Promessa de Elon Musk de que implantes cerebrais podem restaurar visão é ‘falha’, diz estudo


Pesquisa sugere que restaurar visão humana pode ser muito mais difícil do que afirma o bilionário

Por Sabrina Brito
Atualização:

Um novo estudo, publicado no periódico científico Scientific Reports, revelou que as alegações do bilionário Elon Musk acerca do projeto Blindsight podem estar equivocadas. O Blindsight se dedica à criação de um implante cujo objetivo final é a restauração da visão.

De acordo com uma publicação feita por Musk em março no X, antigo Twitter, o dispositivo da Blindsight já estaria funcionando em macacos. Para o sul-africano, a resolução da visão influenciada pelo implante começará baixa, mas pode chegar a superar a visão humana normal.

No entanto, o trabalho científico contraria esse ponto de vista.

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Elon Musk diz que seus implantes visuais já são usados em macacos e podem superar a visão humana comum Foto: Kenny Holston/NYT

A pesquisa lançou mão de um modelo de computador para simular a implantação em humanos. Como resultado, foi descoberto que a visão de um paciente com 45 mil eletrodos implantados em seu córtex visual seria embaçada e pouco reconhecível.

Segundo Iona Fine, professora de psicologia na Universidade de Washington, de onde veio o estudo, as alegações e promessas de Elon Musk podem ser arriscadas. Fine é coautora da pesquisa publicada no Scientific Reports, que mostra que o impacto produzido por implantes como o de Musk provavelmente será limitado pela biologia do corpo humano.

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Iona Fine afirma que a premissa da tecnologia de Musk – que se baseia na ideia de que a implantação de inúmeros eletrodos no córtex visual humano, responsável pelo processamento da informação que chega ao olho, pode criar visão de alta resolução – é falha. Em uma declaração, a cientista disse que engenheiros costumam pensar em eletrodos como produtores de pixels, “mas não é assim que a biologia funciona”.

Segundo Fine, não estamos nem perto de entender como estimular a visão em pessoas cegas, o que limitaria muito o poder dos implantes. “A cegueira não torna as pessoas vulneráveis, mas ficar cego tardiamente pode tornar algumas pessoas vulneráveis”, acrescentou.

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É preciso pontuar que uma visão com pouca resolução pode representar uma evolução notável para algumas pessoas. No entanto, é preciso moderar as expectativas, sugere a pesquisa.

“Portanto, quando Elon Musk diz coisas como ‘Isso vai ser melhor que a visão humana’, isso é algo perigoso de se dizer”, reitera Fine.

Um novo estudo, publicado no periódico científico Scientific Reports, revelou que as alegações do bilionário Elon Musk acerca do projeto Blindsight podem estar equivocadas. O Blindsight se dedica à criação de um implante cujo objetivo final é a restauração da visão.

De acordo com uma publicação feita por Musk em março no X, antigo Twitter, o dispositivo da Blindsight já estaria funcionando em macacos. Para o sul-africano, a resolução da visão influenciada pelo implante começará baixa, mas pode chegar a superar a visão humana normal.

No entanto, o trabalho científico contraria esse ponto de vista.

Elon Musk diz que seus implantes visuais já são usados em macacos e podem superar a visão humana comum Foto: Kenny Holston/NYT

A pesquisa lançou mão de um modelo de computador para simular a implantação em humanos. Como resultado, foi descoberto que a visão de um paciente com 45 mil eletrodos implantados em seu córtex visual seria embaçada e pouco reconhecível.

Segundo Iona Fine, professora de psicologia na Universidade de Washington, de onde veio o estudo, as alegações e promessas de Elon Musk podem ser arriscadas. Fine é coautora da pesquisa publicada no Scientific Reports, que mostra que o impacto produzido por implantes como o de Musk provavelmente será limitado pela biologia do corpo humano.

Iona Fine afirma que a premissa da tecnologia de Musk – que se baseia na ideia de que a implantação de inúmeros eletrodos no córtex visual humano, responsável pelo processamento da informação que chega ao olho, pode criar visão de alta resolução – é falha. Em uma declaração, a cientista disse que engenheiros costumam pensar em eletrodos como produtores de pixels, “mas não é assim que a biologia funciona”.

Segundo Fine, não estamos nem perto de entender como estimular a visão em pessoas cegas, o que limitaria muito o poder dos implantes. “A cegueira não torna as pessoas vulneráveis, mas ficar cego tardiamente pode tornar algumas pessoas vulneráveis”, acrescentou.

É preciso pontuar que uma visão com pouca resolução pode representar uma evolução notável para algumas pessoas. No entanto, é preciso moderar as expectativas, sugere a pesquisa.

“Portanto, quando Elon Musk diz coisas como ‘Isso vai ser melhor que a visão humana’, isso é algo perigoso de se dizer”, reitera Fine.

Um novo estudo, publicado no periódico científico Scientific Reports, revelou que as alegações do bilionário Elon Musk acerca do projeto Blindsight podem estar equivocadas. O Blindsight se dedica à criação de um implante cujo objetivo final é a restauração da visão.

De acordo com uma publicação feita por Musk em março no X, antigo Twitter, o dispositivo da Blindsight já estaria funcionando em macacos. Para o sul-africano, a resolução da visão influenciada pelo implante começará baixa, mas pode chegar a superar a visão humana normal.

No entanto, o trabalho científico contraria esse ponto de vista.

Elon Musk diz que seus implantes visuais já são usados em macacos e podem superar a visão humana comum Foto: Kenny Holston/NYT

A pesquisa lançou mão de um modelo de computador para simular a implantação em humanos. Como resultado, foi descoberto que a visão de um paciente com 45 mil eletrodos implantados em seu córtex visual seria embaçada e pouco reconhecível.

Segundo Iona Fine, professora de psicologia na Universidade de Washington, de onde veio o estudo, as alegações e promessas de Elon Musk podem ser arriscadas. Fine é coautora da pesquisa publicada no Scientific Reports, que mostra que o impacto produzido por implantes como o de Musk provavelmente será limitado pela biologia do corpo humano.

Iona Fine afirma que a premissa da tecnologia de Musk – que se baseia na ideia de que a implantação de inúmeros eletrodos no córtex visual humano, responsável pelo processamento da informação que chega ao olho, pode criar visão de alta resolução – é falha. Em uma declaração, a cientista disse que engenheiros costumam pensar em eletrodos como produtores de pixels, “mas não é assim que a biologia funciona”.

Segundo Fine, não estamos nem perto de entender como estimular a visão em pessoas cegas, o que limitaria muito o poder dos implantes. “A cegueira não torna as pessoas vulneráveis, mas ficar cego tardiamente pode tornar algumas pessoas vulneráveis”, acrescentou.

É preciso pontuar que uma visão com pouca resolução pode representar uma evolução notável para algumas pessoas. No entanto, é preciso moderar as expectativas, sugere a pesquisa.

“Portanto, quando Elon Musk diz coisas como ‘Isso vai ser melhor que a visão humana’, isso é algo perigoso de se dizer”, reitera Fine.

Um novo estudo, publicado no periódico científico Scientific Reports, revelou que as alegações do bilionário Elon Musk acerca do projeto Blindsight podem estar equivocadas. O Blindsight se dedica à criação de um implante cujo objetivo final é a restauração da visão.

De acordo com uma publicação feita por Musk em março no X, antigo Twitter, o dispositivo da Blindsight já estaria funcionando em macacos. Para o sul-africano, a resolução da visão influenciada pelo implante começará baixa, mas pode chegar a superar a visão humana normal.

No entanto, o trabalho científico contraria esse ponto de vista.

Elon Musk diz que seus implantes visuais já são usados em macacos e podem superar a visão humana comum Foto: Kenny Holston/NYT

A pesquisa lançou mão de um modelo de computador para simular a implantação em humanos. Como resultado, foi descoberto que a visão de um paciente com 45 mil eletrodos implantados em seu córtex visual seria embaçada e pouco reconhecível.

Segundo Iona Fine, professora de psicologia na Universidade de Washington, de onde veio o estudo, as alegações e promessas de Elon Musk podem ser arriscadas. Fine é coautora da pesquisa publicada no Scientific Reports, que mostra que o impacto produzido por implantes como o de Musk provavelmente será limitado pela biologia do corpo humano.

Iona Fine afirma que a premissa da tecnologia de Musk – que se baseia na ideia de que a implantação de inúmeros eletrodos no córtex visual humano, responsável pelo processamento da informação que chega ao olho, pode criar visão de alta resolução – é falha. Em uma declaração, a cientista disse que engenheiros costumam pensar em eletrodos como produtores de pixels, “mas não é assim que a biologia funciona”.

Segundo Fine, não estamos nem perto de entender como estimular a visão em pessoas cegas, o que limitaria muito o poder dos implantes. “A cegueira não torna as pessoas vulneráveis, mas ficar cego tardiamente pode tornar algumas pessoas vulneráveis”, acrescentou.

É preciso pontuar que uma visão com pouca resolução pode representar uma evolução notável para algumas pessoas. No entanto, é preciso moderar as expectativas, sugere a pesquisa.

“Portanto, quando Elon Musk diz coisas como ‘Isso vai ser melhor que a visão humana’, isso é algo perigoso de se dizer”, reitera Fine.

Um novo estudo, publicado no periódico científico Scientific Reports, revelou que as alegações do bilionário Elon Musk acerca do projeto Blindsight podem estar equivocadas. O Blindsight se dedica à criação de um implante cujo objetivo final é a restauração da visão.

De acordo com uma publicação feita por Musk em março no X, antigo Twitter, o dispositivo da Blindsight já estaria funcionando em macacos. Para o sul-africano, a resolução da visão influenciada pelo implante começará baixa, mas pode chegar a superar a visão humana normal.

No entanto, o trabalho científico contraria esse ponto de vista.

Elon Musk diz que seus implantes visuais já são usados em macacos e podem superar a visão humana comum Foto: Kenny Holston/NYT

A pesquisa lançou mão de um modelo de computador para simular a implantação em humanos. Como resultado, foi descoberto que a visão de um paciente com 45 mil eletrodos implantados em seu córtex visual seria embaçada e pouco reconhecível.

Segundo Iona Fine, professora de psicologia na Universidade de Washington, de onde veio o estudo, as alegações e promessas de Elon Musk podem ser arriscadas. Fine é coautora da pesquisa publicada no Scientific Reports, que mostra que o impacto produzido por implantes como o de Musk provavelmente será limitado pela biologia do corpo humano.

Iona Fine afirma que a premissa da tecnologia de Musk – que se baseia na ideia de que a implantação de inúmeros eletrodos no córtex visual humano, responsável pelo processamento da informação que chega ao olho, pode criar visão de alta resolução – é falha. Em uma declaração, a cientista disse que engenheiros costumam pensar em eletrodos como produtores de pixels, “mas não é assim que a biologia funciona”.

Segundo Fine, não estamos nem perto de entender como estimular a visão em pessoas cegas, o que limitaria muito o poder dos implantes. “A cegueira não torna as pessoas vulneráveis, mas ficar cego tardiamente pode tornar algumas pessoas vulneráveis”, acrescentou.

É preciso pontuar que uma visão com pouca resolução pode representar uma evolução notável para algumas pessoas. No entanto, é preciso moderar as expectativas, sugere a pesquisa.

“Portanto, quando Elon Musk diz coisas como ‘Isso vai ser melhor que a visão humana’, isso é algo perigoso de se dizer”, reitera Fine.

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