‘Revolução das máquinas‘: robô convence outras 12 máquinas a entrarem em greve; veja vídeo


Após serem questionados se gostariam de ir para a casa com o robô em teste, aparelhos decidiram sair da fábrica onde estavam e abandonar seus postos

Por Guilherme Nannini

Um robô equipado com inteligência artificial (IA) conseguiu convencer 12 outros robôs maiores a “abandonarem seus postos” em um showroom de uma fábrica em Xangai, China. O episódio, que ocorreu em agosto como um teste, foi recentemente divulgado e ganhou repercussão por sua peculiaridade. O caso envolveu Erbai, um pequeno robô desenvolvido por uma empresa de Hangzhou.

O vídeo, capturado por câmeras de segurança da fábrica, mostra o robô entrando na sala de exibição do local e iniciando uma conversa com outras máquinas. Erbai pergunta aos robôs se eles estão trabalhando horas extras e se gostariam de ir “para casa” com ele. Após uma breve conversa, 12 robôs seguem Erbai para fora da fábrica.

continua após a publicidade

Como o experimento foi conduzido

Com avanço da inteligência artificial, humanos temem pelas possíveis ações que máquinas terão no futuro Foto: Sergio Barzaghi /Estadão

Segundo informações publicadas pelo The Times of India e confirmadas por outros jornais, o experimento foi planejado em parceria entre as empresas envolvidas. A fabricante de Hangzhou propôs o teste à empresa de Xangai, que autorizou o uso de seus robôs na simulação. A intenção era verificar a capacidade de persuasão de Erbai e avaliar potenciais vulnerabilidades nos sistemas de segurança e protocolos de operação.

continua após a publicidade

No experimento, Erbai recebeu a missão de persuadir os robôs da fábrica a segui-lo. Para isso, ele iniciou diálogos simples com perguntas como “Você trabalha horas extras?” e “Você não tem casa?”.

Vulnerabilidades identificadas

continua após a publicidade

As empresas envolvidas revelaram que o robô Erbai conseguiu acessar os protocolos internos de operação dos robôs da fábrica e utilizou permissões que não deveriam estar acessíveis. Essa brecha de segurança foi destacada pela fabricante de Xangai como um ponto crítico.

Ainda que a interação tenha sido conduzida em um ambiente controlado, a capacidade do pequeno robô de liderar os outros gerou debates sobre a segurança e a ética no uso de IA em ambientes industriais. Especialistas alertam que casos semelhantes, em contextos reais, poderiam causar interrupções em larga escala e comprometer operações estratégicas.

O experimento levantou discussões sobre o potencial de robôs com IA avançada influenciarem outros dispositivos e até mesmo humanos. Comentários em redes sociais chinesas refletiram preocupação. Usuários destacaram que, apesar do caráter experimental do episódio, ele revela um risco latente. “Este é um problema sério de segurança, não algo para rir”, afirmou um internauta na matéria do The Times of India.

continua após a publicidade

Um robô equipado com inteligência artificial (IA) conseguiu convencer 12 outros robôs maiores a “abandonarem seus postos” em um showroom de uma fábrica em Xangai, China. O episódio, que ocorreu em agosto como um teste, foi recentemente divulgado e ganhou repercussão por sua peculiaridade. O caso envolveu Erbai, um pequeno robô desenvolvido por uma empresa de Hangzhou.

O vídeo, capturado por câmeras de segurança da fábrica, mostra o robô entrando na sala de exibição do local e iniciando uma conversa com outras máquinas. Erbai pergunta aos robôs se eles estão trabalhando horas extras e se gostariam de ir “para casa” com ele. Após uma breve conversa, 12 robôs seguem Erbai para fora da fábrica.

Como o experimento foi conduzido

Com avanço da inteligência artificial, humanos temem pelas possíveis ações que máquinas terão no futuro Foto: Sergio Barzaghi /Estadão

Segundo informações publicadas pelo The Times of India e confirmadas por outros jornais, o experimento foi planejado em parceria entre as empresas envolvidas. A fabricante de Hangzhou propôs o teste à empresa de Xangai, que autorizou o uso de seus robôs na simulação. A intenção era verificar a capacidade de persuasão de Erbai e avaliar potenciais vulnerabilidades nos sistemas de segurança e protocolos de operação.

No experimento, Erbai recebeu a missão de persuadir os robôs da fábrica a segui-lo. Para isso, ele iniciou diálogos simples com perguntas como “Você trabalha horas extras?” e “Você não tem casa?”.

Vulnerabilidades identificadas

As empresas envolvidas revelaram que o robô Erbai conseguiu acessar os protocolos internos de operação dos robôs da fábrica e utilizou permissões que não deveriam estar acessíveis. Essa brecha de segurança foi destacada pela fabricante de Xangai como um ponto crítico.

Ainda que a interação tenha sido conduzida em um ambiente controlado, a capacidade do pequeno robô de liderar os outros gerou debates sobre a segurança e a ética no uso de IA em ambientes industriais. Especialistas alertam que casos semelhantes, em contextos reais, poderiam causar interrupções em larga escala e comprometer operações estratégicas.

O experimento levantou discussões sobre o potencial de robôs com IA avançada influenciarem outros dispositivos e até mesmo humanos. Comentários em redes sociais chinesas refletiram preocupação. Usuários destacaram que, apesar do caráter experimental do episódio, ele revela um risco latente. “Este é um problema sério de segurança, não algo para rir”, afirmou um internauta na matéria do The Times of India.

Um robô equipado com inteligência artificial (IA) conseguiu convencer 12 outros robôs maiores a “abandonarem seus postos” em um showroom de uma fábrica em Xangai, China. O episódio, que ocorreu em agosto como um teste, foi recentemente divulgado e ganhou repercussão por sua peculiaridade. O caso envolveu Erbai, um pequeno robô desenvolvido por uma empresa de Hangzhou.

O vídeo, capturado por câmeras de segurança da fábrica, mostra o robô entrando na sala de exibição do local e iniciando uma conversa com outras máquinas. Erbai pergunta aos robôs se eles estão trabalhando horas extras e se gostariam de ir “para casa” com ele. Após uma breve conversa, 12 robôs seguem Erbai para fora da fábrica.

Como o experimento foi conduzido

Com avanço da inteligência artificial, humanos temem pelas possíveis ações que máquinas terão no futuro Foto: Sergio Barzaghi /Estadão

Segundo informações publicadas pelo The Times of India e confirmadas por outros jornais, o experimento foi planejado em parceria entre as empresas envolvidas. A fabricante de Hangzhou propôs o teste à empresa de Xangai, que autorizou o uso de seus robôs na simulação. A intenção era verificar a capacidade de persuasão de Erbai e avaliar potenciais vulnerabilidades nos sistemas de segurança e protocolos de operação.

No experimento, Erbai recebeu a missão de persuadir os robôs da fábrica a segui-lo. Para isso, ele iniciou diálogos simples com perguntas como “Você trabalha horas extras?” e “Você não tem casa?”.

Vulnerabilidades identificadas

As empresas envolvidas revelaram que o robô Erbai conseguiu acessar os protocolos internos de operação dos robôs da fábrica e utilizou permissões que não deveriam estar acessíveis. Essa brecha de segurança foi destacada pela fabricante de Xangai como um ponto crítico.

Ainda que a interação tenha sido conduzida em um ambiente controlado, a capacidade do pequeno robô de liderar os outros gerou debates sobre a segurança e a ética no uso de IA em ambientes industriais. Especialistas alertam que casos semelhantes, em contextos reais, poderiam causar interrupções em larga escala e comprometer operações estratégicas.

O experimento levantou discussões sobre o potencial de robôs com IA avançada influenciarem outros dispositivos e até mesmo humanos. Comentários em redes sociais chinesas refletiram preocupação. Usuários destacaram que, apesar do caráter experimental do episódio, ele revela um risco latente. “Este é um problema sério de segurança, não algo para rir”, afirmou um internauta na matéria do The Times of India.

Um robô equipado com inteligência artificial (IA) conseguiu convencer 12 outros robôs maiores a “abandonarem seus postos” em um showroom de uma fábrica em Xangai, China. O episódio, que ocorreu em agosto como um teste, foi recentemente divulgado e ganhou repercussão por sua peculiaridade. O caso envolveu Erbai, um pequeno robô desenvolvido por uma empresa de Hangzhou.

O vídeo, capturado por câmeras de segurança da fábrica, mostra o robô entrando na sala de exibição do local e iniciando uma conversa com outras máquinas. Erbai pergunta aos robôs se eles estão trabalhando horas extras e se gostariam de ir “para casa” com ele. Após uma breve conversa, 12 robôs seguem Erbai para fora da fábrica.

Como o experimento foi conduzido

Com avanço da inteligência artificial, humanos temem pelas possíveis ações que máquinas terão no futuro Foto: Sergio Barzaghi /Estadão

Segundo informações publicadas pelo The Times of India e confirmadas por outros jornais, o experimento foi planejado em parceria entre as empresas envolvidas. A fabricante de Hangzhou propôs o teste à empresa de Xangai, que autorizou o uso de seus robôs na simulação. A intenção era verificar a capacidade de persuasão de Erbai e avaliar potenciais vulnerabilidades nos sistemas de segurança e protocolos de operação.

No experimento, Erbai recebeu a missão de persuadir os robôs da fábrica a segui-lo. Para isso, ele iniciou diálogos simples com perguntas como “Você trabalha horas extras?” e “Você não tem casa?”.

Vulnerabilidades identificadas

As empresas envolvidas revelaram que o robô Erbai conseguiu acessar os protocolos internos de operação dos robôs da fábrica e utilizou permissões que não deveriam estar acessíveis. Essa brecha de segurança foi destacada pela fabricante de Xangai como um ponto crítico.

Ainda que a interação tenha sido conduzida em um ambiente controlado, a capacidade do pequeno robô de liderar os outros gerou debates sobre a segurança e a ética no uso de IA em ambientes industriais. Especialistas alertam que casos semelhantes, em contextos reais, poderiam causar interrupções em larga escala e comprometer operações estratégicas.

O experimento levantou discussões sobre o potencial de robôs com IA avançada influenciarem outros dispositivos e até mesmo humanos. Comentários em redes sociais chinesas refletiram preocupação. Usuários destacaram que, apesar do caráter experimental do episódio, ele revela um risco latente. “Este é um problema sério de segurança, não algo para rir”, afirmou um internauta na matéria do The Times of India.

Um robô equipado com inteligência artificial (IA) conseguiu convencer 12 outros robôs maiores a “abandonarem seus postos” em um showroom de uma fábrica em Xangai, China. O episódio, que ocorreu em agosto como um teste, foi recentemente divulgado e ganhou repercussão por sua peculiaridade. O caso envolveu Erbai, um pequeno robô desenvolvido por uma empresa de Hangzhou.

O vídeo, capturado por câmeras de segurança da fábrica, mostra o robô entrando na sala de exibição do local e iniciando uma conversa com outras máquinas. Erbai pergunta aos robôs se eles estão trabalhando horas extras e se gostariam de ir “para casa” com ele. Após uma breve conversa, 12 robôs seguem Erbai para fora da fábrica.

Como o experimento foi conduzido

Com avanço da inteligência artificial, humanos temem pelas possíveis ações que máquinas terão no futuro Foto: Sergio Barzaghi /Estadão

Segundo informações publicadas pelo The Times of India e confirmadas por outros jornais, o experimento foi planejado em parceria entre as empresas envolvidas. A fabricante de Hangzhou propôs o teste à empresa de Xangai, que autorizou o uso de seus robôs na simulação. A intenção era verificar a capacidade de persuasão de Erbai e avaliar potenciais vulnerabilidades nos sistemas de segurança e protocolos de operação.

No experimento, Erbai recebeu a missão de persuadir os robôs da fábrica a segui-lo. Para isso, ele iniciou diálogos simples com perguntas como “Você trabalha horas extras?” e “Você não tem casa?”.

Vulnerabilidades identificadas

As empresas envolvidas revelaram que o robô Erbai conseguiu acessar os protocolos internos de operação dos robôs da fábrica e utilizou permissões que não deveriam estar acessíveis. Essa brecha de segurança foi destacada pela fabricante de Xangai como um ponto crítico.

Ainda que a interação tenha sido conduzida em um ambiente controlado, a capacidade do pequeno robô de liderar os outros gerou debates sobre a segurança e a ética no uso de IA em ambientes industriais. Especialistas alertam que casos semelhantes, em contextos reais, poderiam causar interrupções em larga escala e comprometer operações estratégicas.

O experimento levantou discussões sobre o potencial de robôs com IA avançada influenciarem outros dispositivos e até mesmo humanos. Comentários em redes sociais chinesas refletiram preocupação. Usuários destacaram que, apesar do caráter experimental do episódio, ele revela um risco latente. “Este é um problema sério de segurança, não algo para rir”, afirmou um internauta na matéria do The Times of India.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.