ICQ, ‘avô’ do WhatsApp, ganha data para ser encerrado, após 28 anos no ar


Aplicativo de mensagens instantâneas fez sucesso nos anos 1990 e 2000 e ficou marcado pelo efeito sonoro “uh-oh”

Por Henrique Sampaio
Atualização:

O mensageiro ICQ, lançado em novembro de 1996, deixará de funcionar a partir do dia 26 de junho. Lembrado pelo alerta sonoro “uh-oh”, que tocava ao receber novas mensagens, e pela possibilidade de conversar com qualquer usuário do programa por meio de uma busca, o ICQ foi um dos precursores no campo das mensagens instantâneas da internet, muito antes do WhatsApp e também do MSN.

A empresa russa Digital Sky Technologies, proprietária do VK, um clone do Facebook bastante popular na Rússia, comprou o ICQ em 2010, e desde então vinha mantendo o aplicativo em funcionamento para web, computadores e smartphones. No lugar do ICQ, a companhia incentiva agora o uso de seu VK Messenger.

O programa foi criado pela companhia israelense Mirabilis e lançado em 1996. Em 1998, foi comprado pela America Online (AOL). Até a virada do milênio, foi um dos aplicativos mensageiros mais populares, com mais de 100 milhões de contas registradas, de acordo com a Time Warner, que comprou a AOL em 2001. Na primeira metade da década de 2000, passou a perder espaço para o MSN Messenger, que já vinha instalado nos computadores com o sistema operacional Windows, da Microsoft.

continua após a publicidade
ICQ, aplicativo mensageiro precursor, será encerrado Foto: Digital Sky Technologies/Reprodução

Em 2010, quando foi comprado pela Mail.Ru, como o VK antes era conhecido, o ICQ tinha 42 milhões de usuários diários. Em 2022, o ICQ tinha 11 milhões de usuários mensais.

O ICQ tinha diversas características inovadoras. Cada usuário tinha um número próprio, composto por oito dígitos, similar a um número de telefone, que podia ser compartilhado e adicionado por outras pessoas. Além da comunicação via mensagens, era possível enviar SMS e entrar em um bate-papo em que se via a digitação em tempo real dos usuários.

continua após a publicidade

Outros recursos populares era a possibilidade de seleção de status, como online, invisível, ocupado ou offline. E, mesmo offline, o usuário poderia receber mensagens, que eram recebidas quando ele voltava a se conectar.

O programa era recheado de efeitos sonoros, do famoso “uh-oh” para o recebimento de mensagens, a um “parabéns a você”, tocado no dia do aniversário do usuário. Além disso, pequenas animações e recursos visuais deixavam o aplicativo bastante amigável.

continua após a publicidade

Em suas versões mais recentes para smartphones, tanto Android quanto iOS, o ICQ trazia funções e visuais similares ao WhatsApp e Telegram.

O mensageiro ICQ, lançado em novembro de 1996, deixará de funcionar a partir do dia 26 de junho. Lembrado pelo alerta sonoro “uh-oh”, que tocava ao receber novas mensagens, e pela possibilidade de conversar com qualquer usuário do programa por meio de uma busca, o ICQ foi um dos precursores no campo das mensagens instantâneas da internet, muito antes do WhatsApp e também do MSN.

A empresa russa Digital Sky Technologies, proprietária do VK, um clone do Facebook bastante popular na Rússia, comprou o ICQ em 2010, e desde então vinha mantendo o aplicativo em funcionamento para web, computadores e smartphones. No lugar do ICQ, a companhia incentiva agora o uso de seu VK Messenger.

O programa foi criado pela companhia israelense Mirabilis e lançado em 1996. Em 1998, foi comprado pela America Online (AOL). Até a virada do milênio, foi um dos aplicativos mensageiros mais populares, com mais de 100 milhões de contas registradas, de acordo com a Time Warner, que comprou a AOL em 2001. Na primeira metade da década de 2000, passou a perder espaço para o MSN Messenger, que já vinha instalado nos computadores com o sistema operacional Windows, da Microsoft.

ICQ, aplicativo mensageiro precursor, será encerrado Foto: Digital Sky Technologies/Reprodução

Em 2010, quando foi comprado pela Mail.Ru, como o VK antes era conhecido, o ICQ tinha 42 milhões de usuários diários. Em 2022, o ICQ tinha 11 milhões de usuários mensais.

O ICQ tinha diversas características inovadoras. Cada usuário tinha um número próprio, composto por oito dígitos, similar a um número de telefone, que podia ser compartilhado e adicionado por outras pessoas. Além da comunicação via mensagens, era possível enviar SMS e entrar em um bate-papo em que se via a digitação em tempo real dos usuários.

Outros recursos populares era a possibilidade de seleção de status, como online, invisível, ocupado ou offline. E, mesmo offline, o usuário poderia receber mensagens, que eram recebidas quando ele voltava a se conectar.

O programa era recheado de efeitos sonoros, do famoso “uh-oh” para o recebimento de mensagens, a um “parabéns a você”, tocado no dia do aniversário do usuário. Além disso, pequenas animações e recursos visuais deixavam o aplicativo bastante amigável.

Em suas versões mais recentes para smartphones, tanto Android quanto iOS, o ICQ trazia funções e visuais similares ao WhatsApp e Telegram.

O mensageiro ICQ, lançado em novembro de 1996, deixará de funcionar a partir do dia 26 de junho. Lembrado pelo alerta sonoro “uh-oh”, que tocava ao receber novas mensagens, e pela possibilidade de conversar com qualquer usuário do programa por meio de uma busca, o ICQ foi um dos precursores no campo das mensagens instantâneas da internet, muito antes do WhatsApp e também do MSN.

A empresa russa Digital Sky Technologies, proprietária do VK, um clone do Facebook bastante popular na Rússia, comprou o ICQ em 2010, e desde então vinha mantendo o aplicativo em funcionamento para web, computadores e smartphones. No lugar do ICQ, a companhia incentiva agora o uso de seu VK Messenger.

O programa foi criado pela companhia israelense Mirabilis e lançado em 1996. Em 1998, foi comprado pela America Online (AOL). Até a virada do milênio, foi um dos aplicativos mensageiros mais populares, com mais de 100 milhões de contas registradas, de acordo com a Time Warner, que comprou a AOL em 2001. Na primeira metade da década de 2000, passou a perder espaço para o MSN Messenger, que já vinha instalado nos computadores com o sistema operacional Windows, da Microsoft.

ICQ, aplicativo mensageiro precursor, será encerrado Foto: Digital Sky Technologies/Reprodução

Em 2010, quando foi comprado pela Mail.Ru, como o VK antes era conhecido, o ICQ tinha 42 milhões de usuários diários. Em 2022, o ICQ tinha 11 milhões de usuários mensais.

O ICQ tinha diversas características inovadoras. Cada usuário tinha um número próprio, composto por oito dígitos, similar a um número de telefone, que podia ser compartilhado e adicionado por outras pessoas. Além da comunicação via mensagens, era possível enviar SMS e entrar em um bate-papo em que se via a digitação em tempo real dos usuários.

Outros recursos populares era a possibilidade de seleção de status, como online, invisível, ocupado ou offline. E, mesmo offline, o usuário poderia receber mensagens, que eram recebidas quando ele voltava a se conectar.

O programa era recheado de efeitos sonoros, do famoso “uh-oh” para o recebimento de mensagens, a um “parabéns a você”, tocado no dia do aniversário do usuário. Além disso, pequenas animações e recursos visuais deixavam o aplicativo bastante amigável.

Em suas versões mais recentes para smartphones, tanto Android quanto iOS, o ICQ trazia funções e visuais similares ao WhatsApp e Telegram.

O mensageiro ICQ, lançado em novembro de 1996, deixará de funcionar a partir do dia 26 de junho. Lembrado pelo alerta sonoro “uh-oh”, que tocava ao receber novas mensagens, e pela possibilidade de conversar com qualquer usuário do programa por meio de uma busca, o ICQ foi um dos precursores no campo das mensagens instantâneas da internet, muito antes do WhatsApp e também do MSN.

A empresa russa Digital Sky Technologies, proprietária do VK, um clone do Facebook bastante popular na Rússia, comprou o ICQ em 2010, e desde então vinha mantendo o aplicativo em funcionamento para web, computadores e smartphones. No lugar do ICQ, a companhia incentiva agora o uso de seu VK Messenger.

O programa foi criado pela companhia israelense Mirabilis e lançado em 1996. Em 1998, foi comprado pela America Online (AOL). Até a virada do milênio, foi um dos aplicativos mensageiros mais populares, com mais de 100 milhões de contas registradas, de acordo com a Time Warner, que comprou a AOL em 2001. Na primeira metade da década de 2000, passou a perder espaço para o MSN Messenger, que já vinha instalado nos computadores com o sistema operacional Windows, da Microsoft.

ICQ, aplicativo mensageiro precursor, será encerrado Foto: Digital Sky Technologies/Reprodução

Em 2010, quando foi comprado pela Mail.Ru, como o VK antes era conhecido, o ICQ tinha 42 milhões de usuários diários. Em 2022, o ICQ tinha 11 milhões de usuários mensais.

O ICQ tinha diversas características inovadoras. Cada usuário tinha um número próprio, composto por oito dígitos, similar a um número de telefone, que podia ser compartilhado e adicionado por outras pessoas. Além da comunicação via mensagens, era possível enviar SMS e entrar em um bate-papo em que se via a digitação em tempo real dos usuários.

Outros recursos populares era a possibilidade de seleção de status, como online, invisível, ocupado ou offline. E, mesmo offline, o usuário poderia receber mensagens, que eram recebidas quando ele voltava a se conectar.

O programa era recheado de efeitos sonoros, do famoso “uh-oh” para o recebimento de mensagens, a um “parabéns a você”, tocado no dia do aniversário do usuário. Além disso, pequenas animações e recursos visuais deixavam o aplicativo bastante amigável.

Em suas versões mais recentes para smartphones, tanto Android quanto iOS, o ICQ trazia funções e visuais similares ao WhatsApp e Telegram.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.