‘Mininovelas’ são aposta do Kwai para prender usuários


Com ares de ‘novela mexicana’, produções carregam no drama e nas mensagens morais

Por Bruna Arimathea
O formato de "mini-novela" se tornou popular nas redes sociais de vídeos curtos Foto: Kwai/Reprodução

A fórmula quase sempre é a mesma: personagens de caráter duvidoso, oportunidades de superação e alguém arrependido no final. Essas são as “mininovelas” que estão bombando no Kwai, em produções de poucos minutos e que demandam nenhuma especialização para ir ao ar. Com milhões de visualizações, os dramas são a aposta do Kwai para continuar crescendo no Brasil.

O formato se tornou popular nas redes sociais de vídeos curtos além do Kwai, como TikTok e o Shorts, do YouTube, e conta com canais especializados. No Kwai, um dos perfis mais famosos é o de Markelly (Markelly &m Ação), onde a influenciadora já encenou mãe, namorada e esposa traída, tudo ‘em prol’ da mensagem edificante no final. A criadora de conteúdo tem 1,1 milhão de seguidores e vídeos que foram vistos mais de 6 milhões de vezes. 

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Em uma de suas produções, Markelly interpreta uma candidata a uma vaga de emprego. Ao pedir uma caneta emprestada ao colega de entrevista, a personagem é humilhada por ser mulher e estar com roupas “inadequadas”. Na cena seguinte (atenção ao spoiler acontece uma reviravolta na história: ao entrar na sala, Markelly é, na verdade, a chefe que vai decidir se o candidato será contratado ou não.

Visão

Segundo Mariana Sensini, diretora do Kwai no Brasil, o modelo tem se multiplicado tanto pela plataforma que entrou oficialmente no radar da empresa para atrair e manter usuários no app — atualmente, são 45 milhões de usuários mensais registrados pela empresa.

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“Essas produções são uma espécie de minidrama, mininovela. Esse formato se popularizou muito na China e atingiu milhões de visualizações. Então, a gente começou com essas iniciativas “tom brasileiro”, mostrando as questões que estão no dia a dia. Já temos vários parceiros de produção nesse projeto”, explica Mariana em entrevista ao Estadão

Embora a empresa não revele os valores investidos no projeto, o formato é parte importante da visão do Kwai para o Brasil, que inaugurou um escritório próprio em São Paulo no final de 2019. Com mercado, público e espaço, a empresa quer fazer das ‘novelinhas’ uma mina de ouro de audiência – com ou sem lição de moral.

“Existe um volume enorme de criadores de conteúdo que documentam o seu dia a dia, esses conteúdos de identificação são fortes no aplicativo. A gente quer continuar esse caminho das pessoas comuns e cada vez mais mapear esses brasileiros”, diz a executiva.

O formato de "mini-novela" se tornou popular nas redes sociais de vídeos curtos Foto: Kwai/Reprodução

A fórmula quase sempre é a mesma: personagens de caráter duvidoso, oportunidades de superação e alguém arrependido no final. Essas são as “mininovelas” que estão bombando no Kwai, em produções de poucos minutos e que demandam nenhuma especialização para ir ao ar. Com milhões de visualizações, os dramas são a aposta do Kwai para continuar crescendo no Brasil.

O formato se tornou popular nas redes sociais de vídeos curtos além do Kwai, como TikTok e o Shorts, do YouTube, e conta com canais especializados. No Kwai, um dos perfis mais famosos é o de Markelly (Markelly &m Ação), onde a influenciadora já encenou mãe, namorada e esposa traída, tudo ‘em prol’ da mensagem edificante no final. A criadora de conteúdo tem 1,1 milhão de seguidores e vídeos que foram vistos mais de 6 milhões de vezes. 

Em uma de suas produções, Markelly interpreta uma candidata a uma vaga de emprego. Ao pedir uma caneta emprestada ao colega de entrevista, a personagem é humilhada por ser mulher e estar com roupas “inadequadas”. Na cena seguinte (atenção ao spoiler acontece uma reviravolta na história: ao entrar na sala, Markelly é, na verdade, a chefe que vai decidir se o candidato será contratado ou não.

Visão

Segundo Mariana Sensini, diretora do Kwai no Brasil, o modelo tem se multiplicado tanto pela plataforma que entrou oficialmente no radar da empresa para atrair e manter usuários no app — atualmente, são 45 milhões de usuários mensais registrados pela empresa.

“Essas produções são uma espécie de minidrama, mininovela. Esse formato se popularizou muito na China e atingiu milhões de visualizações. Então, a gente começou com essas iniciativas “tom brasileiro”, mostrando as questões que estão no dia a dia. Já temos vários parceiros de produção nesse projeto”, explica Mariana em entrevista ao Estadão

Embora a empresa não revele os valores investidos no projeto, o formato é parte importante da visão do Kwai para o Brasil, que inaugurou um escritório próprio em São Paulo no final de 2019. Com mercado, público e espaço, a empresa quer fazer das ‘novelinhas’ uma mina de ouro de audiência – com ou sem lição de moral.

“Existe um volume enorme de criadores de conteúdo que documentam o seu dia a dia, esses conteúdos de identificação são fortes no aplicativo. A gente quer continuar esse caminho das pessoas comuns e cada vez mais mapear esses brasileiros”, diz a executiva.

O formato de "mini-novela" se tornou popular nas redes sociais de vídeos curtos Foto: Kwai/Reprodução

A fórmula quase sempre é a mesma: personagens de caráter duvidoso, oportunidades de superação e alguém arrependido no final. Essas são as “mininovelas” que estão bombando no Kwai, em produções de poucos minutos e que demandam nenhuma especialização para ir ao ar. Com milhões de visualizações, os dramas são a aposta do Kwai para continuar crescendo no Brasil.

O formato se tornou popular nas redes sociais de vídeos curtos além do Kwai, como TikTok e o Shorts, do YouTube, e conta com canais especializados. No Kwai, um dos perfis mais famosos é o de Markelly (Markelly &m Ação), onde a influenciadora já encenou mãe, namorada e esposa traída, tudo ‘em prol’ da mensagem edificante no final. A criadora de conteúdo tem 1,1 milhão de seguidores e vídeos que foram vistos mais de 6 milhões de vezes. 

Em uma de suas produções, Markelly interpreta uma candidata a uma vaga de emprego. Ao pedir uma caneta emprestada ao colega de entrevista, a personagem é humilhada por ser mulher e estar com roupas “inadequadas”. Na cena seguinte (atenção ao spoiler acontece uma reviravolta na história: ao entrar na sala, Markelly é, na verdade, a chefe que vai decidir se o candidato será contratado ou não.

Visão

Segundo Mariana Sensini, diretora do Kwai no Brasil, o modelo tem se multiplicado tanto pela plataforma que entrou oficialmente no radar da empresa para atrair e manter usuários no app — atualmente, são 45 milhões de usuários mensais registrados pela empresa.

“Essas produções são uma espécie de minidrama, mininovela. Esse formato se popularizou muito na China e atingiu milhões de visualizações. Então, a gente começou com essas iniciativas “tom brasileiro”, mostrando as questões que estão no dia a dia. Já temos vários parceiros de produção nesse projeto”, explica Mariana em entrevista ao Estadão

Embora a empresa não revele os valores investidos no projeto, o formato é parte importante da visão do Kwai para o Brasil, que inaugurou um escritório próprio em São Paulo no final de 2019. Com mercado, público e espaço, a empresa quer fazer das ‘novelinhas’ uma mina de ouro de audiência – com ou sem lição de moral.

“Existe um volume enorme de criadores de conteúdo que documentam o seu dia a dia, esses conteúdos de identificação são fortes no aplicativo. A gente quer continuar esse caminho das pessoas comuns e cada vez mais mapear esses brasileiros”, diz a executiva.

O formato de "mini-novela" se tornou popular nas redes sociais de vídeos curtos Foto: Kwai/Reprodução

A fórmula quase sempre é a mesma: personagens de caráter duvidoso, oportunidades de superação e alguém arrependido no final. Essas são as “mininovelas” que estão bombando no Kwai, em produções de poucos minutos e que demandam nenhuma especialização para ir ao ar. Com milhões de visualizações, os dramas são a aposta do Kwai para continuar crescendo no Brasil.

O formato se tornou popular nas redes sociais de vídeos curtos além do Kwai, como TikTok e o Shorts, do YouTube, e conta com canais especializados. No Kwai, um dos perfis mais famosos é o de Markelly (Markelly &m Ação), onde a influenciadora já encenou mãe, namorada e esposa traída, tudo ‘em prol’ da mensagem edificante no final. A criadora de conteúdo tem 1,1 milhão de seguidores e vídeos que foram vistos mais de 6 milhões de vezes. 

Em uma de suas produções, Markelly interpreta uma candidata a uma vaga de emprego. Ao pedir uma caneta emprestada ao colega de entrevista, a personagem é humilhada por ser mulher e estar com roupas “inadequadas”. Na cena seguinte (atenção ao spoiler acontece uma reviravolta na história: ao entrar na sala, Markelly é, na verdade, a chefe que vai decidir se o candidato será contratado ou não.

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Segundo Mariana Sensini, diretora do Kwai no Brasil, o modelo tem se multiplicado tanto pela plataforma que entrou oficialmente no radar da empresa para atrair e manter usuários no app — atualmente, são 45 milhões de usuários mensais registrados pela empresa.

“Essas produções são uma espécie de minidrama, mininovela. Esse formato se popularizou muito na China e atingiu milhões de visualizações. Então, a gente começou com essas iniciativas “tom brasileiro”, mostrando as questões que estão no dia a dia. Já temos vários parceiros de produção nesse projeto”, explica Mariana em entrevista ao Estadão

Embora a empresa não revele os valores investidos no projeto, o formato é parte importante da visão do Kwai para o Brasil, que inaugurou um escritório próprio em São Paulo no final de 2019. Com mercado, público e espaço, a empresa quer fazer das ‘novelinhas’ uma mina de ouro de audiência – com ou sem lição de moral.

“Existe um volume enorme de criadores de conteúdo que documentam o seu dia a dia, esses conteúdos de identificação são fortes no aplicativo. A gente quer continuar esse caminho das pessoas comuns e cada vez mais mapear esses brasileiros”, diz a executiva.

O formato de "mini-novela" se tornou popular nas redes sociais de vídeos curtos Foto: Kwai/Reprodução

A fórmula quase sempre é a mesma: personagens de caráter duvidoso, oportunidades de superação e alguém arrependido no final. Essas são as “mininovelas” que estão bombando no Kwai, em produções de poucos minutos e que demandam nenhuma especialização para ir ao ar. Com milhões de visualizações, os dramas são a aposta do Kwai para continuar crescendo no Brasil.

O formato se tornou popular nas redes sociais de vídeos curtos além do Kwai, como TikTok e o Shorts, do YouTube, e conta com canais especializados. No Kwai, um dos perfis mais famosos é o de Markelly (Markelly &m Ação), onde a influenciadora já encenou mãe, namorada e esposa traída, tudo ‘em prol’ da mensagem edificante no final. A criadora de conteúdo tem 1,1 milhão de seguidores e vídeos que foram vistos mais de 6 milhões de vezes. 

Em uma de suas produções, Markelly interpreta uma candidata a uma vaga de emprego. Ao pedir uma caneta emprestada ao colega de entrevista, a personagem é humilhada por ser mulher e estar com roupas “inadequadas”. Na cena seguinte (atenção ao spoiler acontece uma reviravolta na história: ao entrar na sala, Markelly é, na verdade, a chefe que vai decidir se o candidato será contratado ou não.

Visão

Segundo Mariana Sensini, diretora do Kwai no Brasil, o modelo tem se multiplicado tanto pela plataforma que entrou oficialmente no radar da empresa para atrair e manter usuários no app — atualmente, são 45 milhões de usuários mensais registrados pela empresa.

“Essas produções são uma espécie de minidrama, mininovela. Esse formato se popularizou muito na China e atingiu milhões de visualizações. Então, a gente começou com essas iniciativas “tom brasileiro”, mostrando as questões que estão no dia a dia. Já temos vários parceiros de produção nesse projeto”, explica Mariana em entrevista ao Estadão

Embora a empresa não revele os valores investidos no projeto, o formato é parte importante da visão do Kwai para o Brasil, que inaugurou um escritório próprio em São Paulo no final de 2019. Com mercado, público e espaço, a empresa quer fazer das ‘novelinhas’ uma mina de ouro de audiência – com ou sem lição de moral.

“Existe um volume enorme de criadores de conteúdo que documentam o seu dia a dia, esses conteúdos de identificação são fortes no aplicativo. A gente quer continuar esse caminho das pessoas comuns e cada vez mais mapear esses brasileiros”, diz a executiva.

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