Faculdade de Medicina da USP discute impacto do ChatGPT na saúde


Evento gratuito debaterá como a ferramenta muda a educação, a pesquisa e a assistência a pacientes

Por Bruno Romani
Atualização:

O ChatGPT, chatbot capaz de escrever textos como um humano, deverá ter impacto em diversos campos da sociedade, alterando profissões e levantando discussões importantes. A área da saúde é um dos segmentos que podem passar por essas mudanças. Assim, a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) promoverá o primeiro simpósio do Brasil para discutir o impacto do ChatGPT na saúde.

“Essa ferramenta tem diversos usos para o bem e para o mal. Isso exige reflexão, especialmente porque a área de saúde tem usos específicos”, explica Eloisa Bonfá, diretora da faculdade. O evento deverá reunir autoridades e especialistas de diferentes instituições, como Dr Luiz Eugênio Mello, diretor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), e representantes da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep).

Marcado para o dia 20 de março, o simpósio ocorrera das 18h às 20h e terá transmissão gratuita no YouTube. As discussões serão divididas em três pilares: uso no ensino médico, uso em pesquisa e uso na assistência aos pacientes.

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Sobre o primeiro ponto, a faculdade reprisa alguns temores visto no mundo da educação de forma mais ampla. “É preciso lembrar que o ChatGPT não é uma fonte científica forte. Não podemos nos basear e tomar decisões”, aponta Carlos Serrano, diretor da unidade clínica de aterosclerose do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP.

Eloisa lembra outro ponto bastante criticado por especialistas em inteligência artificial (IA), que também respinga no uso por cientistas. “O ChatGPT não indica as fontes de onde tira as informações. Precisamos ter transparência”, diz.

ChatGPT causa otimismo e levanta temores  Foto: Dado Ruvic/Reuters
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As preocupações do uso ético da ferramenta, tanto na educação quanto na pesquisa, vêm perturbando pesquisadores e professores. A revista Nature publicou um editorial no qual considera o ChatGPT uma ameaça à ciência transparente. Isso acontece porque o ChatGPT já mostrou ser capaz de ser aprovado em provas da área de saúde. Em um cenário extremo, torna-se real também a possibilidade de um pesquisador ganhar uma bolsa de pesquisa a partir de um projeto gerado pela máquina.

Por outro lado, a ferramenta tem também impacto positivo — na visão de Eloisa, o ChatGPT pode ser usado na assistência a pacientes. “A ferramenta pode transmitir informação sobre procedimentos para os pacientes. O ChatGPT consegue fazer a parte educacional melhor e de forma mais acessível”, explica ela. Os aspectos de aplicação da tecnologia serão também abordados no simpósio.

“Esse evento é muito importante porque a tecnologia já chegou. Ela está em nossas mãos e já foi distribuída para muitas pessoas. Precisamos encontrar os melhores usos”, diz a diretora.

O ChatGPT, chatbot capaz de escrever textos como um humano, deverá ter impacto em diversos campos da sociedade, alterando profissões e levantando discussões importantes. A área da saúde é um dos segmentos que podem passar por essas mudanças. Assim, a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) promoverá o primeiro simpósio do Brasil para discutir o impacto do ChatGPT na saúde.

“Essa ferramenta tem diversos usos para o bem e para o mal. Isso exige reflexão, especialmente porque a área de saúde tem usos específicos”, explica Eloisa Bonfá, diretora da faculdade. O evento deverá reunir autoridades e especialistas de diferentes instituições, como Dr Luiz Eugênio Mello, diretor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), e representantes da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep).

Marcado para o dia 20 de março, o simpósio ocorrera das 18h às 20h e terá transmissão gratuita no YouTube. As discussões serão divididas em três pilares: uso no ensino médico, uso em pesquisa e uso na assistência aos pacientes.

Sobre o primeiro ponto, a faculdade reprisa alguns temores visto no mundo da educação de forma mais ampla. “É preciso lembrar que o ChatGPT não é uma fonte científica forte. Não podemos nos basear e tomar decisões”, aponta Carlos Serrano, diretor da unidade clínica de aterosclerose do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP.

Eloisa lembra outro ponto bastante criticado por especialistas em inteligência artificial (IA), que também respinga no uso por cientistas. “O ChatGPT não indica as fontes de onde tira as informações. Precisamos ter transparência”, diz.

ChatGPT causa otimismo e levanta temores  Foto: Dado Ruvic/Reuters

As preocupações do uso ético da ferramenta, tanto na educação quanto na pesquisa, vêm perturbando pesquisadores e professores. A revista Nature publicou um editorial no qual considera o ChatGPT uma ameaça à ciência transparente. Isso acontece porque o ChatGPT já mostrou ser capaz de ser aprovado em provas da área de saúde. Em um cenário extremo, torna-se real também a possibilidade de um pesquisador ganhar uma bolsa de pesquisa a partir de um projeto gerado pela máquina.

Por outro lado, a ferramenta tem também impacto positivo — na visão de Eloisa, o ChatGPT pode ser usado na assistência a pacientes. “A ferramenta pode transmitir informação sobre procedimentos para os pacientes. O ChatGPT consegue fazer a parte educacional melhor e de forma mais acessível”, explica ela. Os aspectos de aplicação da tecnologia serão também abordados no simpósio.

“Esse evento é muito importante porque a tecnologia já chegou. Ela está em nossas mãos e já foi distribuída para muitas pessoas. Precisamos encontrar os melhores usos”, diz a diretora.

O ChatGPT, chatbot capaz de escrever textos como um humano, deverá ter impacto em diversos campos da sociedade, alterando profissões e levantando discussões importantes. A área da saúde é um dos segmentos que podem passar por essas mudanças. Assim, a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) promoverá o primeiro simpósio do Brasil para discutir o impacto do ChatGPT na saúde.

“Essa ferramenta tem diversos usos para o bem e para o mal. Isso exige reflexão, especialmente porque a área de saúde tem usos específicos”, explica Eloisa Bonfá, diretora da faculdade. O evento deverá reunir autoridades e especialistas de diferentes instituições, como Dr Luiz Eugênio Mello, diretor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), e representantes da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep).

Marcado para o dia 20 de março, o simpósio ocorrera das 18h às 20h e terá transmissão gratuita no YouTube. As discussões serão divididas em três pilares: uso no ensino médico, uso em pesquisa e uso na assistência aos pacientes.

Sobre o primeiro ponto, a faculdade reprisa alguns temores visto no mundo da educação de forma mais ampla. “É preciso lembrar que o ChatGPT não é uma fonte científica forte. Não podemos nos basear e tomar decisões”, aponta Carlos Serrano, diretor da unidade clínica de aterosclerose do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP.

Eloisa lembra outro ponto bastante criticado por especialistas em inteligência artificial (IA), que também respinga no uso por cientistas. “O ChatGPT não indica as fontes de onde tira as informações. Precisamos ter transparência”, diz.

ChatGPT causa otimismo e levanta temores  Foto: Dado Ruvic/Reuters

As preocupações do uso ético da ferramenta, tanto na educação quanto na pesquisa, vêm perturbando pesquisadores e professores. A revista Nature publicou um editorial no qual considera o ChatGPT uma ameaça à ciência transparente. Isso acontece porque o ChatGPT já mostrou ser capaz de ser aprovado em provas da área de saúde. Em um cenário extremo, torna-se real também a possibilidade de um pesquisador ganhar uma bolsa de pesquisa a partir de um projeto gerado pela máquina.

Por outro lado, a ferramenta tem também impacto positivo — na visão de Eloisa, o ChatGPT pode ser usado na assistência a pacientes. “A ferramenta pode transmitir informação sobre procedimentos para os pacientes. O ChatGPT consegue fazer a parte educacional melhor e de forma mais acessível”, explica ela. Os aspectos de aplicação da tecnologia serão também abordados no simpósio.

“Esse evento é muito importante porque a tecnologia já chegou. Ela está em nossas mãos e já foi distribuída para muitas pessoas. Precisamos encontrar os melhores usos”, diz a diretora.

O ChatGPT, chatbot capaz de escrever textos como um humano, deverá ter impacto em diversos campos da sociedade, alterando profissões e levantando discussões importantes. A área da saúde é um dos segmentos que podem passar por essas mudanças. Assim, a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) promoverá o primeiro simpósio do Brasil para discutir o impacto do ChatGPT na saúde.

“Essa ferramenta tem diversos usos para o bem e para o mal. Isso exige reflexão, especialmente porque a área de saúde tem usos específicos”, explica Eloisa Bonfá, diretora da faculdade. O evento deverá reunir autoridades e especialistas de diferentes instituições, como Dr Luiz Eugênio Mello, diretor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), e representantes da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep).

Marcado para o dia 20 de março, o simpósio ocorrera das 18h às 20h e terá transmissão gratuita no YouTube. As discussões serão divididas em três pilares: uso no ensino médico, uso em pesquisa e uso na assistência aos pacientes.

Sobre o primeiro ponto, a faculdade reprisa alguns temores visto no mundo da educação de forma mais ampla. “É preciso lembrar que o ChatGPT não é uma fonte científica forte. Não podemos nos basear e tomar decisões”, aponta Carlos Serrano, diretor da unidade clínica de aterosclerose do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP.

Eloisa lembra outro ponto bastante criticado por especialistas em inteligência artificial (IA), que também respinga no uso por cientistas. “O ChatGPT não indica as fontes de onde tira as informações. Precisamos ter transparência”, diz.

ChatGPT causa otimismo e levanta temores  Foto: Dado Ruvic/Reuters

As preocupações do uso ético da ferramenta, tanto na educação quanto na pesquisa, vêm perturbando pesquisadores e professores. A revista Nature publicou um editorial no qual considera o ChatGPT uma ameaça à ciência transparente. Isso acontece porque o ChatGPT já mostrou ser capaz de ser aprovado em provas da área de saúde. Em um cenário extremo, torna-se real também a possibilidade de um pesquisador ganhar uma bolsa de pesquisa a partir de um projeto gerado pela máquina.

Por outro lado, a ferramenta tem também impacto positivo — na visão de Eloisa, o ChatGPT pode ser usado na assistência a pacientes. “A ferramenta pode transmitir informação sobre procedimentos para os pacientes. O ChatGPT consegue fazer a parte educacional melhor e de forma mais acessível”, explica ela. Os aspectos de aplicação da tecnologia serão também abordados no simpósio.

“Esse evento é muito importante porque a tecnologia já chegou. Ela está em nossas mãos e já foi distribuída para muitas pessoas. Precisamos encontrar os melhores usos”, diz a diretora.

O ChatGPT, chatbot capaz de escrever textos como um humano, deverá ter impacto em diversos campos da sociedade, alterando profissões e levantando discussões importantes. A área da saúde é um dos segmentos que podem passar por essas mudanças. Assim, a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) promoverá o primeiro simpósio do Brasil para discutir o impacto do ChatGPT na saúde.

“Essa ferramenta tem diversos usos para o bem e para o mal. Isso exige reflexão, especialmente porque a área de saúde tem usos específicos”, explica Eloisa Bonfá, diretora da faculdade. O evento deverá reunir autoridades e especialistas de diferentes instituições, como Dr Luiz Eugênio Mello, diretor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), e representantes da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep).

Marcado para o dia 20 de março, o simpósio ocorrera das 18h às 20h e terá transmissão gratuita no YouTube. As discussões serão divididas em três pilares: uso no ensino médico, uso em pesquisa e uso na assistência aos pacientes.

Sobre o primeiro ponto, a faculdade reprisa alguns temores visto no mundo da educação de forma mais ampla. “É preciso lembrar que o ChatGPT não é uma fonte científica forte. Não podemos nos basear e tomar decisões”, aponta Carlos Serrano, diretor da unidade clínica de aterosclerose do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP.

Eloisa lembra outro ponto bastante criticado por especialistas em inteligência artificial (IA), que também respinga no uso por cientistas. “O ChatGPT não indica as fontes de onde tira as informações. Precisamos ter transparência”, diz.

ChatGPT causa otimismo e levanta temores  Foto: Dado Ruvic/Reuters

As preocupações do uso ético da ferramenta, tanto na educação quanto na pesquisa, vêm perturbando pesquisadores e professores. A revista Nature publicou um editorial no qual considera o ChatGPT uma ameaça à ciência transparente. Isso acontece porque o ChatGPT já mostrou ser capaz de ser aprovado em provas da área de saúde. Em um cenário extremo, torna-se real também a possibilidade de um pesquisador ganhar uma bolsa de pesquisa a partir de um projeto gerado pela máquina.

Por outro lado, a ferramenta tem também impacto positivo — na visão de Eloisa, o ChatGPT pode ser usado na assistência a pacientes. “A ferramenta pode transmitir informação sobre procedimentos para os pacientes. O ChatGPT consegue fazer a parte educacional melhor e de forma mais acessível”, explica ela. Os aspectos de aplicação da tecnologia serão também abordados no simpósio.

“Esse evento é muito importante porque a tecnologia já chegou. Ela está em nossas mãos e já foi distribuída para muitas pessoas. Precisamos encontrar os melhores usos”, diz a diretora.

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