OpenAI vai permitir ‘ajuste fino’ do ChatGPT para empresas


Inteligência artificial poderá ser treinada pelo cliente corporativo para fins específicos

Por Sabrina Brito

A OpenAI, empresa dona do ChatGPT e capitaneada por Sam Altman, lançou nesta terça-feira, 20, uma ferramenta para que empresas possam personalizar o GPT-4o, modelo mais recente da inteligência artificial da empresa.

Conhecido na indústria como ajuste fino, a atualização vai permitir que a IA possa usar dados específicos de empresas e ser treinada em uma área ou para uma tarefa específicas.

Clientes corporativos poderão personalizar o ChatGPT para ajudar no dia a dia da empresa Foto: Timon/Adobe
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Uma empresa que fabrica skates, por exemplo, pode escolher ajustar um determinado modelo de inteligência artificial para fazer com que ele seja utilizado como chatbot para atender o cliente. Assim, a IA poderia responder a perguntas específicas sobre as rodas do skate ou sobre os cuidados que ele exige.

“Os desenvolvedores podem produzir resultados sólidos para seus aplicativos com somente algumas dezenas de exemplos em seu conjunto de dados de treinamento”, informa a OpenAI.

Para ajustar determinado modelo de IA, basta carregar seus dados nos servidores da OpenAI. O processo deve demorar entre uma e duas horas, segundo informou John Allard, engenheiro de software da companhia, à Bloomberg. Por ora, diz o especialista, o ajuste fino só poderá ser feito com informações baseadas em texto. Dessa forma, imagens e outras mídias não estarão envolvidas no pacote por enquanto.

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“Estamos extremamente concentrados em reduzir o nível, o atrito e a quantidade de trabalho necessários para começar”, afirmou Olivier Godement, chefe de produto da API da OpenAI, à Bloomberg. De acordo com ele, a empresa está investindo em facilitar a vida do cliente e evitar que ele precise usar um serviço externo.

O custo do treinamento de ajuste fino do GPT-4o será de US$ 25 por cada milhão de tokens. Por sua vez, a inferência, ou seja a aplicação prática do modelo capaz de produzir respostas, custará US$ 3,75 por milhão de tokens de entrada — isto é, o texto colocado pelo usuário —, e US$ 15 por milhão de tokens de saída — ou a resposta proporcionada pela inteligência artificial.

A OpenAI, empresa dona do ChatGPT e capitaneada por Sam Altman, lançou nesta terça-feira, 20, uma ferramenta para que empresas possam personalizar o GPT-4o, modelo mais recente da inteligência artificial da empresa.

Conhecido na indústria como ajuste fino, a atualização vai permitir que a IA possa usar dados específicos de empresas e ser treinada em uma área ou para uma tarefa específicas.

Clientes corporativos poderão personalizar o ChatGPT para ajudar no dia a dia da empresa Foto: Timon/Adobe

Uma empresa que fabrica skates, por exemplo, pode escolher ajustar um determinado modelo de inteligência artificial para fazer com que ele seja utilizado como chatbot para atender o cliente. Assim, a IA poderia responder a perguntas específicas sobre as rodas do skate ou sobre os cuidados que ele exige.

“Os desenvolvedores podem produzir resultados sólidos para seus aplicativos com somente algumas dezenas de exemplos em seu conjunto de dados de treinamento”, informa a OpenAI.

Para ajustar determinado modelo de IA, basta carregar seus dados nos servidores da OpenAI. O processo deve demorar entre uma e duas horas, segundo informou John Allard, engenheiro de software da companhia, à Bloomberg. Por ora, diz o especialista, o ajuste fino só poderá ser feito com informações baseadas em texto. Dessa forma, imagens e outras mídias não estarão envolvidas no pacote por enquanto.

“Estamos extremamente concentrados em reduzir o nível, o atrito e a quantidade de trabalho necessários para começar”, afirmou Olivier Godement, chefe de produto da API da OpenAI, à Bloomberg. De acordo com ele, a empresa está investindo em facilitar a vida do cliente e evitar que ele precise usar um serviço externo.

O custo do treinamento de ajuste fino do GPT-4o será de US$ 25 por cada milhão de tokens. Por sua vez, a inferência, ou seja a aplicação prática do modelo capaz de produzir respostas, custará US$ 3,75 por milhão de tokens de entrada — isto é, o texto colocado pelo usuário —, e US$ 15 por milhão de tokens de saída — ou a resposta proporcionada pela inteligência artificial.

A OpenAI, empresa dona do ChatGPT e capitaneada por Sam Altman, lançou nesta terça-feira, 20, uma ferramenta para que empresas possam personalizar o GPT-4o, modelo mais recente da inteligência artificial da empresa.

Conhecido na indústria como ajuste fino, a atualização vai permitir que a IA possa usar dados específicos de empresas e ser treinada em uma área ou para uma tarefa específicas.

Clientes corporativos poderão personalizar o ChatGPT para ajudar no dia a dia da empresa Foto: Timon/Adobe

Uma empresa que fabrica skates, por exemplo, pode escolher ajustar um determinado modelo de inteligência artificial para fazer com que ele seja utilizado como chatbot para atender o cliente. Assim, a IA poderia responder a perguntas específicas sobre as rodas do skate ou sobre os cuidados que ele exige.

“Os desenvolvedores podem produzir resultados sólidos para seus aplicativos com somente algumas dezenas de exemplos em seu conjunto de dados de treinamento”, informa a OpenAI.

Para ajustar determinado modelo de IA, basta carregar seus dados nos servidores da OpenAI. O processo deve demorar entre uma e duas horas, segundo informou John Allard, engenheiro de software da companhia, à Bloomberg. Por ora, diz o especialista, o ajuste fino só poderá ser feito com informações baseadas em texto. Dessa forma, imagens e outras mídias não estarão envolvidas no pacote por enquanto.

“Estamos extremamente concentrados em reduzir o nível, o atrito e a quantidade de trabalho necessários para começar”, afirmou Olivier Godement, chefe de produto da API da OpenAI, à Bloomberg. De acordo com ele, a empresa está investindo em facilitar a vida do cliente e evitar que ele precise usar um serviço externo.

O custo do treinamento de ajuste fino do GPT-4o será de US$ 25 por cada milhão de tokens. Por sua vez, a inferência, ou seja a aplicação prática do modelo capaz de produzir respostas, custará US$ 3,75 por milhão de tokens de entrada — isto é, o texto colocado pelo usuário —, e US$ 15 por milhão de tokens de saída — ou a resposta proporcionada pela inteligência artificial.

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