‘JesusGPT’:Igreja na Suíça instala inteligência artificial que simula Cristo em confessionário


Avatar atraiu fiéis e turistas mas também trouxe críticas de parte da comunidade religiosa

Por Guilherme Nannini

Uma pequena igreja na cidade de Lucerna, na Suíça, substituiu o padre em um de seus confessionários por uma inteligência artificial (IA) que simula Jesus Cristo. A instalação, chamada de “Deus in Machina”, foi criada em colaboração com um laboratório de pesquisa da universidade local e permite que os visitantes interajam com um avatar de Jesus que responde a perguntas em tempo real, utilizando inteligência artificial.

A iniciativa, lançada em agosto de 2024, faz parte de um projeto de pesquisa sobre realidade imersiva que explora as interseções entre tecnologia e religião. A igreja decidiu utilizar a figura de Jesus como avatar por considerá-la a mais adequada para o contexto religioso.

O sistema de IA foi treinado com textos teológicos e escrituras sagradas, permitindo que o avatar de Jesus responda a perguntas sobre fé, religião e espiritualidade. A igreja ressalta que a instalação não se trata de uma confissão tradicional, e os visitantes são incentivados a não compartilhar informações pessoais com a IA.

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Resultados e reações

Experimento quer testar a fusão entre tecnologia e religião Foto: Katholische Kirche Stadt Luzern
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Durante os dois meses em que a instalação esteve em funcionamento, mais de mil pessoas interagiram com o avatar de Jesus, incluindo turistas de diversas partes do mundo e pessoas de diferentes religiões.

Uma pesquisa com mais de 230 usuários divulgada pelo jornal The Guardian revelou que dois terços deles consideraram a interação com a IA uma “experiência espiritual”. No entanto, alguns visitantes expressaram opiniões negativas, afirmando que a interação com uma máquina não substitui o contato humano e que as respostas da IA eram, em alguns casos, “superficiais” e “repetitivas”.

A iniciativa também foi criticada por alguns membros da comunidade religiosa, que questionaram o uso da tecnologia para simular uma figura religiosa e o uso do confessionário para esse fim.

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Outro desafio enfrentado pela igreja foi o risco de que a IA fornecesse respostas inadequadas ou que conflitassem com os ensinamentos da igreja. Para mitigar esse risco, a igreja realizou testes com a IA antes de sua instalação e ofereceu suporte aos visitantes durante a interação com o avatar.

Uma pequena igreja na cidade de Lucerna, na Suíça, substituiu o padre em um de seus confessionários por uma inteligência artificial (IA) que simula Jesus Cristo. A instalação, chamada de “Deus in Machina”, foi criada em colaboração com um laboratório de pesquisa da universidade local e permite que os visitantes interajam com um avatar de Jesus que responde a perguntas em tempo real, utilizando inteligência artificial.

A iniciativa, lançada em agosto de 2024, faz parte de um projeto de pesquisa sobre realidade imersiva que explora as interseções entre tecnologia e religião. A igreja decidiu utilizar a figura de Jesus como avatar por considerá-la a mais adequada para o contexto religioso.

O sistema de IA foi treinado com textos teológicos e escrituras sagradas, permitindo que o avatar de Jesus responda a perguntas sobre fé, religião e espiritualidade. A igreja ressalta que a instalação não se trata de uma confissão tradicional, e os visitantes são incentivados a não compartilhar informações pessoais com a IA.

Resultados e reações

Experimento quer testar a fusão entre tecnologia e religião Foto: Katholische Kirche Stadt Luzern

Durante os dois meses em que a instalação esteve em funcionamento, mais de mil pessoas interagiram com o avatar de Jesus, incluindo turistas de diversas partes do mundo e pessoas de diferentes religiões.

Uma pesquisa com mais de 230 usuários divulgada pelo jornal The Guardian revelou que dois terços deles consideraram a interação com a IA uma “experiência espiritual”. No entanto, alguns visitantes expressaram opiniões negativas, afirmando que a interação com uma máquina não substitui o contato humano e que as respostas da IA eram, em alguns casos, “superficiais” e “repetitivas”.

A iniciativa também foi criticada por alguns membros da comunidade religiosa, que questionaram o uso da tecnologia para simular uma figura religiosa e o uso do confessionário para esse fim.

Outro desafio enfrentado pela igreja foi o risco de que a IA fornecesse respostas inadequadas ou que conflitassem com os ensinamentos da igreja. Para mitigar esse risco, a igreja realizou testes com a IA antes de sua instalação e ofereceu suporte aos visitantes durante a interação com o avatar.

Uma pequena igreja na cidade de Lucerna, na Suíça, substituiu o padre em um de seus confessionários por uma inteligência artificial (IA) que simula Jesus Cristo. A instalação, chamada de “Deus in Machina”, foi criada em colaboração com um laboratório de pesquisa da universidade local e permite que os visitantes interajam com um avatar de Jesus que responde a perguntas em tempo real, utilizando inteligência artificial.

A iniciativa, lançada em agosto de 2024, faz parte de um projeto de pesquisa sobre realidade imersiva que explora as interseções entre tecnologia e religião. A igreja decidiu utilizar a figura de Jesus como avatar por considerá-la a mais adequada para o contexto religioso.

O sistema de IA foi treinado com textos teológicos e escrituras sagradas, permitindo que o avatar de Jesus responda a perguntas sobre fé, religião e espiritualidade. A igreja ressalta que a instalação não se trata de uma confissão tradicional, e os visitantes são incentivados a não compartilhar informações pessoais com a IA.

Resultados e reações

Experimento quer testar a fusão entre tecnologia e religião Foto: Katholische Kirche Stadt Luzern

Durante os dois meses em que a instalação esteve em funcionamento, mais de mil pessoas interagiram com o avatar de Jesus, incluindo turistas de diversas partes do mundo e pessoas de diferentes religiões.

Uma pesquisa com mais de 230 usuários divulgada pelo jornal The Guardian revelou que dois terços deles consideraram a interação com a IA uma “experiência espiritual”. No entanto, alguns visitantes expressaram opiniões negativas, afirmando que a interação com uma máquina não substitui o contato humano e que as respostas da IA eram, em alguns casos, “superficiais” e “repetitivas”.

A iniciativa também foi criticada por alguns membros da comunidade religiosa, que questionaram o uso da tecnologia para simular uma figura religiosa e o uso do confessionário para esse fim.

Outro desafio enfrentado pela igreja foi o risco de que a IA fornecesse respostas inadequadas ou que conflitassem com os ensinamentos da igreja. Para mitigar esse risco, a igreja realizou testes com a IA antes de sua instalação e ofereceu suporte aos visitantes durante a interação com o avatar.

Uma pequena igreja na cidade de Lucerna, na Suíça, substituiu o padre em um de seus confessionários por uma inteligência artificial (IA) que simula Jesus Cristo. A instalação, chamada de “Deus in Machina”, foi criada em colaboração com um laboratório de pesquisa da universidade local e permite que os visitantes interajam com um avatar de Jesus que responde a perguntas em tempo real, utilizando inteligência artificial.

A iniciativa, lançada em agosto de 2024, faz parte de um projeto de pesquisa sobre realidade imersiva que explora as interseções entre tecnologia e religião. A igreja decidiu utilizar a figura de Jesus como avatar por considerá-la a mais adequada para o contexto religioso.

O sistema de IA foi treinado com textos teológicos e escrituras sagradas, permitindo que o avatar de Jesus responda a perguntas sobre fé, religião e espiritualidade. A igreja ressalta que a instalação não se trata de uma confissão tradicional, e os visitantes são incentivados a não compartilhar informações pessoais com a IA.

Resultados e reações

Experimento quer testar a fusão entre tecnologia e religião Foto: Katholische Kirche Stadt Luzern

Durante os dois meses em que a instalação esteve em funcionamento, mais de mil pessoas interagiram com o avatar de Jesus, incluindo turistas de diversas partes do mundo e pessoas de diferentes religiões.

Uma pesquisa com mais de 230 usuários divulgada pelo jornal The Guardian revelou que dois terços deles consideraram a interação com a IA uma “experiência espiritual”. No entanto, alguns visitantes expressaram opiniões negativas, afirmando que a interação com uma máquina não substitui o contato humano e que as respostas da IA eram, em alguns casos, “superficiais” e “repetitivas”.

A iniciativa também foi criticada por alguns membros da comunidade religiosa, que questionaram o uso da tecnologia para simular uma figura religiosa e o uso do confessionário para esse fim.

Outro desafio enfrentado pela igreja foi o risco de que a IA fornecesse respostas inadequadas ou que conflitassem com os ensinamentos da igreja. Para mitigar esse risco, a igreja realizou testes com a IA antes de sua instalação e ofereceu suporte aos visitantes durante a interação com o avatar.

Uma pequena igreja na cidade de Lucerna, na Suíça, substituiu o padre em um de seus confessionários por uma inteligência artificial (IA) que simula Jesus Cristo. A instalação, chamada de “Deus in Machina”, foi criada em colaboração com um laboratório de pesquisa da universidade local e permite que os visitantes interajam com um avatar de Jesus que responde a perguntas em tempo real, utilizando inteligência artificial.

A iniciativa, lançada em agosto de 2024, faz parte de um projeto de pesquisa sobre realidade imersiva que explora as interseções entre tecnologia e religião. A igreja decidiu utilizar a figura de Jesus como avatar por considerá-la a mais adequada para o contexto religioso.

O sistema de IA foi treinado com textos teológicos e escrituras sagradas, permitindo que o avatar de Jesus responda a perguntas sobre fé, religião e espiritualidade. A igreja ressalta que a instalação não se trata de uma confissão tradicional, e os visitantes são incentivados a não compartilhar informações pessoais com a IA.

Resultados e reações

Experimento quer testar a fusão entre tecnologia e religião Foto: Katholische Kirche Stadt Luzern

Durante os dois meses em que a instalação esteve em funcionamento, mais de mil pessoas interagiram com o avatar de Jesus, incluindo turistas de diversas partes do mundo e pessoas de diferentes religiões.

Uma pesquisa com mais de 230 usuários divulgada pelo jornal The Guardian revelou que dois terços deles consideraram a interação com a IA uma “experiência espiritual”. No entanto, alguns visitantes expressaram opiniões negativas, afirmando que a interação com uma máquina não substitui o contato humano e que as respostas da IA eram, em alguns casos, “superficiais” e “repetitivas”.

A iniciativa também foi criticada por alguns membros da comunidade religiosa, que questionaram o uso da tecnologia para simular uma figura religiosa e o uso do confessionário para esse fim.

Outro desafio enfrentado pela igreja foi o risco de que a IA fornecesse respostas inadequadas ou que conflitassem com os ensinamentos da igreja. Para mitigar esse risco, a igreja realizou testes com a IA antes de sua instalação e ofereceu suporte aos visitantes durante a interação com o avatar.

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