenas 3,25.

CREDITO

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No entanto, ainda não sou páreo para os dois manda-chuvas do Facebook, Mark Zuckerberg (com 3,17) e Sheryl Sandberg (com incríveis 2,92 graus de separação), como você pode ver na imagem acima. A estimativa é que praticamente todos os usuários do Facebook ficam entre os 2,9 e os 4,2 graus de separação.

No texto publicado na última quinta-feira, quando o Facebook completou 12 anos de idade, a rede social alega que o coeficiente tem caído nos últimos anos. Em 2011, quando o Facebook tinha 720 milhões de usuários, a média de graus de separação era de 3,74.

Cultura pop. Concebida inicialmente pelo húngaro Frigyes Karinthy, a teoria dos seis graus de separação é um tema corrente na cultura pop: filmes como Seis Graus de Separação, Babel Crash – No Limite (este último vencedor do Oscar em 2005) partem dessa teoria para abordar temas como a ligação entre a humanidade.

Na internet, o tema dos Seis Graus de Separação também é bastante pop: o site “The Oracle of Bacon”, por exemplo, mede os graus de separação entre qualquer pessoa envolvida na indústria do entretenimento e o ator Kevin Bacon.

Inicialmente, a estrela de Footloose achou que era uma piada de mau gosto com ele, mas depois gostou da ideia e até batizou sua organização filantrópica como SixDegrees (seis graus).

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