Prata olímpica: IA do Google ganharia medalha em competição de matemática, afirma empresa


Desempenho aponta para otimismo em relação à performance das IAs depois que os modelos foram colocados à prova em questões de exatas

Por Sabrina Brito

O Google DeepMind, laboratório especializado em inteligência artificial, acaba de anunciar um marco para sua inteligência artificial (IA). Seu modelo de linguagem conseguiu resolver questões apresentadas na Olimpíada Internacional de Matemática deste ano, obtendo uma pontuação equivalente àquela necessária para sair com a medalha de prata.

Na semana passada, dois modelos do Google DeepMind foram aplicados na resolução de problemas de geometria, de aritmética e de álgebra. Foi a primeira vez em que uma inteligência artificial foi capaz de solucionar questões com uma performance digna de medalha em Olimpíadas do tipo.

Google afirma que resultados abrem novas perspectivas Foto: Ken Wolter
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Dois especialistas independentes julgaram o trabalho feito pela IA: um matemático da Universidade de Cambridge e um desenvolvedor de software. Os dois são medalhistas das Olimpíadas de Matemática.

Em uma entrevista, o vice-presidente de pesquisa do Google DeepMind, Pushmeet Kohli, afirmou ao jornal americano The New York Times, que os modelos de IA ainda não são livres de falhas, e que nem tudo foi resolvido. “Queremos ser perfeitos”, declarou.

Já o líder da iniciativa de matemática do laboratório, Alex Davies, disse se tratar de um “avanço massivo em termos de raciocínio matemático”.

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Nem sempre foi fácil garantir um bom desempenho no âmbito da matemática por inteligências artificiais. Embora consigam facilmente criar histórias, responder a perguntas e resumir textos, as IAs frequentemente cometem erros quando o assunto é problemas matemáticos.

Uma vez que trabalham predominantemente com probabilidade, as inteligências artificiais muitas vezes abordam as questões matemáticas sem a precisão necessária para se chegar à resposta certa.

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Assim, ainda que se deseje que a IA seja uma espécie de pau-para-toda-obra, sempre haverá uma ou outra falha a ser aperfeiçoada. Até hoje, uma dessas falhas tem sido justamente o raciocínio matemático.

De qualquer forma, a performance da inteligência artificial do Google DeepMind em relação às questões das Olimpíadas do assunto pode ser bastante promissora. Ao menos para os esperançosos, pode se tratar de um bom sinal em direção a melhorias importantes nos modelos de IA.

“Esses resultados abrem novas perspectivas no campo do raciocínio matemático e têm o potencial de abrir novas fronteiras para a ciência e a tecnologia”, afirmou o Google.

O Google DeepMind, laboratório especializado em inteligência artificial, acaba de anunciar um marco para sua inteligência artificial (IA). Seu modelo de linguagem conseguiu resolver questões apresentadas na Olimpíada Internacional de Matemática deste ano, obtendo uma pontuação equivalente àquela necessária para sair com a medalha de prata.

Na semana passada, dois modelos do Google DeepMind foram aplicados na resolução de problemas de geometria, de aritmética e de álgebra. Foi a primeira vez em que uma inteligência artificial foi capaz de solucionar questões com uma performance digna de medalha em Olimpíadas do tipo.

Google afirma que resultados abrem novas perspectivas Foto: Ken Wolter

Dois especialistas independentes julgaram o trabalho feito pela IA: um matemático da Universidade de Cambridge e um desenvolvedor de software. Os dois são medalhistas das Olimpíadas de Matemática.

Em uma entrevista, o vice-presidente de pesquisa do Google DeepMind, Pushmeet Kohli, afirmou ao jornal americano The New York Times, que os modelos de IA ainda não são livres de falhas, e que nem tudo foi resolvido. “Queremos ser perfeitos”, declarou.

Já o líder da iniciativa de matemática do laboratório, Alex Davies, disse se tratar de um “avanço massivo em termos de raciocínio matemático”.

Nem sempre foi fácil garantir um bom desempenho no âmbito da matemática por inteligências artificiais. Embora consigam facilmente criar histórias, responder a perguntas e resumir textos, as IAs frequentemente cometem erros quando o assunto é problemas matemáticos.

Uma vez que trabalham predominantemente com probabilidade, as inteligências artificiais muitas vezes abordam as questões matemáticas sem a precisão necessária para se chegar à resposta certa.

Assim, ainda que se deseje que a IA seja uma espécie de pau-para-toda-obra, sempre haverá uma ou outra falha a ser aperfeiçoada. Até hoje, uma dessas falhas tem sido justamente o raciocínio matemático.

De qualquer forma, a performance da inteligência artificial do Google DeepMind em relação às questões das Olimpíadas do assunto pode ser bastante promissora. Ao menos para os esperançosos, pode se tratar de um bom sinal em direção a melhorias importantes nos modelos de IA.

“Esses resultados abrem novas perspectivas no campo do raciocínio matemático e têm o potencial de abrir novas fronteiras para a ciência e a tecnologia”, afirmou o Google.

O Google DeepMind, laboratório especializado em inteligência artificial, acaba de anunciar um marco para sua inteligência artificial (IA). Seu modelo de linguagem conseguiu resolver questões apresentadas na Olimpíada Internacional de Matemática deste ano, obtendo uma pontuação equivalente àquela necessária para sair com a medalha de prata.

Na semana passada, dois modelos do Google DeepMind foram aplicados na resolução de problemas de geometria, de aritmética e de álgebra. Foi a primeira vez em que uma inteligência artificial foi capaz de solucionar questões com uma performance digna de medalha em Olimpíadas do tipo.

Google afirma que resultados abrem novas perspectivas Foto: Ken Wolter

Dois especialistas independentes julgaram o trabalho feito pela IA: um matemático da Universidade de Cambridge e um desenvolvedor de software. Os dois são medalhistas das Olimpíadas de Matemática.

Em uma entrevista, o vice-presidente de pesquisa do Google DeepMind, Pushmeet Kohli, afirmou ao jornal americano The New York Times, que os modelos de IA ainda não são livres de falhas, e que nem tudo foi resolvido. “Queremos ser perfeitos”, declarou.

Já o líder da iniciativa de matemática do laboratório, Alex Davies, disse se tratar de um “avanço massivo em termos de raciocínio matemático”.

Nem sempre foi fácil garantir um bom desempenho no âmbito da matemática por inteligências artificiais. Embora consigam facilmente criar histórias, responder a perguntas e resumir textos, as IAs frequentemente cometem erros quando o assunto é problemas matemáticos.

Uma vez que trabalham predominantemente com probabilidade, as inteligências artificiais muitas vezes abordam as questões matemáticas sem a precisão necessária para se chegar à resposta certa.

Assim, ainda que se deseje que a IA seja uma espécie de pau-para-toda-obra, sempre haverá uma ou outra falha a ser aperfeiçoada. Até hoje, uma dessas falhas tem sido justamente o raciocínio matemático.

De qualquer forma, a performance da inteligência artificial do Google DeepMind em relação às questões das Olimpíadas do assunto pode ser bastante promissora. Ao menos para os esperançosos, pode se tratar de um bom sinal em direção a melhorias importantes nos modelos de IA.

“Esses resultados abrem novas perspectivas no campo do raciocínio matemático e têm o potencial de abrir novas fronteiras para a ciência e a tecnologia”, afirmou o Google.

O Google DeepMind, laboratório especializado em inteligência artificial, acaba de anunciar um marco para sua inteligência artificial (IA). Seu modelo de linguagem conseguiu resolver questões apresentadas na Olimpíada Internacional de Matemática deste ano, obtendo uma pontuação equivalente àquela necessária para sair com a medalha de prata.

Na semana passada, dois modelos do Google DeepMind foram aplicados na resolução de problemas de geometria, de aritmética e de álgebra. Foi a primeira vez em que uma inteligência artificial foi capaz de solucionar questões com uma performance digna de medalha em Olimpíadas do tipo.

Google afirma que resultados abrem novas perspectivas Foto: Ken Wolter

Dois especialistas independentes julgaram o trabalho feito pela IA: um matemático da Universidade de Cambridge e um desenvolvedor de software. Os dois são medalhistas das Olimpíadas de Matemática.

Em uma entrevista, o vice-presidente de pesquisa do Google DeepMind, Pushmeet Kohli, afirmou ao jornal americano The New York Times, que os modelos de IA ainda não são livres de falhas, e que nem tudo foi resolvido. “Queremos ser perfeitos”, declarou.

Já o líder da iniciativa de matemática do laboratório, Alex Davies, disse se tratar de um “avanço massivo em termos de raciocínio matemático”.

Nem sempre foi fácil garantir um bom desempenho no âmbito da matemática por inteligências artificiais. Embora consigam facilmente criar histórias, responder a perguntas e resumir textos, as IAs frequentemente cometem erros quando o assunto é problemas matemáticos.

Uma vez que trabalham predominantemente com probabilidade, as inteligências artificiais muitas vezes abordam as questões matemáticas sem a precisão necessária para se chegar à resposta certa.

Assim, ainda que se deseje que a IA seja uma espécie de pau-para-toda-obra, sempre haverá uma ou outra falha a ser aperfeiçoada. Até hoje, uma dessas falhas tem sido justamente o raciocínio matemático.

De qualquer forma, a performance da inteligência artificial do Google DeepMind em relação às questões das Olimpíadas do assunto pode ser bastante promissora. Ao menos para os esperançosos, pode se tratar de um bom sinal em direção a melhorias importantes nos modelos de IA.

“Esses resultados abrem novas perspectivas no campo do raciocínio matemático e têm o potencial de abrir novas fronteiras para a ciência e a tecnologia”, afirmou o Google.

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