Geração Z está postando cada vez menos fotos nas redes sociais; conheça o conceito do feed zero


Para jovens nascidos entre 1995 e 2010 publicar imagens é coisa do passado

Por Redação
Atualização:

A Geração Z, nascida entre 1995 e 2010, está mudando a forma como interage nas redes sociais, com uma tendência crescente chamada “feed zero”. Trata-se de uma aversão a postar fotos.

Diferente dos millennials, que abraçavam as fotos como parte essencial da cultura digital, a Geração Z apresenta motivos como baixa autoestima, perfeccionismo estético, vergonha e até preguiça para justificar sua menor presença visual online. A superexposição e a necessidade de manter uma imagem perfeita são vistas como desestimulantes, levando a uma postura mais discreta nas redes. A saturação das redes sociais e a cultura do cancelamento, especialmente intensificada durante a pandemia, contribuíram para essa “ressaca digital”, incentivando um comportamento online mais restrito e autêntico.

Rafaela Paredes é uma das jovens que não postam mais fotos nas redes sociais Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Apesar da tendência do feed zero, a geração Z continua ativa nas redes sociais, mas de maneira diferente. Eles preferem contas secundárias ou privadas para compartilhar conteúdos com um círculo mais íntimo de amigos, buscando uma comunicação mais autêntica e livre de julgamentos.

Confira mais informações a respeito do assunto, tais como o que o dirigente do Instagram pensa a respeito, além de depoimentos de jovens a respeito e onde e como as publicações estão sendo feitas atualmente acessando a reportagem completa clicando aqui.

A Geração Z, nascida entre 1995 e 2010, está mudando a forma como interage nas redes sociais, com uma tendência crescente chamada “feed zero”. Trata-se de uma aversão a postar fotos.

Diferente dos millennials, que abraçavam as fotos como parte essencial da cultura digital, a Geração Z apresenta motivos como baixa autoestima, perfeccionismo estético, vergonha e até preguiça para justificar sua menor presença visual online. A superexposição e a necessidade de manter uma imagem perfeita são vistas como desestimulantes, levando a uma postura mais discreta nas redes. A saturação das redes sociais e a cultura do cancelamento, especialmente intensificada durante a pandemia, contribuíram para essa “ressaca digital”, incentivando um comportamento online mais restrito e autêntico.

Rafaela Paredes é uma das jovens que não postam mais fotos nas redes sociais Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Apesar da tendência do feed zero, a geração Z continua ativa nas redes sociais, mas de maneira diferente. Eles preferem contas secundárias ou privadas para compartilhar conteúdos com um círculo mais íntimo de amigos, buscando uma comunicação mais autêntica e livre de julgamentos.

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A Geração Z, nascida entre 1995 e 2010, está mudando a forma como interage nas redes sociais, com uma tendência crescente chamada “feed zero”. Trata-se de uma aversão a postar fotos.

Diferente dos millennials, que abraçavam as fotos como parte essencial da cultura digital, a Geração Z apresenta motivos como baixa autoestima, perfeccionismo estético, vergonha e até preguiça para justificar sua menor presença visual online. A superexposição e a necessidade de manter uma imagem perfeita são vistas como desestimulantes, levando a uma postura mais discreta nas redes. A saturação das redes sociais e a cultura do cancelamento, especialmente intensificada durante a pandemia, contribuíram para essa “ressaca digital”, incentivando um comportamento online mais restrito e autêntico.

Rafaela Paredes é uma das jovens que não postam mais fotos nas redes sociais Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Apesar da tendência do feed zero, a geração Z continua ativa nas redes sociais, mas de maneira diferente. Eles preferem contas secundárias ou privadas para compartilhar conteúdos com um círculo mais íntimo de amigos, buscando uma comunicação mais autêntica e livre de julgamentos.

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