Facebook proíbe apoio ao assassinato de chefes de Estado


Na última semana, a empresa liberou comentários de ódio contra civis e soldados russos em suas redes sociais

Por Redação Link
Atualização:
Facebook muda posicionamento sobre comentários de ódio Foto: Dado Ruvic / Reuters

A Meta (holding do Facebook), disse no domingo que está restringindo ainda mais sua política de moderação de conteúdo na Ucrânia para proibir posts em defesa da morte de chefes de Estado, de acordo com uma comunicação interna da empresa vista pela Reuters.

A medida ocorre após a Reuters informar na semana passada que a empresa de Zuckerberg estava permitindo temporariamente algumas postagens no Facebook e no Instagram que pediam a morte do presidente russo, Vladimir Putin, ou do presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko.

continua após a publicidade

"Agora estamos restringindo o foco para deixar explicitamente claro na orientação que ela nunca deve ser interpretada como tolerância a violência aos russos em geral", escreveu o presidente de assuntos globais do Facebook, Nick Clegg, em uma postagem na plataforma interna da empresa no domingo.

"Também não permitimos pedidos para assassinar um chefe de Estado... Então, para remover qualquer ambiguidade sobre nossa posição, estamos restringindo ainda mais nossa orientação para deixar explícito que não estamos permitindo pedidos de morte de um chefe de Estado em nossas plataformas", disse Clegg.

"A Meta é contra a russofobia. Não toleramos defesas de genocídio, limpeza étnica ou qualquer tipo de discriminação, assédio ou violência contra os russos em nossa plataforma", acrescentou o executivo na postagem.

continua após a publicidade

O regulador de comunicações da Rússia impôs restrições ao Instagram, a partir desta segunda-feira.

A empresa restringiu anteriormente o acesso aos meios de comunicação estatais russos RT e Sputnik em suas plataformas em toda a União Europeia.

Facebook muda posicionamento sobre comentários de ódio Foto: Dado Ruvic / Reuters

A Meta (holding do Facebook), disse no domingo que está restringindo ainda mais sua política de moderação de conteúdo na Ucrânia para proibir posts em defesa da morte de chefes de Estado, de acordo com uma comunicação interna da empresa vista pela Reuters.

A medida ocorre após a Reuters informar na semana passada que a empresa de Zuckerberg estava permitindo temporariamente algumas postagens no Facebook e no Instagram que pediam a morte do presidente russo, Vladimir Putin, ou do presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko.

"Agora estamos restringindo o foco para deixar explicitamente claro na orientação que ela nunca deve ser interpretada como tolerância a violência aos russos em geral", escreveu o presidente de assuntos globais do Facebook, Nick Clegg, em uma postagem na plataforma interna da empresa no domingo.

"Também não permitimos pedidos para assassinar um chefe de Estado... Então, para remover qualquer ambiguidade sobre nossa posição, estamos restringindo ainda mais nossa orientação para deixar explícito que não estamos permitindo pedidos de morte de um chefe de Estado em nossas plataformas", disse Clegg.

"A Meta é contra a russofobia. Não toleramos defesas de genocídio, limpeza étnica ou qualquer tipo de discriminação, assédio ou violência contra os russos em nossa plataforma", acrescentou o executivo na postagem.

O regulador de comunicações da Rússia impôs restrições ao Instagram, a partir desta segunda-feira.

A empresa restringiu anteriormente o acesso aos meios de comunicação estatais russos RT e Sputnik em suas plataformas em toda a União Europeia.

Facebook muda posicionamento sobre comentários de ódio Foto: Dado Ruvic / Reuters

A Meta (holding do Facebook), disse no domingo que está restringindo ainda mais sua política de moderação de conteúdo na Ucrânia para proibir posts em defesa da morte de chefes de Estado, de acordo com uma comunicação interna da empresa vista pela Reuters.

A medida ocorre após a Reuters informar na semana passada que a empresa de Zuckerberg estava permitindo temporariamente algumas postagens no Facebook e no Instagram que pediam a morte do presidente russo, Vladimir Putin, ou do presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko.

"Agora estamos restringindo o foco para deixar explicitamente claro na orientação que ela nunca deve ser interpretada como tolerância a violência aos russos em geral", escreveu o presidente de assuntos globais do Facebook, Nick Clegg, em uma postagem na plataforma interna da empresa no domingo.

"Também não permitimos pedidos para assassinar um chefe de Estado... Então, para remover qualquer ambiguidade sobre nossa posição, estamos restringindo ainda mais nossa orientação para deixar explícito que não estamos permitindo pedidos de morte de um chefe de Estado em nossas plataformas", disse Clegg.

"A Meta é contra a russofobia. Não toleramos defesas de genocídio, limpeza étnica ou qualquer tipo de discriminação, assédio ou violência contra os russos em nossa plataforma", acrescentou o executivo na postagem.

O regulador de comunicações da Rússia impôs restrições ao Instagram, a partir desta segunda-feira.

A empresa restringiu anteriormente o acesso aos meios de comunicação estatais russos RT e Sputnik em suas plataformas em toda a União Europeia.

Facebook muda posicionamento sobre comentários de ódio Foto: Dado Ruvic / Reuters

A Meta (holding do Facebook), disse no domingo que está restringindo ainda mais sua política de moderação de conteúdo na Ucrânia para proibir posts em defesa da morte de chefes de Estado, de acordo com uma comunicação interna da empresa vista pela Reuters.

A medida ocorre após a Reuters informar na semana passada que a empresa de Zuckerberg estava permitindo temporariamente algumas postagens no Facebook e no Instagram que pediam a morte do presidente russo, Vladimir Putin, ou do presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko.

"Agora estamos restringindo o foco para deixar explicitamente claro na orientação que ela nunca deve ser interpretada como tolerância a violência aos russos em geral", escreveu o presidente de assuntos globais do Facebook, Nick Clegg, em uma postagem na plataforma interna da empresa no domingo.

"Também não permitimos pedidos para assassinar um chefe de Estado... Então, para remover qualquer ambiguidade sobre nossa posição, estamos restringindo ainda mais nossa orientação para deixar explícito que não estamos permitindo pedidos de morte de um chefe de Estado em nossas plataformas", disse Clegg.

"A Meta é contra a russofobia. Não toleramos defesas de genocídio, limpeza étnica ou qualquer tipo de discriminação, assédio ou violência contra os russos em nossa plataforma", acrescentou o executivo na postagem.

O regulador de comunicações da Rússia impôs restrições ao Instagram, a partir desta segunda-feira.

A empresa restringiu anteriormente o acesso aos meios de comunicação estatais russos RT e Sputnik em suas plataformas em toda a União Europeia.

Facebook muda posicionamento sobre comentários de ódio Foto: Dado Ruvic / Reuters

A Meta (holding do Facebook), disse no domingo que está restringindo ainda mais sua política de moderação de conteúdo na Ucrânia para proibir posts em defesa da morte de chefes de Estado, de acordo com uma comunicação interna da empresa vista pela Reuters.

A medida ocorre após a Reuters informar na semana passada que a empresa de Zuckerberg estava permitindo temporariamente algumas postagens no Facebook e no Instagram que pediam a morte do presidente russo, Vladimir Putin, ou do presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko.

"Agora estamos restringindo o foco para deixar explicitamente claro na orientação que ela nunca deve ser interpretada como tolerância a violência aos russos em geral", escreveu o presidente de assuntos globais do Facebook, Nick Clegg, em uma postagem na plataforma interna da empresa no domingo.

"Também não permitimos pedidos para assassinar um chefe de Estado... Então, para remover qualquer ambiguidade sobre nossa posição, estamos restringindo ainda mais nossa orientação para deixar explícito que não estamos permitindo pedidos de morte de um chefe de Estado em nossas plataformas", disse Clegg.

"A Meta é contra a russofobia. Não toleramos defesas de genocídio, limpeza étnica ou qualquer tipo de discriminação, assédio ou violência contra os russos em nossa plataforma", acrescentou o executivo na postagem.

O regulador de comunicações da Rússia impôs restrições ao Instagram, a partir desta segunda-feira.

A empresa restringiu anteriormente o acesso aos meios de comunicação estatais russos RT e Sputnik em suas plataformas em toda a União Europeia.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.